Capítulo 05 | Ela Esteve Aqui!

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Como hoje é sábado, decidi fazer algo diferente, tomar café fora, meus pais saíram, então, chamei o Ben para ir comigo, ele aceitou na mesma hora

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Como hoje é sábado, decidi fazer algo diferente, tomar café fora, meus pais saíram, então, chamei o Ben para ir comigo, ele aceitou na mesma hora. Pegamos os carros, e partimos para o Trecaffè Leone IV, disseram que é bom, por isso estamos indo lá, e atrás de nós tem os meus homens fazendo nossa escolta.

Chegamos no estabelecimento, antes de estacionar no estacionamento, vejo um carro, um AUDI R8 Preto, lindo por sinal, e ao lado do carro, uma SUV PRETA, acho que a pessoa é famosa, decido ignorar. Estacionei do outro lado da rua, mas em frente ao café, Ben e o meus homens fazem a mesma coisa, desligo o meu carro, pego meu celular e faço o mesmo processo quando fui na casa da minha mãe, olho às nossa foto juntos, sorrio, falo as mesmas palavras que eu disse naquele dia, devolvo o mesmo para o meu bolso, tirei a chave da ignição, pego a minha carteira, abro a porta, saio, fecho a mesma, atravessamos a rua, quando as pessoas dentro do estabelecimento me viram, arregalaram os olhos e abaixaram a cabeça em forma de respeito.

Muito bom, acho que ninguém quer morrer hoje!

Vou até a recepcionista que está de cabeça baixa.

— Eu quero uma mesa no segundo andar! — Ordeno e ela estremece de medo.

— S-sim S-senhor! — Ela liga para alguém e já fico impaciente, quando eu ia reclamar, sinto um cheiro de perfume doce, um delicioso cheiro que durou apenas alguns minutos e depois não sinto nada.

Olho para trás e vejo que não tem ninguém, olho para o lado, vejo o Ben pálido, como se estivesse visto um fantasma.

— Ben? — Chamo e os seus olhos estavam arregalados. — Tudo bem, cara? — Ele não me responde, ainda continua pálido.

— Já volto. — E assim ele saiu pela porta de entrada, me deixando confuso.

O que deu nele?

— Diga. — Eu disse frio.

— O senhor Willians mostrará o caminho. — Ela sussurra.

— Quem é o senhor Willians? — Pergunto sério.

— E-eu, s-senhor. — Olho para o lado e vejo um homem grisalho de cabeça baixa. — P-poderia me acompanhar? — Ele sai na frente e eu o sigo atrás, sem falar nada. Subimos para o segundo andar, andamos um pouco e ele parou na mesa do centro. — Aqui está ao seu agrado? — Ele pergunta, mas não o olho e sim, olho para uma mesa que fica afastada das outras mesas, onde se localiza perto da janela, parece que ela está me chamando.

— Eu quero aquela! — Falei ainda olhando para aquela mesa, não sei porque escolhi ela, acho que foi instinto.

— S-sim S-senhor! — Ele começa a andar e o sigo, o homem para e eu me sento na cadeira que está levemente morno, como se alguém estivesse acabado de sair daqui. O que me chama atenção é o mesmo cheiro delicioso que senti alguns minutos atrás.

— Quem sentou nessa mesa? — Pergunto rosnando, esse cheiro maravilhoso está me deixando louco.

— A-a f-filha d-de u-um empresário, senhor! — Ele diz, ainda continua de cabeça baixa.

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