𝗳𝗼𝘂𝗿𝘁𝗲𝗲𝗻. 𝘄𝗵𝗮𝘁 ?

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KENMA KOZUME
uma semana depois...

Seu nome havia passado um tempo aqui em casa então estavamos em um nível satisfeitos de saudades, talvez o nosso estado de carência andasse alto ultimamente, mas a culpa não era minha se ela era uma grande gostosa e de como seu dengo era muito único para mim.

Mas não tinha muito tempo para raciocinar já que alguns amigos meu do mesmo curso haviam me chamado para um pequeno rolê em um barzinho que não ficava muito longe da minha casa, eu confesso que era antissocial mas meu tempo em casa aumentou tanto que me obriguei a sair.

Max, Leo e Andy eram simpáticos e bastanta gente boas, não eram muito da mesma praia que eu mas tinha uns assuntos até que legais, entretanto eles bebiam muito e passam raspando nas matérias do curso, ou rezam ou choram nota para os professores, não sei como ainda não trancaram a matrícula.

Me via em um dilema de dar uma desculpa qualquer me jogar na cama e dormir ou simplesmente me vestir de uma forma decente e me colocar a disposição de dar uma saidinha de poucas horas, oque para mim infelizmente eram muitas.

Apenas digitei rapidamente que já estava indo, e enquanto isso respondia alguns comentários de fãs no meu instagram. Suspirei racionando durante uns cinco minutos que deveria ir pela experiência do rolê e mesmo que fosse uma merda, quando chegasse em casa minha caminha estaria otima para repousar todo meu cansaço social.

[...]

Na minha frente repousava talvez o sexto ou sétimo copo daquela noite, eu realmente não havia criado nenhuma expectativa para hoje, mas depois de chegarmos aqui e os meus queridos amigos começaram a empolgar eu meio que empolguei junto e acabei bebendo como se o álcool do mundo inteiro fosse acabar amanhã.

— meu amigo seu olho está vermelho, parece que você cheirou cocaína que coisa de doido — indagou Leo, em um tom alto e levemente alcoolizado  — se eu fosse você eu ia para o banheiro lavar essa cara porque no seu estado de agora, nenhuma mina te daria bola

— eu não quero que nenhuma mina me dê bola mesmo — dei de ombros bebendo o resto da cerveja do meu corpo

— mas vá ao banheiro mesmo assim porque não estou aguentando essa sua face horrorosa, está me dando calafrios de medo — Andy mencionou me levantando da cadeira e me empurrando de maneira desengonçada até o banheiro

Eu fui mas não antes de xingar ele e mais trezentas gerações de sua família, jogar água fria na cara dentro do banheiro de um barzinho num horário desses era covardia, não tinha ânimo nem coragem para aquilo.

Adentrando ao espaço tão desconfortável, até porque se era um cubículo, eu realmente conseguia ver pelo espelho que eu parecia um monstro daqueles de lendas do lago, sem conta com meu bafo que fazia eu repensar se a vida de beber era realmente boa como parecia.

Eu facilmente mataria alguém no susto se aparecesse assim de madrugada em seu quarto, apesar de isso ser o sonho de muitas, meu cabelo continha fiapos para todo os lugares, minha boca estava inchada por algum motivo, meus olhos se encontravam caídos alem do meu rosto avermelhado claro.

Dando mini tapinhas e jogando água que eu nem sabia se tratada corretamente era, eu tentava me alertar par sobreviver ao resto da noite, minha bateria social se esgotava aos poucos e eu nem sabia como voltaria para casa, inclusive cade minha carteira ?!

— chegar em casa eu irei certeza fazer uma skin care — pensei por alto comigo mesmo, escutei batidinhas na porta e aprontei me a sair do banheiro

𝓢𝐔𝐍𝐒𝐇𝐈𝐍𝐄, 𝐊𝐄𝐍𝐌𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora