work sucks.

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— H-Hyung... — chamou Jisung, contorcendo os pés, agarrado à cabeceira da cama. 

Nesse momento, o Han encontrava-se de costas para seu celular, onde Minho assistia a tudo com muita admiração. Estava amando ver seu menino ser fodido por um dildo grosso e cheio de texturas. Ele era automático e socava sozinho no buraquinho apertado de Jisung, fazendo-o tremer e apertar a madeira da cama a cada investida, gritando em deleite. 

— Por favor, Hyung — implorou o Han, espiando por cima dos ombros, marcados por chupões e mordidas da noite anterior. — Eu não aguento mais... Por favor, amor, por favor... — Jisung rebolou contra o objeto cilíndrico, tombando a cabeça para trás — Vem aqui acabar comigo... A-ah, por favor! — implorou, insistindo mais uma vez para que o mais velho largasse o trabalho para lhe satisfazer. 

Estava escurecendo, seu namorado ainda não havia chego em casa e sentia-se terrivelmente carente após passar a tarde assistindo aos vídeos da pasta sigilosa que Minho mantinha em seu computador. Lá continha as gravações das melhores fodas que já haviam tido, em específico, a vez que Jisung fora castigado por esfregar-se em outro na festa em que foram juntos, na empresa de Minho — ainda não namoravam, mas para Minho, Jisung era seu e apenas e não havia motivos para deixá-lo sair em pune disso, não quando o mais velho era tão territorialista. 

Foi difícil controlar a raiva que sentiu ao assisti-lo expor-se para outro homem, ainda mais em frente à todos os seus assessores. Reconhecia a beleza do mais jovem, sabia que todos o queriam, e agir de tal forma só abria brechas para que pensassem que poderiam tentar algo também. 

Minho ficou tão puto que não pensou duas vezes antes de arrastá-lo para seu apartamento. Espancou o rabo gostoso com as próprias mãos, não medindo forças ao perceber que o menor estava adorando receber tal punição. Jisung chegava até mesmo a sorrir e rebolar contra si, implorando por mais tapas, implorando para ser castigado. Queria ser enforcado, prensado contra a parede do quarto e fodido com força. Queria chorar de prazer até estar completamente satisfeito, com as pernas bambas e corpo inteiramente marcado. 

Amava acordar no dia seguinte com as nádegas vermelhas. O delineado das mãos grandes na pele morena era sua coisa favorita. E não se importava em desfilar com elas no apartamento gigantesco do Lee apenas de fio dental, na verdade, era seu passatempo favorito. 

E era assim que estava quando encontrou a gravação: com a calcinha predileta de Minho, sentado na enorme cadeira do escritório com as pernas arreganhadas enquanto inseria um vibrador no íntimo sedento; implorando por um pau grosso para lota-lo de porra. 

O Han estava louco. Tontinho de tanto tesão. 

— O que te faz pensar que eu sairia de meu trabalho só pra foder um puta como você, uh? 

O maxilar travado e o olhar duro diante da imagem do outro, massageando o pau exposto pertinho do aparelho, apenas para que Jisung tivesse uma visão melhor do que fazia.

O mais novo gemeu alto em resposta. Ainda tinha o cuzinho maltratado pelo consolo que movia freneticamente em si, fazendo com que Jisung agarrasse ainda mais a madeira da cama, gemendo contra o papel de parede decorado. 

— Você é uma cadela suja demais, Han Jisung. Uma prostituta barata — provocou. — Mal consegue aguentar um pau de borracha e acha que aguenta foder comigo? — riu soprado, passando o dedão pela glande babada, espalhando mais do líquido pegajoso pela extensão. 

— E-eu... Eu aguento, Minho Hyung, eu aguento — as lágrimas saiam dos olhinhos luxuriosos — Prometo que aguento direitinho! 

— Hm, promete é? — sorriu ladino, assistindo o Han anuir do outro lado da tela. 

𝐖𝐎𝐑𝐊 𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐇𝐎𝐌𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora