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Não havia dúvidas sobre quem estava no controle, dedos traçavam pelo pescoço e desciam pela clavícula, ele imediatamente soltou o gemido mais pecaminoso que já ouvira, a cabeça desabando pelo seu pescoço e choramingos sendo proferidos. No quarto não havia espaço para nada mais que desejo e luxúria, o prazer dominava e sua mão trabalhava incansavelmente, para agradar seu bom garoto.
- Por favor me deixe gozar - Súplica já sentido o orgasmo chegar e seu pau contrair.
- Você foi bem, pode ir - confirma. Essa afirmação foi o suficiente para mais gemidos suplicantes saírem da sua boca e seus fluídos brancos e viscosos sujarem a sua mão. Sua cabeça inclinada para trás como um sacrifício para descansar, seu rosto que exibia uma face estagnada e um olhar cansado pelo orgasmo recente com uma luxúria e desejo que não parecia ter fim.
Sem dá-lo tanto tempo para se recuperar você o coloca na cama e retira o resto de suas roupas, sem tirar os olhos de seu rosto e captar seus movimentos ele a beija, sua mão rolava pela sua cintura a fim de tentar arrancar mais prazer ao tocar seu corpo, corpo quente e ofegante, inebriado pela luxúria e desesperado por mais prazer, seu núcleo agonizava pedindo por prazer.
- Estou boa hoje, me diga o que quer? - Fala ao Cesar o beijo.
- Me vende e, bem, hm monte - com relutância pela vergonha diz a última parte, lábios vermelhos e molhados, bochechas coradas e cabelo bagunçado.
- Monte? Montar em que? Use melhor suas palavras menino-aranha - Um sorriso ladino surgia em seus lábios como forma de provocação.
-Em mim... Por favor, Monte em mim [nome] - Já não aguentando mais esperar pelo calor de sua boceta, ele implora suspirando, e como ele faz isso muito bem, seu rosto ficava tão belo com os olhos entre abertos e a sobrancelha recaída, um olhar tão desesperado por você, só você. Você logo atende seu desejo, retira sua própria camisa o vendando, seus lábios automaticamente ficam entre abertos e sua respiração fica mais ofegante.
Cheio, porra, essa é a sensação, seu pau invade e abre suas paredes, apertado, isso era muito apertado e excitante para ele, os dois gemem, as mãos de Peter voltam a sua cintura em busca de algo para agarrar, sua mão apoiando em seu peitoral enquanto vc subia e descia. Tão bom, suas paredes passavam a apertar ainda mais como sinal do orgasmo, e Peter não era diferente, seus gemidos aumentavam, o orgasmo era próximo para os dois, e não demorou muito, gemidos roucos e longos foram soltos, a respiração mais rápida e ofegante do que tudo e os movimentos dos corpos cessando.
- Vamos tomar um banho agora hm? Por favor - Ri a pós a própria fala, você concorda com ele e o desvenda, indo direto a banheira. ———- Revisada
