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Cheguei em casa, finalmente

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Cheguei em casa, finalmente.

—Vamos direto pro hospital, ok?— Pedro falou pro Fernando.

—Ok, manda mensagem pra mim— Fernando falou pro irmão. —Parabéns titia— ele falou me abraçando.

—Obrigado cunhado— dei um sorriso.

Logo entramos no carro e fomos direto pro hospital, estava ansiosa e com medo de não conseguir chegar a tempo antes da Natália entrar na sala de parto.

—Fica tranquila— ele falou segurando minha mão.

Pedri começou a passar todos os sinais vermelhos possíveis só pra não mim não chegar atrasada no hospital.

—Obrigado— dei um sorriso.

Assim que chegamos no hospital o meu namorado foi estacionar o carro enquanto eu entrei pra ser mais rápida.

—Natália Belloli Rodrigues— falei pra recepcionista.

—Rafa— ouvi a voz da minha mãe.

—Mãe, cheguei a tempo?— perguntei ansiosa.

—Ela nunca entraria na sala sem ver você antes— minha mãe respondeu sorrindo.

Na hora a recepcionista autorizou minha entrada e eu fui correndo pro quarto, assim que cheguei os enfermeiros estavam na porta esperando.

—Você chegou— o meu cunhado falou. —Por favor— ele pediu, eu sabia que ele estava falando pra mim tentar acalmar a Natália.

Assim que entrei no quarto ela estava sentada na cama olhando para o berço onde o Gael vai ficar no hospital.

—Posso saber porque você está colocando medo em todos lá fora?— perguntei chamando a atenção dela.

Ela estava com a cara de choro que fez meu coração ficar apertado, queria proteger a Natália de todo mundo.

—Eu estou com medo Rafa— ela falou abaixando a cabeça.

—Medo de que, meu amor?— abracei ela.

—De não ser uma boa mãe, e se eu não conseguir?— ela perguntou chorando.

—Natália, você vai ser a melhor mãe desse mundo— falei. —Você já é a melhor, a mulher que eu sou hoje é graças a você.

—E se em algum momento eu não conseguir?— ela perguntou.

—Estarei do seu lado pra te ajudar, vocês nunca vão ficar sozinhos— falei.

—Você promete que vai estar do meu lado pra sempre?— ela estava assustada.

—Pra sempre nós três— falei fazendo um carinho na barriga dela.

—Eu te amo, Luz— ela me abraçou.

—Vem Gael, estamos te esperando— falei pra barriga dela. —Até daqui a pouco, meu amor— beijei a barriga dela e na hora a porta abre.

Vício ● Pedri GonzálezOnde histórias criam vida. Descubra agora