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Tom acordou antes da garota e pulou a janela de seu quarto, mas antes, deixou um bilhete um um leve beijo na testa dela.

- Aonde você estava até essa hora? - A mãe do garoto perguntou.

- Na casa da Anna Victoria, eu vim embora da festa primeiro que o Bill, aí a chave ficou com ele e ela me ofereceu sua casa de abrigo. - Explicou e logo subiu para o seu quarto, tomando banho e trocando do roupa.

Entrou no quarto de Bill e viu o mesmo se arrumar.

- A noite foi boa? - Ela perguntou rindo.

- Nem um pouco, ela me fez dormir no chão, poxa, achei que ia dormir com ela. - Se jogou na cama do Kaulitz mais novo. -

- Claro, da pegação que vocês estavam na pista de dança, ela iria muito querer que você dormisse na mesma cama que ela. - Bill disse e o de dreads sorriu ao lembrar do momento na pista de dança.

Estava bêbado, mas não a um ponto de esquecer aquilo. Aquele momento, ele jamais irá esquecer.

Anna Victoria.

- Veio da festa com quem ontem? Ouvi você chegando, não precisou do Andreas te buscar. - Minha mãe me perguntou. Eu passava manteiga no pão.

Estávamos todos na mesa, menos minha irmãzinha, que dormia.

- Eu passei mal, e um amigo do Tom me trouxe junto com ele. - Minha mãe largou a faca na hora.

- Ele dormiu aqui? - Ela olhou bem diretamente para os meus olhos, mas seu olhar caiu em meu pescoço.

Droga, as marcas dos chupões dele.

- Anna Victoria Santos Schneider! - Ela esbravejou.

- Mamãe, não fizemos nada, ele dormiu não chão e isso, droga! Isso foi am festa, tá? Eu meio que dancei com o Tom, e um garoto disse que eu era dele, entoa Tom fez isso na frente dele! - Falei rápido e desesperada. Ela iria me matar.

- Tá bom, Anna Victoria, só tenha cuidado da próxima vez, e vê se quando for transar, usa camisinha. - Senti meu rosto esquentar, ate porque, Andreas estava ali ainda. Tomando seu café.

E eu nunca falei abertamente sobre isso com minha mãe. Concordei e subi para escovar meus dentes e pegar o mochila.

Assim que sai de casa vi Bill, dei graças a deus que Tom não estava ali.

- Amiga, meu irmão fez um estrago no seu pescoço. - Ele disse eu reparar em meu pescoço. Que merda, esqueci de tampar.

Puxei a gola da blusa de tricô que eu estava usando, para vê se tampava um pouco, deu graças a deus que tampou pelo menos as marcas que estavam mais escuras. Bill soltou uma risadinha e caminhamos até o ponto de ônibus e pegamos o automóvel.

- Tom irá tirar a carteira de motorista.- O Kaulitz mais novo disse.

- Sério? Agora ele vai poder levar a gente pra escola. - Sorriu e logo descemos no ponto ao lado da escola.

•••

Ocorreu tudo bem, tirando o olhar de ódio de Christine em mim, tudo estava ótimo.

- Eu não suporto essa Christine. Credo. - Sofie comentou e eu a olhei.

- Claro, ninguém gosta dela, fica se achando mais parece um beiçola com esse cabelo escorrido de óleo. - Mia e Sofie olharam sem entender pra garota. - Beiçola é um personagem de uma novela lá do Brasil, depois eu mostro pra vocês.

Ela riram e logo continuamos a fazer nosso trabalho. Bill estava na diretoria resolvendo algumas coisas da sala. Ele aparece na porta e logo me chama, sigo o mesmo até a diretoria.

- Senhorita Schneider. - O diretor disse apontando para a cadeira em frente a sua mesa.

- A própria. - O diretor rio e logo retirou seus óculos.

- Tenho uma proposta para a senhorita. - Ele disse e eu fiquei sem entender, olhei para Bill que logo sorriu.

- Pode mandar a boa, diretor. - Por favor, não me troquem de sala ou de turno.

 - Por favor, não me troquem de sala ou de turno

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Eita como ela é bandida.

In the hands of a guitarist | 𝐓𝐎𝐌 𝐊𝐀𝐔𝐓𝐈𝐋𝐓𝐙Onde histórias criam vida. Descubra agora