Capítulo 18

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Oi amoresss, desculpa o sumiço estou um pouco ocupada com a escola, mas fiquem com esse capítulo.

Lorency|

-Oi Lorency. - Diz Mendy.

-Mendy? O que você tá fazendo aqui?

- Ué bobinha, vim para a festa de casamento da sua mãe, lá em cima ó. - Ela aponta em direção a um campo.

Casamento? Minha mãe some, não dá notícias e ainda não me convida para o casamento dela?

- Ah, deve estar se perguntando o por quê de não ter sido convidada né? - Diz ela com aquela voz insuportável.

Henry passa para o meu lado e coloca a mão em minha lombar.

- Meio que nós, a sua mãe, não liga pra sua miserável existência. Tenho que ir, está tendo um festão. - Mendy se afasta.

Meus olhos ardem e eu tento afastar as lágrimas.

-Lorency ela só deve estar querendo te irritar, com certeza deve ter um motivo da sua mãe não ter te chamado. - Henry fala.

- Deve ser isso mesmo, podemos ir, Henry?

[...]

Chegando em casa subi para o meu quarto, estava exausta e confusa, decidi então tomar um banho e tirar um cochilo.

Estava tentando dormir, mas foi sem sucesso, já passava das 23 horas e nada do sono vir.

Fui até a cozinha para beber um copo de leite para conseguir dormir.

- Lorency? O que tá fazendo acordada essa hora? - Pergunta Henry encostado no balcão da cozinha.

- Não consigo dormir, vim beber um copo de leite, já estou indo não quero incomodar.

- Acabou o leite, mas sei um lugar onde tem bastante. - Ele riu com um olhar diferente.

Daí eu me toquei do que ele estava falando.

- Seu babaca. - Bati em seu peito e solta uma risada.

- Eu não disse nada demais, você que interpretou errado, engraçadinha. - Ele segurou meu pulso.

- Quer sair pra comprar? - Fiz uma careta de preguiça. - Ou você pode tomar diretamente da fábrica. - Ele apontou com os olhos para baixo.

- Filho de uma... - Me virei indo em direção a escada. - Vou trocar de roupa.

- Deixa de besteira, vai assim mesmo. - Disse ele, e eu parei pra perceber que ele estava com uma calça moletom, sem camisa.

- De pijama? Mas nem a pau. - Não deu tempo de falar mais pois ele puxou meu braço indo em direção a porta.

- Já te disseram que você é um babaca?

- Ouço isso todos os dias.

[...]

-Onde diabos a gente vai achar um mercado aberto a essa hora.

-A gente acha, se você está com vontade de beber leite, vou até ordenhar uma vaca se duvidar.

Olhei para ele sem entender o porquê daquele cuidado. Sorri.

-O que é. - Ele me olha de soslaio.

-Nada não. - Viro para frente com um sorriso bobo. - Vamos escutar uma música?

- Vê se está passando uma boa aí no rádio.

Vou passando algumas até que uma me chama a atenção.
Eaened it - The weeknd

- Porra! Essa é do caralho. - Henry fala se ajeitando no banco.

- Conhece The weeknd? - Me viro para ver seu rosto.

- The quem?

Meu entusiasmo vai embora.

- Ah deixa. - Bufo

Um silêncio se estabelece e começo a analisar o abdômen de Henry. Sinto um encômodo entre as pernas então cruzo elas.
Olho novamente para Henry que está alternando o olhar entre a estrada e minhas pernas. Estou com um short super curto.

- Caralho. - Resmungou Henry.

- Para onde a gente está indo?

De repente o carro para e percebo que estamos em uma cabana quase no meio do nada, mas que por sinal era linda

- Vem, acho que lá dentro tem leite. - Ele sai do carro e não me espera.

- Meio suspeito essa cabana aí. - Aponto.

- Como é? - Henry arqueia uma sobrancelha.

- O que me assegura que você não vai me amarrar e me deixar em cativeiro aí dentro? - Cruzo os braços dando um risinho de lado.

- Que conversa é essa Lorency. - Ele gargalha e me empurra até a cabana.

Henry|

- Pode ir na cozinha, à direita. Enquanto isso vou acender a lareira. - Digo enquanto vejo ela se afastar, meus olhos teimosos logo descem para a bunda de Lorency.

Olho para baixo e vejo minha ereção.

-Puta que pariu. - Resmungo - Pensa na vó, pensa na vó.

- Olha achei o leite, e mais isso, e isso também. - Ela joga um pacote de cookies na mesa (Os meus favoritos) e uns marshmallows.

- Que monstrinha. - Sussurro enquanto me viro para fazer o fogo crescer.

-Eu ouvi isso viu. - Lorency senta no sofá.

- Desisto, essa droga não pega fogo. - Jogo as mãos para cima.

- Ah sai da frente deixa eu ver isso. - Lorency dá um gole imenso no leite e levanta. - É assim que se faz olha.

Eu olhava para Lorency com admiração enquanto ela acendia a lareira da cabana. A chama cremosa iluminava o espaço com um brilho suave, e ela se sentou junto comigo num pequeno sofá de couro macio em frente à lareira.

- Como você sabe fazer isso? - Perguntei desacreditado.

- Eu e meus pais... a gente sempre acampava sabe. - Parou e ficou um pouco pensativa.

Ela tomou o último gole.

- Ficou um bigode aqui. - Dei uma risada e me aproximei limpando os seus lábios.

Senti Lorency estremecer ao meu toque. Ela colocou suas mãos em meu peito

Enquanto as suas mãos me tocavam timidamente, me senti dominado pela necessidade do toque de Lorency. Ela sorriu para mim, os lábios inchados e convidativos. Eu não pude resistir, puxei ela para cima de mim.

Lorency assustou-se com a minha ação repentina e remexeu-se no meu colo.

-Porra Lorency. - Arfei com meu pau já começando a latejar.

-Te machuquei? - Perguntou com aqueles olhos inocentes.

- Não relaxa. - Dei um risinho de lado.

Deslizando as minhas mãos pelas curvas do corpo de Lorency, fiquei excitado pra caralho. Ela puxou as suas pernas para cima envolvendo minha cintura. Comecei a estimular o quadril dela indo para frente e para trás.

Esperei que Lorency se afastasse ou me empurrasse, mas ela simplesmente jogou a cabeça para trás e começou a rebolar no meu colo sozinha.

- É melhor a gente parar Lorency porque se não...

- Não quero parar. - Falou ela ofegante.

- Tem certeza?

Fez que sim com a cabeça, então, mudei nossa posição ficando por cima dela.

- Não vejo a hora de enterrar meu pau dentro de você Lorency.

Continua...
Deixa sua estrelinha

Grávida de um mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora