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— Quero que você seja a líder do conselho de classe. A última líder se retirou da escola, e você se mostrou uma ótima aluna. — Ela disse fazendo a garota arregalar.

— Líder do conselho de classe? — Ela olhou para mim e depois para o diretor. — Eu aceito!

Ela se retirou da sala com Bill e abraçou o rapaz. Voltaram para sala e cada um ficou em seu lugar.

•••

Bill, e Anna Victoria tiveram que ficar depois as aulas, resolvendo as coisas. Tom teve que ficar, pois não queria ir embora sozinho.

— Vão demorar? — Ele perguntou, se sentindo entendido.

— Calma, Tommy, já estamos quase acabando. — Bill disse. O Kaulitz mais velho bufou baixinho.

Alguns minutos depois, Bill precisou ir para a sala do diretor, deixando Mavi e Tom sozinhos ali na sala.

— As marcas ficaram em seu pescoço. — Ele sorriu e se sentou no lugar que seu irmão estava sentado antes, na frente da garota. — Bora sair? Bill chamou a galera pra ir em um showzinho.

Ela concordou e olhou em dire do garoto, percebendo o rosto dele um pouco próximo, na verdade, muito próximo.

— Tom... — Ela falou. Sua voz por um fio, entregou o quanto envergonhada ela estava.

Ele deixou um beijo no canto dos lábios da garota e se levantou indo até a porta, mas antes de sair disse:

— Te espero a noite, gatinha. — Ele disse antes de sair.

Mavi soltou a respiração que nem percebeu que havia prendido. Esse garoto causava arrepios em todo o corpo dela, e ela sabia disso.

Assim que Bill voltou, pegou sua bolsa e saiu junto da garota. Foram para fora da escola e viram Tom ali, fuman e conversando com um grupo de garotas, três, na verdade.

— Opa, apresenta a amiga aí, Tomzinho. — Uma delas disse olhando para Anna Victoria.

A garota deu um sorriso ladino, comprimentou a garota que havia falado com Tom a segundos atrás. Com um beijo na bochecha.

— Então é essa a nova garota do colégio? Poxa, mas como é linda! — Outra garota disse.

E ali Mavi entendeu tudo, elas eram lésbicas? A garota se sentiu envergonhada, pelas garotas estarem dando em cima de si. A outra garota que até então estava calada se pronunciou.

— Tirem o olho, essa vai ser minha. — Todos ali riram, menos Tom, que apagou seu cigarro e o jogou fora.

— Vamos, antes que fique tarde. — Ele disse, sério. Passou por uma das garotas e esbarrou no ombro dela.

— Aliás, sou a Giorgina. — A garota morena que Tom esbarrou, disse. Pegando na mão da loira e beijou.

— Sou a Babi, e essa é a Sina. — A de madeixas azul disse, apontando para a última citada, que continha uma colocação rosa nas pontas do cabelo.

— Olá meninas, obrigada pelos elogios. — Eles foram caminhando e se encontraram com Tom já no ponto de ônibus. — Vocês jogam no bayern de munique feminino?

Ela perguntou ao perceber que elas usavam a roupa de treino do time. As três concordaram e ficaram conversando até o ônibus chegar no ponto final, todos eles foram para a casa dos Kaulitz, menos Mavi, que foi para sua casa.

Ela subiu para o seu quarto e tomou um banho. Se arrumou e desceu até a sala, vendo seu padrasto na sala.

— Andreas, eu posso sair com os Kaulitz's? — Ele olhou para ela assim que a mesma entrou em sua frente.

— Claro, pequena. Só não volte tarde. — Ela concordou e saiu de casa indo até a dos Kaulitz's.

Tocou a campainha e Bill logo abriu a porta para a mesma.

— Tom ainda está se arrumando. — Ele disse ao dar espaço para ela entrar.

Assim que entrou, Tom estava entrando na sala, já todo arrumado.

— Isso tudo pra ir em um bar? — Ela perguntou e sorriu.

Eles foram até a garagem e entraram no carro do padrasto dos meninos, Tom no volante, Mavi ao seu lado, e Bill no banco de trás.

Assim que chegaram no bar, saíram do carro e foram direto par dentro. Se sentaram nas cadeiras vazias e comprimentaram cada um ali.

— Oque irá beber? — Tom perguntou, rente ao ouvido da garota.

Ela se arrepiou ao escutar a voz grossa e baixa do rapaz ao seu lado, dizer ao pé de seu ouvido.

— Não sei, oque você recomenda? — Ele deu um sorriso de lado, enquanto ela olhava o cardápio.

— Leite, já bebeu? — Ele disse em um Tom malicioso.

— Já, principalmente o feminino, é maravilhoso, me entende? — Ela virou o rosto em direção ao dele.

Percebeu a pequena distância que havia entre seus rostos, ela desceu o olhar para a boca bem desenhada do rapaz mas logo desviou, olhando para o cardápio novamente.

— Oque acha de uma porção? Aí divide eu, você e o Bill, é grande. — Ele concordou e ela olhou para Bill, o mostrando.

O mesmo concordou e eles pediram a porção.

•••

Alguns horas se passaram, alguns do pess haviam ido embora. Bill, Giorgiana, Gustav, Mia e Sofie haviam ido embora. Sobrando apenas Georg, Sina, Babi e Tom.

— Vamos embora? — Ele a chamou. Ela concordou e eles se despediram, indo embora em seguida.

Alguns minutos se passaram dentro daquele carro, e ela percebeu que aquele não era o caminho certo.

— Esse não é o caminho, Tom! — Ela olhou para ele, que mantinha um braço escorado na janela e o outro no volante, dirigindo.

" Por que esse filha da puta tem que ser tão atraente? " Ela pensou e revirou os olhos.

— Calma, só vou pegar uma encomenda. — Ela deu um sorriso e olhou para ela por alguns segundos, voltando a olhar para a estrada escura, sendo luminada apenas pela luz do farol do carro.

Ela olhou no relógio em seu pulso e viu que era 3:00 PM da manhã, sua mãe iria lhe fazer de picadinho. Mas não ligava, estava segura com Tom, e sabia disso.

 Mas não ligava, estava segura com Tom, e sabia disso

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Esse TomTom, atacante KKKKKKKK

In the hands of a guitarist | 𝐓𝐎𝐌 𝐊𝐀𝐔𝐓𝐈𝐋𝐓𝐙Onde histórias criam vida. Descubra agora