My little Devil - Nuer e Syn (capítulo unico)

🔞My little Devil🔞 🔥👼

°•°•°• Só um surto meu para vocês •°•°•°

Pov' Nuer.

TOWER - EDIFÍCIO DOS THEERAPANYAKUL'S - TERRAÇO. 00:01.

Os olhinhos de Syn estavam brilhante e as chamas das tochas que iluminavam local refletiam nas orbes negras com fios vermelhos. Eu fiquei admirando enquanto ele ajustava o casaco branquinho e felpudo - que estava sujo com algumas gotas de sangue da pessoa que havia tentando roubar minhas asas - e sorria de maneira maneira diabólica, deixando suas presinhas a mostra.

- *Eu realmente amo esse sorriso* - pensei sem conseguir desviar o olhar.

- Repita comigo - ele pediu com uma voizinha doce - NUNCA MAIS VOU TENTAR ROUBAR AS ASAS DE UM ANJO.

- E-eu... Nunca... AAAAAHHH - o homem gritou de dor quando seu braço foi consumido pelas chamas que saíram dos dedinhos delicados.

- Mais alto, por favorzinho - meu pequeno sorriu mais largamente.

- EU NUNCA MAIS... AAH... VOU TENTAR ROUBAR AS ASAS DE UM ANJO!

- Assim esta melhor - Syn bateu palminhas - merece um presente! Eu ia deixar você morrer consumido pelo fogo, mas como você foi um bom menino eu vou te matar bem rapidinho.

Não consegui não rir daquilo. Apesar de Syn ser um demônio, ele ainda tinha um lado doce que não deixava ele ser totalmente mau.

- Não me mate... Por...

- Shiiii - meu pequeno o interrompeu ficando com o semblante sério e assustador - Cale a boca antes que eu mude de ideia.

Ele voltou a sorrir e pegou o fuzil - girando-o entre sua mão e seu antebraço como havia aprendido com seu primo Dragon - A cena quase me fez ir até ele e joga-lo no chão para devora-lo por inteiro, mas, eu não podia estragar a brincadeira dele então me mantive no lugar onde estava.

Syn levantou o homem pela gola da blusa e andou com ele suspenso em direção a beira do terraço, eu sabia que ele não iria cair, mas não pude deixar de me preocupar; sim era a minha vida e se algo tirasse ele de mim eu acabaria com o que as pessoas chamam de 'planeta terra.

- Diga ao meu pai que eu mandei lembranças - ele pediu carinhosamente e soltou o idiota, atirando em seguida até que não conseguisse mais vê-lo.

Quando o barulho dos tiros pararam eu não me segurei mais; voei até ele e fechei meus braços em torno da cintura fina.

- Hoje eu fui bonzinho - Syn falou de maneira fofa se virando para mim - acho que mereço uma recompensa.

- Não foi não - eu apertei a pontinha do nariz polvilhado de sardas clarinhas - Você foi muito mau, meu pequeno Theerapanyakul.

- Wongsavanischakorn - ele me corrigiu - agora eu sou Syn Wongsavanischakorn.

- Então...- eu encostei a boca em seu ouvido e falei com a voz baixa e rouca - eu posso fazer o que eu quiser com você, certo?

Os olhos negros brilharam ainda mais e as bochechas gordinhas ficaram coradas.

- *Hummm... Isso é demais para aguentar* - eu gemi em minha mente.

- O-o que você quer fazer? - ele perguntou baixinho.

- Segure-se!

Depois que ele pulou em meu colo eu dei dois passos e saltei do terraço com as asas fechadas. Podia ver as chamas dele se acendendo - não só nas mãozinhas, mas também nos olhos dele, que estavam coloridos - A queda foi rápida e cheia de adrenalina, antes de chegarmos ao chão, eu abri minhas asas negras e voei para o céu mais rápido do que havia caído. Quando chegamos nas nuvens fofas e clarinhas, eu deitei Syn e o adorei com uma reverência única.

- A-acho que não devemos fazer isso aqui - meu pequeno falou entre os suspiros.

Apesar de sermos os futuros reis daquele céu, Syn ainda tinha vergonha do que os anjos poderiam falar ao ver um demônio "cometendo um pecado" ali.

- Meus pais são os donos desse lugar e, agora que você entrou para família esse lugar pertence a você também... Sinta-se livre para gritar meu nome quando eu te levar ao limite do céu - eu falei retirando a camisa.

Depois de remover todas minhas roupas eu comecei a tirar as roupas fofinhas do meu pequeno e, criei uma proteção sobre nós - com pedacinhos de nuvens - para que nenhum anjo que estivesse por perto pudesse ver a perfeição que era o corpo delicioso dele.

- Seu corpo é feito para o pecado e, quando você esta segurando um fuzil... você fica ainda mais sexy! Tive que me segurar para não te foder lá no terraço enquanto você o girava em seus pequenos dedinhos.

Os olhinhos dele brilharam novamente e um sorriso sedutor apareceu em seus lábios.

- Então não espere mais - Syn inverteu as posições ficando por cima de mim e se encaixando em meu pau - pode gritar meu nome quando eu te levar aos limites do inferno - ele sussurrou e cravou as presas afiadas em minha garganta enquanto cavalgava rápido e forte.

Eu gemi alto quando senti as toxinas das pequenas presas entrarem em contato com meu sangue; A mistura de dor e prazer era inebriante, fazendo o tesão ser multiplicado por mil. Os dedinhos de Syn pegavam fogo quase que literalmente enquanto ele me apertava e cravava as unhas curtas em minha pele, mas eu não achava aquilo ruim, pelo contrário; o calor de Syn contrastava com o frio da minha pele, causando sensações únicas em todo o meu corpo.

Eu encarei os lindos olhos que estavam com um círculo vermelho vibrante ao redor do negro intenso e soube que o clímax do meu pequeno estava próximo. Tirando-o do meu colo, eu o deitei na nuvem macia outra vez, de barriga para baixo.

- Minha vez de te dar um presente - sussurrei empinando a bunda redondinha dele para cima antes de apertar o rostinho delicado contra o travesseiro de algodão.

Eu não tinha presas como Syn, mas tinha poderes mágicos que podiam levar um anjo (ou nesse caso: um demônio) ao êxtase em segundos. Soprei uma espécie de neblina que deixou a pele dele brilhante - como se fosse feita de diamantes - e ele se arrepiou, chamando meu nome. Diferente das toxinas que davam a sensação de dor e prazer, as partículas de brilho deixavam o corpo hiper sensível, causando prazer até no mínimo toque.

Eu o toquei da forma que ele mais gostava; apertando seus pulsos entre meus dedos e mordendo em toda parte enquanto o fodia com força. O clímax dele foi tão intenso que chamas saíram das pequenas mãozinhas e, eu tive que conte-las com minhas próprias mãos para que elas não atravessassem o céu. Continuei estocando até que ele gozou de novo, tão forte quanto da primeira vez, o que fez meu orgasmo chegar quase que instantemente quando ele se convulsionou ao meu redor.

- De novo - Syn falou baixinho, mordendo-me outra vez.

Novamente eu senti as toxinas correrem em seu sangue e algo totalmente impuro me tomou. Lambi cada pedacinho de Syn e fiz com que ele gozasse em minha boca. Quanto mais excitado ele ficava, mais as pequenas partículas presentes em seu corpo brilhavam - refletindo o sol que começava a nascer - Eu não pude deixar de admirar como meu pequeno diabinho estava lindo e, me apaixonei de novo e de novo, incansavelmente.

- Eu amo você, my little devil - falei em seu ouvido enquanto me encaixava dentro dele outra vez.