𝙈𝙚𝙧𝙡𝙞𝙖𝙝 𝘽𝙖𝙘𝙠𝙚𝙧 uma garota de Chicago sem opção vivia nas ruas, mas em um certo dia tudo virou de cabeça para baixo, quando foi pega pela polícia.
Sendo de menor e sem um responsável por ali, acaba sendo levada para um reformatório em Su...
Aqui estava eu mas um dia pelas ruas de Chicago vendendo drogas ou entregando, estava farta desta vida mas era a única solução para a sobrevivência.
Eu andava calmamente por becos toda encapuzada ser reconhecida não estava em meus planos, já tenho problemas demais com a polícia.
Mas tudo fodeu quando escutei sirenes por perto oque me fez correr por becos e ruas, esbarrei por todas as pessoas possíveis da rua e levava xingamentos de todos, quando parei em uma pequena casinha vi uma mulher saindo dali e então fui até lá.
---senhora, por favor me esconde os cana tá atrás de mim
Ela me olhou meio desconfiada, velha lerda.
Ouvia sirenes se aproximando, droga .
---A VENDEDORA DE DROGAS ESTÁ BEM AQUI, POLICIAIS AQUI.
Arregalei os olhos, fiquei assustada.
Os caras então pararam em frente a casa, saíram do carro apontando suas armas em minha direção, coloquei a mão na cabeça me rendendo.
--puxaa, puta sorte senhor---rir sem ânimo enquanto sentia as algemas apertarem meu pulso, fui puxada pro carro.
Ao caminho da delegacia encostei a cabeça no vidro e parei para refletir, estava indo presa.
Meus olhos encheram de água ao pensar em minha tia, única que cuidava de mim em Chicago antes de falecer, ela iria me matar uma hora dessa iria me dar tapas até eu ficar roxa.
meu semblante mudou quando me dei conta que cheguei na delegacia de Chicago, os policiais saíram do carro e vieram a mim com seus rostos sério, como sempre.
eles agarraram meu cabelo e me forçaram a sair do carro.
--ei grandão, pra que violência uh?sou uma dama lembra? A porra da Narco barbie
--cala a boca garota, se não meto o pau em você.
ele rir, forçando minha cabeça pra baixo usando meu cabelo como apoio.
Ao adentrarmos sentir um frio na minha barriga, medo talvez.
Eles me colocaram sentada a frente de um senhor barrigudo e careca, carregava uma carranca em seu rosto.
Ele fez diversas perguntas sobre minha vida pessoal, chegando a conclusão que eu iria para um reformatório em Sugarhill.
--levem ela para a cela, amanhã de manhã partiremos---suspiro me esparramando na cadeira.
--levanta daí gracinha---o homem que me prendeu diz.
--gracinha é a minha pica na sua boca---levanto de uma vez jogando a cadeira no chão com meu impulso.
ele suspira, me leva pra cela fria e suja.
Estou presa, porra to presa, desculpa tia.
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