O Teatro no Brasil

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    O Teatro no Brasil tem suas origens remotas nas práticas de evangelização dos jesuítas no século XVI, mas só entra em pleno desenvolvimento nos séculos: XIX e XX

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O Teatro no Brasil tem suas origens remotas nas práticas de evangelização dos jesuítas no século XVI, mas só entra em pleno desenvolvimento nos séculos: XIX e XX.

Há notícia de 25 obras teatrais, todas de tradição medieval com forte influência do teatro de Gil Vicente em sua forma e conteúdo, produzidas nos últimos 50anos do século XVI. O gênero predominante é o auto e alguns deles não têm autoria comprovada; muitos outros, como se sabe, são atribuídos ao padre Anchieta (por vezes contando com a colaboração do padre Manuel da Nóbrega). De algumas dessas obras têm-se apenas o título, são elas:

1557 Diálogo, Conversão do Gentio - padre Manuel da Nóbrega;

1564 Auto de Santiago - representado em Santiago da Bahia;

1567-70 Auto da Pregação Universal - padre José de Anchieta - representada em São Vicente e São Paulo de Piratininga;

1573 Diálogo - representado em Pernambuco e na Bahia;

1574 Diálogo - representado na Bahia;

1574 Écloga Pastoril - representado em Pernambuco (Recife);

1575 História do Rico Avarento e Lázaro Pobre - representado em Olinda,padre;

1576 Écloga Pastoril - representado em Pernambuco;

1578 Tragicomédia - representada na Bahia;

1578 Auto do Crisma - padre José de Anchieta - representada no Rio de Janeiro;

1583 Auto de São Sebastião - representado no Rio de Janeiro;

1583 Auto Pastoril - representado no Espírito Santo;

1583 Auto das Onze Mil Virgens - representado na Bahia;

1584 Diálogo da Ave Maria - representado no Espírito Santo;

1584 Diálogo Pastoril - representado no Espírito Santo;

1584 Auto de São Sebastião - representado no Rio de Janeiro;

1584 Auto de Santa Úrsula - padre José de Anchieta - representado no Rio de Janeiro;

1584 Diálogo - representado em Pernambuco;

1584 Na Festa do Natal - padre José de Anchieta;

1586 Auto da Vila da Vitória ou de São Maurício - padre José de Anchieta -representado em Vitória (ES);

1586 Na Festa de São Lourenço ou Auto de São Lourenço - padre José de Anchieta;

1587 Recebimento que Fizeram os Índios de Guaraparim - padre José de Anchieta - representado em Guarapari (ES);

1589 Assue rus - representado na Bahia;

1596 Espetáculos - representado em Pernambuco;

1598 Na visitação de Santa Isabel - padre José de Anchieta.

Os espetáculos tinham como elenco os índios catequizados e eram apresentados, na maioria das vezes, ao ar livre - alguns deles tendo a selvapor cenário; noutros, ao estilo do teatro medieval, nos átrios das pequenas igrejas.

Marco Nanini
Muito conhecido na tevê aberta brasileira e também reconhecido por seus papeis em longas, a exemplo, o Auto da Compadecida‖, Nanini é também diretor e produtor teatral e tem uma carreira de mais de cinquenta anos nos palcos brasileiros.

Paulo Autran
Carioca, Autran também tem grandes trabalhos na tevê e cinema. Desde a década de 1940, ele tem trabalhos no teatro brasileiro. Infelizmente, faleceu em 2007.

Lázaro Ramos
É preciso muito pouco para relembrar Lázaro Ramos, vale mencionar o longa "Madame Satã".Antônio Edson O mineiro

Antônio Edson
já participou de novelas, séries e filmes. A exemplo, "Da Cor do Pecado", "Hoje é Dia de Maria" e "O Menino da Porteira". Mas é no teatro ou, melhor, no Grupo Galpão que se destaca.

Matheus Nachtergaele
Se para falar de Lázaro Ramos foi preciso apenas citar "Madame Satã", imagina o Nacthtergaele? "Livro de Jó" e "Auto da Compadecida" vale?

Selton Mello
Aproveitando a foto enquanto dobradinha... E Selton Mello? "Auto da Compadecida" ainda vale? Tudo bem, vale citar "O Palhaço" também.

Raul Cortez
Também muito reconhecido, ainda em vida e, claro, ainda hoje, por seus personagens em telenovelas, minisséries e no cinema, Raul começou a atura no teatro, na década de 1950.

José Wilker
Wilker também foi um memorável ator de novelas e, mais ainda, do cinema brasileiro. Nas telonas, seu primeiro trabalho foi no ano de 1965. Quem não se lembra de "Roque Santeiro" (e até mesmo da viúva Porcina)?

Sérgio Britto
Sérgio Britto foi o diretor da primeira telenovela da Rede Globo, "ilusões Perdidas", mas foi no teatro que se consagrou. Ele faleceu em 2011.

 Ele faleceu em 2011

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