• La Máfia - Vinnie Hacker

• Cap: 28.

Pov: Vincent. Idioma: Inglês.
📍Los Angeles. 16:12p.m.

Já havíamos caçado eles em sua marcação no GPS, nada. Como se eles estivessem planejado deixar os celulares em cada canto vazio de Los Angeles. Pelo menos Sina conseguiu algo. Estávamos agora destino ao galpão deles, enquanto o grupo de minha noiva se direcionava para o cemitério, que Calvin havia escondido as meninas.

Walk/SIN: Mas que merda...
Walk/TAY: O que houve?

O silêncio se fez presente.

Walk/ME: Que porra, Sina! Não pode simplesmente falar de uma vez?
Walk/SIN: Quer uma coquinha pra arrotar depois que me engolir? Aqui só tem pedras de identificação de mortos, vá se fuder.
Walk/JET: Está no fundo do cemitério?
Walk/SIN: Tá amarrado.
Walk/JET: Você tem que ir até os fundos, tem uma grande capela no final, ouvi dizer que é gigante por baixo.

Parecia que alguém cochichava com ela, dando outras ordens.

Walk/SIN: Cale a boca, Irina. Pra você ficar aqui, só basta me estressar.
Walk/SIN:"Grande coisa".

Tava na cara o quanto as duas ainda estavam em processo de paz.

Walk/JET: Siga até a Capela e nos avise quando entrar.
Walk/SIN: Em nome do pai, do filho, do espírito santo,...amém.
Walk/SIN: "Não pra quê reza, vai matar já já"

Revirei os olhos. Descemos do carro, nos preparando para entrar no galpão.

- Quero três nas laterais, quatro embaixo e o resto se espalhem.- Dei a ordem, os vendo entrando em ação.

Entrei apontando a Arma para frente, já avistando o grande salão do galpão, vazio. Levantei a mão, informando que poderíamos subir, no meio da escadaria, havia uma cordinha trançada, grande armadilha. Cortei a corda do pino da granada, a impedindo de explodir e agora seguindo para o andar de cima.

Walk/SIN: "AIII"
Walk/ME: O que diabos aconteceu?
Walk/SIN: É só a lazarenta da Devon que chutou a casa de um defunto.
Walk/SIN: "Isso não é legal, sininho".
Walk/SIN: Nhé Nhé Nhé.

- Vão para o outro.- Direcionei meu aceno para um outro cômodo.

No quarto em que entrei, havia baús, papéis e...maconha.

- Recolham tudo.- segui a um outro cômodo.

- Chefe, Tem algo pra você.- Um dos homens veio até mim, sério.

Me dirigi até o quarto atrás do homem, olhei o ambiente, parecia bem arrumado; Olhei confuso para o mesmo bem ali a minha frente. Ele levou o seu olhar para atrás de mim, ele fechou a porta do quarto, chutando a parede atrás da mesma, revelando um corredor por trás das paredes.

- Mas que caralho...- Olhei o corredor estreito.- G-1. Para cá! VAMOS!

Seguimos no corredor, parecia quase uma necessidade de encontrar alguém ali, apenas para saber o que diabos estava acontecendo. Elordi gostaria que eu ficasse em casa, apenas dando ordem mas não, estamos eu e a cônjuge nas ruas, procurando um infeliz que resolveu parar a porra da segurança do nosso condomínio. Parecíamos que infartariamos se não encontrássemos nada lá, mas não...

- Pare aí mesmo!- Falei alto, fazendo um homem que estava preste a sair por uma pequena frecha de janela.- Largue as coisas.

O mesmo olhou e meus homens levantaram armas se aproximando e atiraram na perna do homem, assim que viram que iria reagir.

- Seu merdinha, Eu disse pra parar!- com um soco que eu dei, o mesmo apagou. Também, seria difícil não cair em um sono com tantos anéis em meus dedos.