Capítulo 14 - Sem pressão.

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A Luana estava sentada, se levantou, confiante que deveria procurar as imortais que restaram, ela tem certeza que um das dozes ainda estão vivas.

Quando se levantou, foi ao rumo da porta, antes de abri-la, virou e viu a Chun no mesmo local que ela estava antes e falou.

- Pra onde fica a cidade Yeou?

A Chun olhou para a Luana, e andou para cadeira e se sentou, era uma mesa grande com cinco grandes feitas de madeira, em cima da mesa tinha um pano feito linhas de ouro.

- Pra quer você que ir lá?

A Luana olhou para seus olhos, que viu que seus olhos estava de cor diferente, falou calmante com a Chun, sabia que aquilo era um sinal.

- Para ver como está a casa das damas da noite.

A Chun cruzou suas pernas e levou sua mão no queixo e coçou. Então falou com tom de ironia.

- Parece uma boa ideia, mas uma pena que você não pode se retirar do casarão.

A Luana na onde escutou, levou sua mão na porta e a puxou, ela não abriu. Então gritou.

- Por que não posso sair ?

A Chun, começou a rir, e olhou para a Luana, tinha o medo estampado em sua cara, a Luana era ingênua demais, como nunca percebeu.

- Oh, minha pequena daminha, você, não pode sair, porque você não é uma convidada, sim prisoneira.

Tentou abrir a porta novamente e nada de conseguir, as carnes do corpo começou a tremer, cada vez mais, sabia que da ação estranha e repentina , não vinha nada de bom.

- Eu achei você tão boba, como pode seguir uma pessoa tão facilmente e ainda continuar em seu lado.

As gargalhadas só aumentavam, a Luana, estava vendo a Chun rindo como uma louca, sentiu que as merdas iam vim.

" eu fiquei tantos anos longe e esqueci que os demônios são os piores seres"

" Essas merdinhas nunca mudam, o que eu faço ?"

A Luana, falou com a Chun de uma forma calma.

- O que você quer de mim?

A Chun finalmente se levantou e andou ao rumo da Luana, chegando perto dela, sorriu. Tão belo o sorriso, parecia que ela tinha chegando na onde ela queria.

- O que eu quero de você? Apenas aquilo que você roubou de nós, sem penso na consciência, Qin Luana, a dama Baem; a cobra, a violenta, morde sem ser percebida quando chegou, assassina do grande Rei demônio.

" Como ela descobriu que sou eu?, Já se passaram décadas, é impossível"

A Luana, abaixou a cabeça, e sorriu um sorriso leve quais impossível de ser visto.

- Não sei do que você está falando, vossa realeza.

A Luana na onde que acabou de falar, sentiu uma mão em sua garganta e pressionando contra a parede.

- Você não sabe o que estou dizendo?
A sua rosto estava reto olhando para os olhos vermelhos que a Chun estava.

" Olhos de puro ódio. "

Luana sabia o que ela tinha feito no passo e seu apelido que se sobrepor entre as outras damas.

- Os demônios depois de anos, nunca mudaram a forma de resolver os problemas, não é mesmo, Grande Rainha.

Enquanto a Chun empurrava a Luana contra a parede, a porta da frente foi aberta e adentrou a Mãe da Chun, vestida de vermelho da cabeça ao pés, forma de comemorar algo.

- Solte ela, querida, não suja as suas mãos com ela. Esse problema será resolvido entre o Rei e ela.

O Luana sabia que usar sua personalidade tranquila aqui não seria nada bom para si, se eles querer ver o que ela é e que foi, ela vai mostrar.

A Luana levou a sua mão no braço da Chun, puxando ele para baixo e levando o braço dela para a costa de si, e ficando atrás dela a segurando.

- Sabe Chun, não sei porque você está tremendo tanto, nunca matou ninguém nessa vida?

A Chun vendo tudo o que aconteceu então rápido e como ela parou, e escutando a Luana falar no seu ouvido esquerdo, fez seu coração acelera e raiva vim com mais força.

- Me solta agora!

A Chun gritou na sala, dano a entender que se não soltava ia pior a situação.

- Acalma demôninha, então nervosa, não se preocupa não vou machucar.  Sendo irônica com a Chun, mesmo que não tinha magia, velhos hábitos não mudam.

Ela soltou a mão da Chun e levantou seus braços para cima, demonstrando que não ia fazer mais nada.

A Chun se virou na hora para ver o rosto da Luana, e se assustou por dentro, a face da Luana, estava com um enorme sorriso de uma orelha e a outra.

A Luana não parava de rir por dentro, dava gargalhada por dentro, ela queria rir mais alto para eles, mas isso ia piorar ainda mais.

- Estava vendo? Eu estou do seu lado, se quer me julgar, vá em frente, não tem pra onde eu ir mesmo.

A menina do lagoOnde histórias criam vida. Descubra agora