Capítulo 24

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Eu sentia o calor de sua intimidade contra a palma da minha mãe e ansiava por sentir a macies dela, não deveríamos estar fazendo isso, mas com ela ali tão perto de mim eu não queria perder nenhum segundo, desejava fazê-la gozar há tantos dias que simplesmente não podia esperar mais.

A respiração descompassada e audível de Alicia batia contra meu rosto, me deixando ainda mais duro. Porra, eu queria vê-la nua para mim, completamente nua, e saber que hoje não seria o dia me frustrava.

Puxei o elástico da calcinha que ela usava, afastando o tecido para o lado e finalmente sentindo a macies de sua pele, os lábios da sua boceta estavam molhados e eu não consegui segurar o rosnado ao abri-los, explorando cada pedacinho de sua extensão, até finalmente estar contra sua entrada.

Minha ereção estava quase dolorida de tão dura, querendo um pouco de alivio, meu braço engessado estava contra o colchão e aquilo provavelmente me daria uma dor imensa, mas eu estava focado apenas na boceta quente contra meus dedos.

— Jack! — Alicia exclamou com um gemido quando deslizei o dedo do meio em sua entrada.

— Porra mulher. — rosnei tomando sua boca mais uma vez, não me cansava daquela boca gostosa e agora descobria que tinha uma outra coisa que eu não me cansaria também. — Malditamente apertada e molhada!

Ela desviou dos meus lábios para gemer baixinho, revirando os olhos e esticando o corpo em minha direção, suas pernas se abrindo ainda mais para mim. Mordi seu queixo e desci por seu pescoço, infelizmente meu corpo machucado não me deixava fazer muito mais, nem um terço das coisas que queria fazer com ela.

Então antes que pudesse prever Alicia agarrou meu pau, estava tão concentrado em foder sua boceta com meu dedo que não tinha notado ela erguendo a camisola.

— Te quero tanto. — ela sussurrou de forma sôfrega, descendo e subindo a mão em minha ereção.

Senti seu dedo circular a cabeça do meu pau antes de girar a mão, moendo em um vai e vem que me deixou ainda mais duro. Deslizei mais um dedo para dentro dela, sentindo sua mão se mover mais rápido. Eu queria poder agarrá-la com as duas mãos, abrir suas pernas escancaradas e chupar sua boceta doce até que ela gritasse o meu nome.

Encarei seu rosto contorcido de prazer, os dentes cravados no lábio inferior para não deixar escapar nenhum som e eu, só queria vê-la se perder explodindo em volta dos meus dedos.

Coloquei o polegar sobre seu clitóris e girando sobre seu nervo, Alicia quase pulou na cama, deixando escapar um gemido baixo. Enfiei minha língua em sua boca, recebendo todos os sons que ela soltava enquanto a fodia com precisão.

Sua mão trouxe minha ereção bem perto da sua boceta, sem parar nenhum segundo de subir e descer em meu pau, Alicia ergueu a perna e apoiou o pé no colchão, abrindo mais espaço entre suas pernas, senti quando ela empinou o quadril em direção a mim e a cabeça tocou sua intimidade.

Rosnei querendo acabar com aquilo e entrar dentro dela, mas só me restava intensificar as investidas dos meus dedos. Sua boceta estava escorrendo entre meus dedos, tão molhada e eu só conseguia imaginar como seria o sabor do seu gozo.

— Ali você tem que gozar, antes que eu não me aguente e me enterre em você. — murmurei contra seus lábios, aquilo era um verdadeiro aviso.

Então ela fez o impensável, puxou minha mão da sua boceta, me afastando e encaixando minha ereção em sua entrada.

— Goza comigo. — sua voz falando aquelas palavras causou o pior em mim.

Alicia inclinou o quadril um pouco e senti as paredes abrigando a cabeça do meu pau, macias e quentes, a mão dela ainda estava sobre minha extensão, apertando a base e quando ela explodiu gozando sugou meu pau para dentro. Eu não aguentei quando seus espasmos ordenhavam minha ereção e gozei dentro dela, enchendo ela com minha porra.

— Alicia! — falei seu nome, gemendo enquanto ela me segurava ali no lugar, até que a última gota fosse derramada. — O que você está fazendo comigo mulher?

Nossas respirações se acalmavam e eu a vi, ela ainda com os olhos fechados, a boca levemente aberta e a perna erguida. Ela era uma deusa da tentação! Eu tinha aversão a hospitais, mas Alicia tinha acabado de transformar isso em algo bom, pela primeira vez na minha vida eu estava feliz no hospital.

Beijei seus lábios de forma lenta e coloquei sua calcinha de volta no lugar, senti quando ela baixou a perna e fiquei tentando a colocá-la em volta do meu quadril, se ao menos eu não estivesse com a pele completamente esfolada. Maldita hora que sofri esse acidente de merda!

— Opa, opa. — a voz do doutor me fez afastar dela no mesmo segundo e a primeira coisa que fiz foi conferir se o vestido dela estava no lugar, não queria nenhum safado olhando aquela bunda e outras partes que eu tinha acabado de marcar com meu gozo. — Acho que já nem precisa de exame de rotina, não é?

Alicia saiu da cama como um furacão e sumiu porta a fora. Eu só torcia para que ela não tivesse ido embora outra vez, pois se não seria obrigado a deixar o hospital e ir atrás dela.

— Bela hora pra chegar, doutor! — resmunguei arrancando uma gargalhada dele e do residente que o acompanhava hoje.

— Para com isso, sabemos bem o que vocês acabaram de fazer, isso meio que está estampado aqui. — ele disse pontuando o próprio rosto. — Mas vamos lá, essa é uma boa notícia, se está podendo transar com sua garota pode muito bem ir pra casa. Vou te dar alta seu safado.

Ergui as sobrancelhas e arregalei os olhos. Aquilo era de verdade? Tinham dito que ia ficar mais uns bons dias ali monitorando minha cirurgia, mas eu não ia reclamar, muito pelo contrário.

— É só dizer onde assino!

— Sei que provavelmente não vai fazer muita diferença o que vou dizer, mas lá vai: tente não fazer muito esforço, ok? Você está se recuperando maravilhosamente bem, mas não vamos abusar.

Alicia voltou para o quarto, o rosto agora mais refrescado e um sorriso tímido nos lábios. Estiquei a mão em sua direção e ela se aproximou da cama estranhando.

— Acabei de receber alta! — falei transbordando de animação.

— O que? Mas ele não passou por uma cirurgia? Não deveria ficar uma semana ou coisa assim? — Alicia falou, para minha tristeza e alegria do doutor, que concordou com ela.

— É, mas nosso sansão aqui está mostrando que é mais forte do que aparenta. Ele está em ótimas condições, a recuperação dele é ótima então vou mandá-lo pra casa e nos vemos em alguns dias para uma checagem completa. — o doutor sorriu claramente deixando de lado a parte do vou mandá-lo embora antes que os dois sejam expulsos do hospital. — Mas já vou avisando, precisa de uma pessoa em casa vinte e quatro horas, não vá fazer esforços e destruir o que conseguiu aqui.

— Pode deixar, doutor. Vou garantir que ele fique de repouso, nem que pra isso eu tenha que amarrá-lo!

Sorri com a fala dela, com toda certeza a última coisa que eu faria era ficar de repouso com ela como minha enfermeira particular.

Segunda Chance - ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora