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Freud já dizia que toda relação no fundo é baseada em interesse, eu me dei conta disso muito cedo, e "ser útil" se tornou minha obrigação.
As vezes eu prefiro acreditar em mim e em Sweet Nothing.
Olho pras pessoas que eu amo e só as quero existindo do meu lado, isso me basta, se meus pequenos vagalumes estiverem sorrindo, eu estarei feliz. Sobre estar eu sempre estou, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, quanto a mim, a minha "melancolia" sempre é demais e de mim ninguém quer "Sweet Nothing".
Chorar com uma música é raro de acontecer comigo, é que ela me parece tão utópica, encontrar alguém que realmente me ouça, que compreenda que as vezes minha depressão fala mais alto que eu e em certos dias não terei nada a oferecer.
Por enquanto meus bolsos tem balas, minha mochila presentes mas andar com todo esse peso faz o meu ser andar curvado.
Sweet Nothing é a minha maior fantasia, alguém me ver escrevendo algo e dizer "que mente brilhante", não me atacarem pela minha melancolia, não fugir na minha depressão porque nem sempre vou poder sorrir. Eu não "busco" a tristeza, mas talvez eu dê tanto que só buscam em mim mais e mais entretenimento, eu cansei de dar tanto, eu quero receber, ser o pequeno vagalume de alguém, mas sem precisar pedir, implorar...
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Taylor e Eu
PoetryDiário onde conto a bagunça que acontece na minha cabeça/coração quando escuto minha loirinha preferida.