||| E então o cordeirinho encontra o lobo enquanto vagava sozinho na floresta. O pequenino só não esperava ver tamanha grandeza e se sentir intimidado, tudo pareceu piorar quando ele rugiu e seu corpinho reagiu de forma bem desconhecida.
Diferença...
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Louis o beijava inteiro. Adorava seu corpo com chupões e lambidas em lugares delicados. Mamou nos peitinhos como um filhotinho, mordeu de leve o biquinho estremecido arrancando gritinhos suaves. Os dedinhos de Harry seguravam os fios castanhos, implorando em um pedido mudo para que ele fosse devagar.
—Está bom, Loueh... - tentou retirar a boca enorme de seu peitinho dolorido. —Não irá sair nada... Ah!
O lobo ao menos deu atenção, somente rugiu para que o pequeno o deixasse continuar, como um cão com um pedaço de carne. Havia gostado da sensação do biquinho estufadinho em sua língua, de como o rostinho rechonchudo enrugava em puro prazer.
Tomlinson não conseguia ser gentil, era brusco e feroz. Harry ao menos viu quando já se encontrava peladido com as pernas na altura do seu tórax. Estava bem aberto. Suas bochechas arderam em vergonha.
—Você não faz idéia de como está lindo todo aberto para mim. Seu cheiro me deixa doido, carneirinho.
Harry até tentou falar algo como "não seja tão careta." Conquanto, perdeu o rumo ao sentir a língua espessa se enfiar em sua bunda. Soltou um gemido abafado pela sua mão, não queria acordar sua mamãe. Os olhinhos marejados reviraram docemente e as costas arquearam na cama. As mãos daquele homem segurava-o pelas costas dos joelhos, grudando ao seu peito desnudo enquanto lambia e chupava o rabo doce daquele moleque.
O pequenino até tentava rebolar o quadril no rosto do lobo, mas era inútil. Seu corpo dava tremeliques fortes a cada chupada. Encarar aquele homem se tornou um vício. A boca grande na sua bunda e seus olhos vermelhos encarando qualquer reação do seu corpo, de como a babinha escorria pelas laterais dos seus lábios e as sombrancelhas franziam a cada onda de prazer.
—Fique quieto, porra!
O tapa dolorido que ele sentiu só fez o pau esquecido do carneirinho pulsar e jorrar pré-porra aos montes. Seu corpinho tremia, estava perto de um delicioso orgasmo.
—L-lou... Ah, merda!
Droga, Louis o lambia tão bem. Dois dedos se enfiaram em seu cuzinho junto a língua e o cacheadinho foi ao céu. Eram sequências de estocadas, deixando o pobre Harry sem saber o que fazer. Seu corpinho solavancava, seus lábios abertos em gemidos mudos enquanto se segurava nos cabelos castanhos, enfiando o rosto moreno mais fundo em sua bunda. Poderia viver com a língua do lobo enfiada no seu rabo que não reclamaria.
A boquinha miúda aberta sem soltar um som, os olhos revirados enquanto o lobo brincava de enfiar a língua o mais fundo que conseguia. Mamava aquela bunda até conseguir tirar a última gota do gosto delicioso que escorria como mel.
Não foi surpresa quando o carneirinho gozou, jorrou porra aos montes sujando o rosto de Louis e em seu corpinho suado. Suas pernas tremiam e seu tronco caiu na cama cansado. As estimulações foram fortes causando um soninho, sentiu o castanho dar uma última lambida no seu cuzinho dolorido e uma chupada na glande retirando os resquícios de porra.
