Capítulo XXIII

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NOTAS DA AUTORA

Olá, lagartas!

Hoje o capítulo tá recheado de treta e pistas, viu? Quero só ver o que vão achar. Amo ler as reações de vocês. Pra mim é super importante esse feedback, pois é a interação que me mantém postando por aqui.

Obrigada aos amorzinhos que estão sempre aparecendo por aqui e me enchendo de carinho com mensagens muito fofas, engraçadas e comentários que fazem meu dia mais feliz! Vocês são tudinho!

Sintam-se todos abraçados! Vocês não imaginam como trazem cores pra minha vida com cada pequena interação!

Boa leitura! ✧゚・: *ヽ(◕ヮ◕ヽ)

(...)

Nada realmente extraordinário ocorrera desde aquela noite

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Nada realmente extraordinário ocorrera desde aquela noite. Nick havia se recuperado bem das pancadas. Kai não tivera mais visão alguma, nem Aimée vira nada. E por alguns momentos, se perguntaram se de alguma forma estavam livres daquilo, daquela inexplicável maldição.

Aimée julgou ser muita sorte. Imaginava que o pior ainda estava por vir, mas somente por ser ansiosa e precavida em todos os aspectos de sua vida.

Kai, por sua vez, não pensou muito nisso. Queria aproveitar os momentos de plena paz.

Estavam em Ravenwood High agora, as duas lado a lado conversando diante dos armários quando River e Emília aproximaram-se com Nick, o rapaz com o rosto levemente arroxeado, mas sempre mantendo o bom-humor.

Viraram-se todos na mesma direção assim que Elliot Campbell entrou no colégio acompanhado de McKenna, a garota parecendo muito mais assustada e nervosa do que antes, algo que não havia demonstrado antes. Não antes daquela noite.

Com o coração apertado, Aimée assistiu-a desejando imensamente poder falar com ela, mas considerando as últimas vezes em que haviam conversado, sabia que seria em vão, que McKenna a acusaria de coisas absurdas e a culparia por absolutamente tudo.

O casal passou por eles em silêncio e McKenna abaixou o olhar para não se deparar com os rostos preocupados ou julgadores dos outros.

— Muito estranho... – River comentou em tom baixo.

— Demais. – Emília completou, suspirando. – Mas ela mesma se meteu nessa.

— Mesmo assim, não acho justo culpá-la por estar cega por esse imbecil. – Aimée virou-se para Kai e os amigos. – McKenna é uma vítima. Vai perceber isso mais cedo ou mais tarde, e vai procurar ajuda para se livrar desse relacionamento esquisito. Ou então vamos intervir sem que ela peça. Não vou ficar assistindo uma garota se matar para agradar um idiota daqueles.

Em um gesto positivo com a cabeça, Kaia concordou com ela e ofereceu-lhe um pequeno sorriso conciliador.

Nick passou uma das mãos pelos cabelos e respirou fundo. Kai franziu o cenho ao notar que ele estava mais nervoso do que os demais, se perguntando se havia uma razão para isso.

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