CAPÍTULO QUATRO

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ANTONELLA

Vire de um lado para o outro na cama, e abri os olhos peguei meu celular que sempre ficava na cama e olhei a hora

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Vire de um lado para o outro na cama, e abri os olhos peguei meu celular que sempre ficava na cama e olhei a hora. Passava das nove da manhã então me levantei fiz a minha higiene matinal, tomei um banho, me vesti e fui tomar café. Pretendo ir visitar o Peter e levar um presente.

Entrei na cozinha e vi a Elizabeth, de costas cantando ela e sempre assim animada.

— Bom dia, bebeth.

— Bom dia, princesa. — Abre um sorriso.

— Estou faminta.

— Então se sente aqui que vou servi-la. Você está bem?  — Pensei em dizer que não, por que não tive coragem de matar um certo filho do capeta. Mas não vou deixar que ele estrague o meu dia.

No dia que ele quase me beijou em frente a casa do meu irmão o desgraçado disse que eu teria que pedi e muita petulância, e ainda deixou a minha calcinha arruinada. Devo admitir que ele sabe seduzir, vou dizer isso isso em voz alta? Nunca!

— Estou bem, só com um pouco de pressa tenho muitas coisas para fazer hoje.

Como em silêncio e respondo algumas mensagens. Antes de sair passo no meu estúdio e vejo as fotos que já estão prontas para revelar. As que são de arquivo também estão prontas então envio o e-mail com elas para seu destino.

Pego as minhas coisas e vou ao shopping comprar presentes para as crianças do Orfanato. Não pretendo levar só para o ruivinho, quero que todos fiquem felizes.

Depois das compras guardo tudo no meu carro que tem um espaço enorme no porta malas, e sigo para o meu destino. As ruas estão movimentadas mas pelo menos o trânsito flui bem. Paro no sinal e as pessoas atravessam, com pressa. Sigo meu caminho quando o sinal é aberto e viro a minha direita e alguns minutos depois chego ao orfanato.

Cumprimento às freiras e peço ajuda com as sacolas. Depois elas reúnem as crianças.

— A senhorita veio mesmo.

— Eu disse que viria, ruivinho. Como você está?

— Bem aqui todos cuidam muito bem de mim.

— Isso é maravilhoso, agora vem trouxe um presente para você e seus amigos.

Entregamos um a um. Ele olham tudo com curiosidade e sorriem e eu mais inda por saber que eles gostaram.

— Então madre alguma novidade sobre o caso do Peter?— lhe questiono assim que nos afastamos.

— Infelizmente nada, ninguém deu falta do sumisso dele. A assistente social que veio aqui me disse que ele é apenas mais uma estatística.

Merda como pode uma coisa dessas? Ele é uma criança que precisa de um lar, amor, carinho, atenção e tudo que ele merece.
Resolvo brincar um pouco com Peter ele fala que eles tem aulas e praticam exercícios e que está se sentindo bem, mas que queria que fosse ficar com ele também.

O Detetive é a Fotografa.Onde histórias criam vida. Descubra agora