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24/02 - SEXTA-FEIRA
SEI que me alterei e ver ela chorar por minha causa me fez querer socar a minha própria cara. Está me dando vontade de chorar junto com ela e decido parar o carro antes que eu me descontrole, fecho os vidros e estaciono em uma rua calma.
- Não chore, minha borboletinha! - Pego delicadamente seu rosto levantando-o, limpo suas lágrimas enquanto ela observa onde estamos. - Me perdoe meu amor, está tudo bem, a culpa não foi sua. - Ela não olha nos meus olhos e sinto meu estômago revirar em imaginar coisas ruins que ela deve estar pensando. - Vem aqui!
Caralho, é normal eu sentir ciúmes da minha mulher mas esqueci que ela ainda não sabe que é minha.
Mas porque caralhos ela foi inventar de sair com aquele idiota? Porque beijou ele? Porque ela foi com a porra de uma roupa tão curta?
- A-aqui onde? Eu estou aqui. - Ela diz soluçando e finalmente olhando em meu olhos.
- Vem aqui, minha linda! - Tiro minhas mãos de seu rosto e dou tapinhas na minha perna indicando onde quero que ela fique.
Coloco o meu banco do carro para trás e ela vem sem receio, fazendo meu coração dar um pulo de felicidade.
Ela senta no meu colo com uma perna de cada lado e quando olho disfarçadamente para baixo me lembro que não tenho o mínimo autocontrole perto de Melissa.
Ela está apenas de saia em cima de mim, puta que pariu.
- O que vai fazer? - Ela se mexe devagar em cima de mim e eu aperto as mãos me controlando.
- Fique quietinha!
Aproximo meu rosto e toco levemente meus lábios nos seus, dou beijos por todo o seu rosto sentido o gosto de suas lágrimas insistentes e salgadas e ignorando de propósito a sua boca.
Aperto firme seu pescoço puxando ela mais pra mim fazendo ela arfar impaciente no meu ouvido e finalmente me beijando.
Adoro ela com esse rostinho inocente e angelical perdendo a paciência e tomando o controle.
Sua buceta roçando em mim por cima da calça enquanto ela me beija com calma e desejo, me faz querer fuder ela aqui e tacar o foda-se pro autocontrole e pra toda a porra do futuro santo e certo que eu planejei para nós dois.
Ela me beija lentamente quase em uma tortura me fazendo desejar mais, ao ponto de me descontrolar eu acelero fazendo ela ficar um pouco perdida mas logo pega o ritmo fazendo nossas línguas disputarem espaço, aumentando mais o desejo e a intensidade.
Levanto a sua blusa acima do seu peito e aperto eles por cima do sutiã.
Ela para o beijo com selinhos rápidos e pela sua respiração ofegante imagino que seja pela falta de ar. Abro os olhos tendo o prazer da visão de seus seios pequenos cobertos por um sutiã branco, com muito custo volto a olhar ao seus olhos e vejo seu rosto vermelho, sua boca levemente aberta respirando fundo e sua mão se abanando enquanto a outra está apoiada um pouco acima do meu pau.
