Você é um anjo e eu o demônio que te corrompeu

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Shuji Hanma

S/N sempre foi uma garota estudiosa e amorosa com as pessoas em sua volta, nunca deu problemas para seus pais, também nunca se envolveu com pessoas consideradas "Ruins", até fazer seus 19 anos e conhecer aquele que levaria ela para o mal caminho, em meio a uma festa que a mesma não estava tão animada em ir, S/N conheceu Hanma aquele que estava rodeado de muitas mulheres e tinha um sorriso em seu rosto, era exatamente o tipo de pessoa que S/N não se envolve, então no começo não se interessou por aquele rapaz, achando que ele era apenas um de muitos.

A garota estava escorada no balcão do bar, tomando o seu primeiro drink da noite, tinha ido ali com algumas amigas mas no pouco tempo todas se separaram – Acho que deveria ter ficado em casa, minha bateria social já está sendo consumida – ela dizia para si mesma enquanto tomava o primeiro gole, S/N ouve alguém falando com ela, então ela virou o rosto vendo o rosto de Hanma, o mesmo estava com uma cerveja em sua mão esquerda e olhava bem para a S/N – Boa noite boneca, nunca te vi por aqui, primeira vez? – ele sorria e do jeito que o mesmo dizia parecia que ele vinha ali quase todos os dias, S/N concordou com a cabeça, não queria dar bola para ele, mas era a primeira pessoa que veio conversar com ela então a mesma deixou a conversa fluir – esse não parece ser o tipo de lugar que você gosta, sabe, você parece aquelas minas certinhas, como se diz? A você parece um anjo que não faz nada de errado –

– Anjo? Então você é um demôni0 que faz tudo de errado? – ela mostrou sua língua para o mesmo, depois foi pedindo para o bartender fazer outro drink – Demôni0? Hum, gostei, normalmente as minas me chamam de amor, gato e s0ca forte, você é a primeira a me dar um apelido diferente – ele já estava em sua quarta cerveja mas ainda estava sóbrio talvez o mesmo fosse resistente ao álcool, S/N já tinha suas bochechas coradas por conta da bebida, mas não tinha indícios de estar alcoolizad@ – desculpa, mas você não deveria estar com alguma daquelas garotas que estavam te rodeando há um tempo atrás? Talvez elas fossem mais interessantes – Dizia S/N olhando Hanma de cima a baixo.

– Ah, ela são tão sem graça, também não tem graça quando se atiram em você, gosto das mais difíceis – ele dava um sorriso de canto, colocando uma das mecha da garota atrás da orelha, a garota estava avermelhada mas desta vez não era por conta da bebida mas a mesma negou com a cabeça – sinto muito, mas não sou do tipo que fica com alguém apenas por ficar, ainda mais com um cara como você – Hanma colocou sua cerveja em cima do balcão e olhou os olhos castanhos (Ou a cor que seja seus olhos) – Alguém como eu? Lindo? Gostoso? Maravilhoso? … – S/N não deixou ele continuar a falar, já interrompendo o mesmo – não, você está apenas convencido – ela se levantou da cadeira, pagando sua conta estava pronta para sair daquele lugar – você realmente é toda certinha né? – dizia Hanma olhando para S/N, a garota odiava ouvir aquelas palavras – eu não sou certinha, posso fazer o que eu quiser – Hanma colocou a sua mão no queixo da garota, puxando o rosto dela para mais perto – eu duvido – talvez S/N foi manipulada, talvez ela tenha realmente se perdido no meio da tentação ou apenas quis fazer Hanma calar aquela boca, então S/N colocou a sua boca próxima de Hanma, iniciando um beijo devagar e sentindo a língu@ do mesmo percorrer pela sua boca, as mãos do rapaz já estavam em sua cintura e as suas mãos abraçaram o pescoç0 do garoto, S/N se afastou para tomar fôleg0 e não fazia ideia de como aquele cara tinha um beijo bom.

– oloco, acho que o demônio aqui corrompeu o anjinho – dizia ele passando a língu# em seus próprios lábios.

– não se ache muito não, apenas queria que você calasse a boca – Dizia S/N envergonhada, Hanma pegou novamente a cintur# da garota e fez com que ela sentasse em seu colo – Então eu posso falar mais? Assim você cala minha boca de novo – S/N estava sentindo algo pressionando sua intimidad3 e aquilo fez ela finalmente perceber na m3rda que tinha se metido, antes que ela pudesse dizer algo, aqueles dois ouvem o bartender falar algo – Ei, aqui não é lugar para isso, vão para um m0tel, bando de sem vergonha – Hanma automaticamente olha para aquele cara com raiva, pois ele estava estragando todo o clima que tinha conseguido fazer – o seu m3rdinha, cala a porr@ da boca, não me lembro de ter falado com você, entendeu – S/N estava muito tímida naquela hora e também sabia que estava recebendo olhares, parecia que Hanma queria pular o balcão e encher a cara daquele cara de porrad@, para isso não acontecer S/N decide sussurrar algo no ouvido do garoto
– ele tem razão, por que não vamos para um m0tel? – S/N após dizer isso desferiu alguns selar no pescoç0 do rapaz que ficou todo arrepiado apenas com o toque dos lábios dela em seu pescoç0 desnud0.

– Ui gatinha, você já está mostrando suas garras, partiu então – ele tirava a mão da cintur# e depois deixava você se levantar do colo dele, S/N se levantou e olhou a expressão contente do garoto – Gatinha? Pensei que eu fosse um anjo – S/N agora tinha percebido que ele era muito alto, quando o mesmo ficou de pé ele colocou a mão no rosto dela – Gata, você é todos os elogios possíveis, te chamar só por um seria quase impossível –  ele levou a mesma para fora daquela balada – nossa, olha que a pessoa faz para c0mer alguém – ela se referia a todos aqueles elogios, S/N escutava o seu celular tocando provavelmente era os seus pais, já que ela havia dito que voltaria meia-noite, a garota ignorou e foi até o m0tel com o rapaz que acabou de conhecer.

Entrando no quarto mais luxuoso, S/N se sentou naquela cama macia, antes que Hanma chegasse mais perto ela mostrou a palma da mão e fazendo ele parar de se aproximar – antes de tudo começar, eu preciso saber o seu nome, assim posso me sentir não tão errada assim – Hanma deu um sorriso de canto – Meu nome é shuji Hanma e a gatinha se chama como? – a garota respirou fundo, pois estava muito nervosa aquilo era novo, todas as pessoas com quem ela tr#ns0u foram os seus ex-namorados – Eu sou S/N – Hanma se aproximou agora que ela deu liberdade, não ia fazer nada que ela não queria – antes de mais nada, você tem certeza? Por que quando eu começar não vou parar, sua chance é agora – S/N concordou com a cabeça, já estava ali mesmo e ela queria sentir o beijo de Hanma novamente, Hanma colocou a mão no rosto dela e começou a beijar a garota, sentindo sua língu# explorar toda a b0ca da menina,

Suas mã0s já estavam por dentro da c#misa que ela usava, tirando aquela peça de r0upa de maneira rápida e deitando S/N naquela c#ma, Hanma sentia a pele macia de S/N sempre que ele colocava as mãos nela, ficando cada vez mais excitad0, S/N colocou suas mãos no pescoço dele e arr@nhando ele aos poucos e marcando ele.

Q.d.t

Hanma já estava com seu p-u dentro de S/N s0cand0, ele levantou os braços da garota até a cabeça dela e segurou os dois pulso dela com apenas uma mão a sua outra mão segurava forte a cintur# da menina, ele escutava os g3mid0s altos dela, talvez entre todos ali naquele m0tel era ela que estava g3m3nd0 mais – aanw Han..Hanma – ele adorou ouvir o seu nome saindo da b0ca de S/N naquele estado, até ele virar o rosto para o lado e ver o celular da menina tocando e com a tela acessa escrito "Mãe", Hanma que não tem nenhuma vergonha na cara pegou o celular e atendeu – Eu sinto muito, mas agora sua filhinha tá f#dend0 comigo, liga outra hora – ele desliga rapidamente, S/N não ligou por estar recebendo muito pr@z3r no momento.

Hanma volta a fazer o seu trabalho direito, soltando as mãos da menina e segurando a cintura dela e fazendo com que ela batesse a b#nda várias vezes no p-u dele até que o mesmo estivesse satisfeit0 e ela também, os dois chegando ao seus ápice, o suor era bem presente naquele momento, finalmente eles chegaram ao momento de g0-ar, Hanma se deitou ao lado da garota e tentava recuperar o fôleg0 que tinha se esvaido
– nossa, você realmente é muito g-stos@ – S/N estava até sem voz, tinha medo de levantar e cair por estar sem forças nas pernas.

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