PRÓLOGO

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ANTONELLA

Eu tenho o espírito livre, conhecer lugares e pessoas registrar momentos que duram alguns segundos mais através das minha lentes duram anos

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Eu tenho o espírito livre, conhecer lugares e pessoas registrar momentos que duram alguns segundos mais através das minha lentes duram anos.

Eu sempre fui a princesinha da casa ter um irmão bem mais velho que sempre me colocou nesse lugar, não foi muito legal, porque não me acho assim, no entanto e a forma que eles me tratam e não me incomodo. Meus pais são minha maior inspiração, de força e amor. Meu irmão é um príncipe, o sonho de consumo de várias mulheres porém, o coração dele já pertence a Catherine, uma mulher foda pra caralho, eu amo a minha cunhada.
Tenho os meu sobrinhos que são meus amores da vida. O Ravi, Emma, Jasmim e a Cloe são a outra parte da minha família que eu não abro mão de ter por perto.

Eu sempre quis ser fotógrafa, registrar pequenos momentos, em uma realidade diferente, que me faz conhecer o mundo.
Então faço cada momento valer a pena sempre.

Eu tenho 22 anos, e muito para viver, aprender, errar e acertar. Esses privilégios são de todos para termos a liberdade de ser e fazer o que nos dá vontade. E foi numa dessas que eu quase fiz uma coisa que iria me arrepender. Estava saindo com um cara, não que eu achasse que ele seria um príncipe contudo eu estaria ferrada ele era um cara do Texas, que estava a trabalho em Los Angeles, nos fomos apresentados por amigos em comum trocamos telefones, e então, depois de uns dias saímos para beber um pouco, ficamos mas na hora H, eu travei.

Queria pensar, que era só porque seria a minha primeira vez, então prometi que deixaria fluir. Dois meses depois nos reencontramos ele me disse que estava afim de me conhecer melhor, então eu topei. Ficamos por um mês e quando decidi que iríamos dar o próximo passo ele ficou eufórico! Achei que era só por que ele gostava de mim, mais não, ele foi afoito de mais quando estávamos lá no ato, e ele quase rompendo a barreira percebi que ele estava muito bruto pedi que ele parasse ele não quis. Comecei a me desesperar e por sorte consegui me desvencilhar dele, me vesti e sair correndo para nunca mais voltar a vê-lo.

Desde então, eu só saio me divirto beijo algumas bocas, e gozo com a ajuda do meu vibrador.

Acabei de chegar de Washington, fui participar de um evento com personalidades políticas foi um tédio, no entanto aceitei o trabalho um amigo pediu que eu fosse não seu lugar, porque ele tinha ficado doente e não tive como negar.

— Como foi a viajem filha?

— Foi tranquila mãe — ela  beija a minha bochecha.

Minha mãe lindaz com seus cabelos loiros e olhos verdes, somos a cópia uma da outra. Apesar do Arthur também ser loiro ele se parece mais com o papai, os olhos azuis intensos, a seriedade e claro a altura.

— Vai para o banho e depois comer algo.

— Onde está o papai?

— Na estufa, você sabe, ele sempre fica lá cuidado das flores.

— Vou dar um beijo nele. — Ela so acena e sai para a cozinha.

—  Amor da minha vida
— abraço ele que faz o mesmo.

— Minha boneca, que bom que chegou. — Me entrega uma flor branca, levo ela ao nariz e sorrio para ele.

Conversamos sobre a viagem, ele diz que tem muito orgulho da mulher que me tornei.

O Detetive é a Fotografa.Onde histórias criam vida. Descubra agora