I believe, I could die in your kiss

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O céu estava azul, sem nuvens e um sol aquecendo a criança que  mexia  nas florzinhas de seu Papai, mão com terra e a água ao seu lado para regar a planta bem cuidada

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O céu estava azul, sem nuvens e um sol aquecendo a criança que  mexia  nas florzinhas de seu Papai, mão com terra e a água ao seu lado para regar a planta bem cuidada.

" Abraã, cuidado para não machucar a planta, seu papai Louis não gostaria de chegar e ver sua planta quebrada "  diz seu papai Hazz, a criança sabe que Papai louis amava suas plantinhas, já tinha o visto chorar após uma morrer.

"Ok Papai Hazz, só estou regando" a criança de 5 anos, adotada enquanto ainda era um recém nascido e mimado por dois Papais babãos.

Harry e Louis, amigos de infância, namorados desde a adolescência, noivos desde a faculdade, casados desde que abraã  tinha 2 anos e agora, papais do mesmo. Uma família unida e simples, com muito amor para dar ao seu querido filho.

O portão do jardim é aberto e entra um homem com aliança no dedo, dentro do anel estava escrito "para sempre seu cachinhos" , usando uma jardineira cheia de florzinhas rosas.

"Oi Oi, o que estão fazendo no jardim?" perguntou o menor, não o menor entre eles, já que a criança estava ali.

" Papai loui! " seu amado filho e único, foi correndo em direção ao recém chegado, pulando em seu colo e sendo pego.

"Oi abby, estava regando as plantinhas?" louis distribuíu vários beijinhos pelo rosto do menor.

" Sim, mas agora estou com fome. O senhor monstro da fome esta me atacando" com um bico, muito parecido com o de seu pai, Abraã passa a mão na barriga.

"Sério? Então entre lá que sua comida está no prato" colocou a criança no chão e o viu correr para dentro da casa

Harry, já com as mãos limpas, gritou ao ver seu filho correndo.

"Não corra!! E não esqueça de lavar as mãos!". Indo em direção ao marido, seus cachinhos e sua covinha ainda intacta, mas não por muito tempo, já que seu lindo marido colocou seu dedinho nela e sorriu.

Harry colocou sua mão, com a mesma aliança do marido, mas escrito "minha plantinha" estava em destaque em sua mão, agora na bochecha do seu adorável companheiro.

"Oieh, como foi o Trabalho? " sorriso de orelha a orelha e covinhas muito cobiçadas.

"Oi Oi, foi boom e a nossa criança? Como foi seu dia com ele? " sorriu abraçando seu marido e colocando seu narizinho gelado, vale ressaltar, no pescoço e sentindo o cheiro de terra e lar.

"Foi ótimo, sabe que adoro passar meus dias com ele" disse ao retribuir o abraço de seu garoto e sentindo seu nariz gelado encostar em seu pescoço.

O momento calmo foi interrompido por uma voz brava, era o pequeno Abraã pedindo ajuda para lavar a mão de terra.


Após o jantar e dentes escovados, papai Louis e Papai Harry colocam seu precioso filho mais cama, contando uma história antes de dormir.

"Todos prontos para a história?" harry perguntou com uma voz grossa, tentando imitar algum monstro que ele inventou na cabeça.

"Sim!" Abraã, agora deitado e bem enrolado em suas cobertas, respondeu animadamente.

Harry contou uma história que parecia um conto de fadas, mas era apenas como ele e Louis se conheceram.

"Era uma vez, um garotinho bochechudo estava plantando uma plantinha para sua mamãe, ele estava sorridente. Quando ouviu um som de passos, era o filho da melhor amiga de sua mãe, o garoto era apaixonante, lindo olhos verdes, covinhas ao sorrir, cabelos soltos e ondulados ( cachinhos) e um sorriso de orelha a orelha. O garoto apaixonante se aproximou e perguntou se podia mexer nas plantinha, o outro garoto deixou, mas ficou desconfiado. Eles brincaram a tarde toda com as plantas, rindo, se sujando e suado. Quando o  senhor covinhas foi embora, o garoto das plantas ficou triste, mas o outro prometeu que voltaria e foi ai que o garoto planta se apaixonou pelo garoto de covinhas. Fim"  Abraã já estava dormindo quando ele terminou de contar sua história.

"Não me lembro dessa história ter acontecido desse jeito" louis olhou para seu marido desconfiado, mas ainda com um sorrisinho no rosto.

"Sério? Eu me lembro e foi exatamente assim" o respondeu risonho.

Saíram do quarto após beijar a cabeça de sua criança e foram para seu próprio quarto, decorado com algumas fotos de família. Na cama, aconchegados e quentinhos, louis e Harry se olharam, da mesma forma que se olhavam quando criança e adolescente, com amor e carinho.

"Boa noite filhote, te amo" harry deu um beijo em seus lábios, em sua bochecha e em sua testa.

"Boa noite Hazz, te amo" louis riu ao ser chamado pelo apelido de criança.

Louis nunca entendeu o por que de "filhote", mas Hazz explicou que os filhotes tinham que ser protegidos e amados e era isso que ele faria com louis, o protegeria a todo custo e o amaria para sempre.

Fim

OBS RAYSSA SAFIRA 3A

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