Um conto de fadas por Snarry5evr para Lillymoid

Capítulo 2

Quase no momento em que Harry voltou a Hogwarts para seu sexto ano, Dumbledore parecia inflexível em lembrar a Harry dos horrores do bruxo das trevas Voldemort. Harry só queria que o diretor o deixasse em paz. Hermione estava ansiosa para recomeçar o grupo de estudos, então Harry cedeu e logo a sala secreta estava se enchendo de alunos mais uma vez. Harry ficou satisfeito quando Draco trouxe sua cobra de estimação com ele para o grupo de estudo, e Harry passou a maioria do tempo conversando com a pequena cobra albina. 

" Por que Draco se recusa a trabalhar no Patrono ?" Harry perguntou em voz alta para a cobra uma noite." Tenho certeza que ele pode fazer isso. A cobra deu uma risada sibilante.

" Mestre Draco não quer que o ruivo veja seu fantasminha fuinha. "

Harry sacudiu a cabeça." O Patrono de Draco é uma doninha ?"

A cobra acenou com a cabecinha. " Ssso brilhante e ssbrilhante. Ele o chama de Ronnie e geme enquanto dorme. Harry sentiu suas bochechas queimarem com a implicação da cobra. A cobra mostrou a língua. "Massster cheira como um gato no cio depois dessas aulas. "

Harry conteve a risada e se virou para ver Draco ajudando um terceiro ano, seus olhos ocasionalmente indo para onde Ron estava conversando com Simas. Harry não precisou olhar para saber que Ron estaria de olho no loiro; ele havia descoberto em algum momento do ano passado que seu melhor amigo tinha uma queda pelo sonserino. Bem, agora Harry só tinha que descobrir uma maneira de juntar os dois idiotas. 

"Ei, Malfoy," Harry gritou para o sonserino enquanto a sala secreta estava se esvaziando. O loiro parou e esperou enquanto a sala se esvaziava, exceto por alguns retardatários. "Sua cobra disse que você quer transar com Ronniekins." Os rostos dos dois meninos ficaram vermelhos. "Só não se esqueça de um feitiço silenciador. Sim?"

Harry saiu da sala, deixando os dois meninos corados para descobrir a partir daí. 

"Realmente sutil, Harry," Hermione disse ao se juntar a ele. Harry apenas deu de ombros. 

Depois disso, sem surpresa, Harry encontrou algum tempo para si mesmo, que costumava passar andando pelo terreno para evitar facilmente o diretor. Era uma tarde fria de sábado quando Harry estava andando pela linha das árvores da Floresta Proibida e um homem alto com cabelos castanhos escuros e olhos castanhos que às vezes quase pareciam ruivos saiu das sombras das árvores. O homem era de tirar o fôlego em sua beleza com um nariz grego clássico, maçãs do rosto salientes, olhos amendoados profundos e pele bronzeada e macia que parecia quase brilhar à luz do sol da tarde. Seus lábios finos e rosados ​​se curvaram em um sorriso quando ele viu Harry, e sua voz era melódica e suave quando ele falou.

"Olá. Você é um estudante aqui?" Seus olhos piscaram sobre Harry e pareceram demorar-se na maldita cicatriz por um momento.

Harry lutou contra a vontade de estender a mão e puxar a franja sobre a cicatriz. "S-sim. Quem é você?"

O homem fez um pequeno aceno com a mão, seus longos dedos delicados no movimento. "Eu sou Tom. Eu trabalho para o Ministério. Departamento de Criaturas Mágicas."

"Ah, sim", disse Harry, forçando-se a parar de babar mentalmente pelo homem. "O diretor mencionou que eles estavam enviando alguém para fora." Ele fez menção de olhar por cima dos ombros do homem. "Está tudo bem com as criaturas? Eles não estão feridos nem nada?"

O sorriso de Tom pareceu se iluminar com a preocupação de Harry. "Não. Eles estão bem. Estamos simplesmente revisando o tratado deles. Espero que você não esteja indo para a floresta," Tom disse com um - isso era um tom de provocação em sua voz? - aviso.