1897

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É um belo verão em Wisconse não posso dizer o mesmo sobre povo desse lugar, após anos de experiencia chega até ser fútil ver as pessoas tentando enganar-me, com dinheiro, vendas, propostas, ao olhar e julgar por ter uma aparecia de um jovem de 25 anos e ser o "jovem" mas rico da cidade, eles acreditam que pode-me subornar ou enganar, o pior são aqueles da mesma raça, as vezes sinto-me ofendido quando somos chamados de rasa de sangues ruins, raça de viboras e demónios, mas tem alguns que também não ajudam, e falando em vermes olha oque-me aparece.

- Christofer!
O insolente ainda tem a audácia de entrar no meu escritório batendo a porta, gritando o meu nome e assoprando pelas ventas. Só de entrar na minha casa sem permissão é querer assinar uma sentença de morte com direito ao corpo ser jogado numa valeta, ou encravado numa grande estaca.
- Seu idiota quem pensa que é para fazer o que fez?
Eu amo vêr o mesmo passar uma grande humilhação.
- Acha quê é quem? Você sabe que é graças a mim que esta vivo.
Chega até ser engraçado vêr ele todo pomposo achando e dando uma de macho Alfa.
- Tem sorte que eu tenho consideração ao seu pai.
Levanto-me empurrando a cadeira para trás, com isso o mesmo para de falar, dou a volta na minha mesa e vou até o abutre, assim que chego perto o suficiente ele se afasta dando dois passos para trás, o encaro levantando as minhas mãos até os seus ombros, limpo o mesmo.

- Vou deixar algo bem claro há você Baltazar.
Os seus olhos parecem crescer de espanto.
- Suas palavras parecem até um disco de vinil riscado homem.
Arrumo a sua gravata.
- A mesma ladainha de sempre, aliás.
Olho nos seus olhos novamente.
- Homem que é Homem, não usa pessoas ou motivos para esconder a sua "mera" covardia.
Tiro a arma que estava no meu quadril.
- Homem que é Homem vai lá e faz, mostra a sua honra.
Destravo a mesma ele engole em seco, não sabe se olha para mim ou para arma.
- Homem tem culhão, sabe o que é isso Baltazar?
Ele até parece uma estátua do espanto.
- Essa arma pode matar-me sabia? Então, porque, bom.
Dou a arma na mão dele.
- Pelo menos uma vez em milhares de anos você não vira Homem e mostre o tamanho da sua "honra", se é que me entende.
Olho para baixo depois para ele.
- Vai em frente, mate o Homem, mas odiado por todos os progénies, pelas matilhas, pela tribo das bruxa e blablabla, seja o herói dessa história.
Abro os meus braços deixando o peito livre.
- Mostre a sua bravura.

- Frisbey.

- Ande homem use toda essa fúria, não foi assim que entrou aqui?

- Cristof....

- ATIRE AGORA BALTAZAR VAMOS, ATIRAAAA!

- Eu não...

- APERTA ESSA MERDA BALTAZAR!!!
Ele está tremendo, medo da cabeça aos pés, o encaro.
- Aperta logo!
Ele joga a arma no chão e se joga sobre o mesmo.

A história começa em 1897 mas chegara uma hora que ela ira pra 2022.

Você Merece Ser AmadoOnde histórias criam vida. Descubra agora