Tom Kaulitz.
Estava esperando Bill terminar de se arrumar, Mavi estava no quarto com ele, até que os dois descem as escadas juntos.
— Vamos? — Concordei e caminhei com eles até a porta de casa. —
— Meu padrasto irá nos levar hoje. — Ela disse e eu concordei. — Bill, vai na frente, a cadeirinha de bebê da minha irmã está no banco de trás.
Fomos até a porta da casa dela, o padrasto da mesma já estava esperando. Entrei na parte de trás do carro e ela se sentou ao meu lado. Bill se sentou na frente.
Narração.
Tom levou seu olhar até a garota e sorriu ao lembrar da visão que teve ontem.
— Bem bonito seu pijama. — Falou baixinho só para ela ouvir, se reveriu ao pijama que ela estava ontem. — Só estava muito curto para o clima de ontem, não?
— Não, não estava. — Ela deu um sorriso ladino para ele e se ajeitou. —
Minutos depois, Andreas estacionou o carro em frente a escola e eles se retiraram do carro.
— Vai ir lá trás com a gente? — Bill perguntou se agarrando ao braço da garota. —
Ela concordou e eles foram para trás da escola, enquanto os meninos fumavam, Mavi ficou entre eles dois. Novamente.
A menina ruiva do dia anterior se aproximou de onde eles estavam a parou bem na frente de Mavi.
— Vaza daí, estrangeira estranha. — Ela cruzou os braços e sorriu maldosa, achando que ela iria sair do lugar e sentir medo de si.
— Me obrigue. — Mavi disse, olhando para a garota a sua frente de cima a baixo.
Os gêmeos se entreolharam, e depois olharam para a garota ao seu lado.
— Oque você disse? — Christine perguntou indignada.
— 'Tá surta? Eu não vou sair daqui. — Ela continuou sentada ali.
— Você sabe com quem está falando? — Christine falou enfurecida.
— Oh céu! És tu, Kim Kardashian? Mil desculpas, quer que eu beije seus pés? — Anna Victoria falou com ironia e deboche, arrancando risadas dos gêmeos.
— Vai Christine, vaza. — Bill falou e ela olhou para ele.
— Fica na sua, otário. — Ela disse e mandou o dedo do meio para a rapaz.
Bill iria retrucar, mas Tom foi mais rápido e se levantou, segurando a ruiva pelo braço e a levando até a saída daquela pequena área. Ele fechou a porta assim que colocou ela para fora e voltou ao seu lugar.
— Dispensando uma peguete? — Bill olhou espantado para o irmão. — Tom, você está bem?
— Relaxa, só peguei ela para ganhar nota em geografia, já que o pai dela é professor. — Mavi olhou incrédula para o garoto.
— Como você é otário. — Ela revirou os olhos e se levantou. — esse banco é apertado de mais para nós três.
Ela se virou de frente para os garotos assim que limpou sua saia e reparou o olhar deles em suas coxas fardas.
— Obrigado, mas parem de ficar babando em mim. — Eles desviaram o olhar de sua coxa para seus olhos.
— Pode sentar no meu colo, se quiser. — Tom disse e a garota deu uma risada.
— Nem morta que eu irei me sentar no seu colo, eu sei o seu tipinho, Kaulitz. — Ela lhe mandou o dedo do meio.
— Ou, que menina ousada, além de usar um pijaminha estranhamente pequeno e transparente, ela tem a lingua afiada— Ele falou após jogar seu cigarro fora.
— Não enche, Tom. — O Sinal bateu e eles foram para sala.
Seria um dia cheio hoje.
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In the hands of a guitarist | 𝐓𝐎𝐌 𝐊𝐀𝐔𝐓𝐈𝐋𝐓𝐙
Lãng mạn𝐎𝐍𝐃𝐄 Anna Victoria, uma adolescente que estava estudando e aproveitando o máximo de sua adolescência no Brasil, teve uma reviravolta em sua vida, por culpa de seu pai, fazendo a garota ter que ir morar com a mãe na Alemanha. O'que ela não sabia...