Capítulo 97 - Os Ceifadores contra os Ceifadores.

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-Os Ceifadores? – Todos dos Ceifadores do Mar Vermelho se perguntam.

-Então, nós roubamos o nome deles? – Bent ficava decepcionado.

-Não roubamos... usamos por outro motivo. O nosso lema nunca foi sobre matar inocentes, mas sim, matar e ceifar aqueles que fazem o mal para Sea of Thieves. Queremos que esse lugar se liberte da maldição que ELES colocaram com aquele Graymarrow idiota.

-Sim. Todos a bordo. Vamos caçar eles. – Pedro olha para Soled e dá um aceno com a cabeça e vai para fora, mas para.

-O que foi, Capitão?

O seu coração acelera e ele vê um cartaz colado por fora da Taberna e sente que não era apenas um.

-Estamos ferrados. – O colar de Pedro brilha com a sua joia e a voz de Tuito ecoa em sua cabeça e de todos.

Então, o cartaz era de: Procurando Ceifadores do Mar Vermelho. Objetivo: Pegar as cabeças dele e trazer para a New Island. Sua recompensa será 10.000.000 e algo mais... traga sua tripulação também, caso tenha.

-Estamos completamente sendo caçados. Não me importo. Nós vamos esfregar na cara dele quem somos e vamos derrotar todos. Juntos. – Pedro arranca um cartaz e coloca em seu bolso.

Todos veem o cartaz, então, paralisam e uns saiam. A caça aos Ceifadores com os próprios Ceifadores estava começando.

[...] Saindo de Sea of Thieves, eles entram em mar aberto e limpo novamente, passando por Ancient Spire Outpost para reabastecer para a caça aos Ceifadores.

-Duke! Como está? – Pedro chega na Taberna.

Duke parece preocupado, ele estava bem mal. Todos estavam bem mal e a moça da Taberna estava parada, com suas mãos no queixo, pensativa e muito preocupada. O lugar estava vazio e com as mesas quebradas e jogadas de lado, com sangue nas paredes. Um verdadeiro apocalipse. A escada para o andar de cima completamente destruída.

-O que aconteceu aqui?

-O perigo voltou. Precisamos acabar com isso o mais rápido possível.

-Capitão, realmente estamos ferrados. – Tuito ecoa no ouvido de Pedro.

Pedro sente algo vindo de trás dele, ele olha para trás e percebe um vulto. Ele vai para a porta e vê outro cartaz daquele que ele tinha pego.

-Eita, irmão. – Ele fica triste e olha para Pedro.

-Tem alguma tinta aí com uma pena?

-Sim. Aqui. – Ele retira de uns dos bolsos dele.

Pedro pega a rápido e coloca um X no papel e sua assinatura e o nome de tripulação.

-O que você fez?

-Se vierem de volta, eu sei o que eles vão ver e fazer. Quando eu os encontrar novamente, eu sei que deu certo. Confia, amigão. Boa sorte com a restauração. – Ele topa no ombro dele e vai embora, dando um sorriso confiante.

Então, eles reabastecem tranquilamente, com várias balas de canhão e frutas e principalmente madeira e seguem para o mar aberto sem rumo, apenas caçando os Ceifadores.

[...]

Eles estavam entrando em The Wilds e estava de noite. O barco viajando lentamente, sozinho. Todos sonolentos:

-Acho que essa coisa de buscar os Ceifadores para matar vai dar em nada mesmo... Não podemos fazer nada, apenas esperar. – Esteban se apoiava com a mão, na bochecha, com sono, vendo o barco se mover.

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