Anti-Herói

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  Em uma festa de gente rica,meio sem graça, eu não sabia que iria achar o amor da minha vida, ou achava que era, estava na pista de dança quando nossos olhos se encontraram em amor à primeira vista foi uma conexão que eu sabia o que ela pensava e ela sabia o que eu pensava, era uma vida que queríamos lavar a frente.

  Passamos por muita coisa depois daquela noite, decorei músicas para agradá-la, pois sabia que ela gostava ,a mãe dela sabendo que dizer ,as quedas na calçada, lugares que já nos beijamos; Alameda 3, Avenida São João, shows totalmente lotadas que de tanto a olhar eu perdia a letra.

  Mas depois de um tempo, ela não mostrou o mesmo amor de antes, percebia que a boca dela na minha era minha desgraça, com a cara de quem iria me destruir e destruiu. Meu peito não bate como antes. Ela falava sobre aprender o amor, mas não era ela que ficava com o que dói. Ela ficava com as prioridades dela e esquecia que eu tenho sentimentos. Nós estávamos escrevendo nossa história e só você estava nos créditos. Eu chamei ela de amor e ela me chama de João.

  — E eu percebi que era anti-herói, no alto de um prédio na mira de uma arqueira, e quem atirou no meu coração foi o "amor da minha vida" - em prantos, João concluiu ao barman que escutava atentamente cada palavra (em outra coisa também) do homem a sua frente.

  — Já passei por essa sensação de achar que era amado, mas quando eu vi, acabei levando um tiro — falou o barman saindo de trás do balcão indo de direção ao João abraçando-o, que o retribuiu o abraço.

  — Obrigado, e como é o seu nome mesmo? — saindo do abraço, falou João bêbado não sabia se ele realmente falou seu nome.

  — Nossa, desculpa, que falta de educação, meu nome é Pedro, prazer.

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⏰ Última atualização: Jun 10 ⏰

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