Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubus

Uma eterna lua de mel

Alice não sabia explicar muito bem, estava tão perdidamente apaixonada que nem conseguia lembrar como sua vida era antes de conhecer Kevin. Logo ela que parecia tão durona, seu cabelo emo curto com mexas roxas escondendo metade do rosto, que não permitia que ninguém entrasse muito em suas emoções, roupas escuras, normalmente longas cobriam a maior parte do seu corpo pálido como vela pela falta dá luz do sol. 

Ela era uma bela jovem, seios pequenos, mas arrebitados com piercings por todo canto nos nariz, língua, orelhas, mamilos e claro na boceta, diversas tatuagens transformavam sua pele branca em um gibi, com destaque pra maior de todas nas costas que ia da nuca até a sua bundinha redonda e macia enaltecida pelo corpo esbelto.

Como qualquer casal de jovens , Alice e Kevin fodiam como coelhos, não existia hora nem lugar certo. Rapidinhas no carro, na escola, ou, ela estava sempre com a mão massageando o pau dele durante a aula, ou, fugiam para trepar nos banheiros e cantos mais afastados, aventuras na praia, piscina, no escuro do cinema. Enfim, bastava uma troca de olhares e uma chama crescente ascendia dentro dela, que a transformava numa cadelinha no cio, arrastando Kevin para o primeiro local que lhe viesse a mente já com a mão enfiada em suas calças nem que fosse para um boquete rápido, ela estava completamente viciada naquela rola grande e branca, sedenta para tê-la dentro de si a todo momento e ele sabia com satisfazer sua mente pervertida.

Mas de todas as transas em todo tipo de lugar, as preferidas sempre foram aquelas mais longas,  intensas e despreocupadas no ninho de amor formado em seu quarto enquanto os pais estavam fora. Lá eles podiam se soltar e deixar toda aquela fome fluir livremente, se divertindo das formas mais luxuriosas e sujas possíveis, eles curtiram quase todo tipo de fetiches juntos, desde os mais leves como voyerismo, ménage, exibicionismo, BDSM, até os mais pesados, gangbang, petplay, chegando até a uma zoofilia leve, uma vez que ela cavalgava na rola de Kevin e Zeus seu Rottweiler entrou pela porta do quarto desapercebido, começou a lambe-los, primeiro o pau de Kevin e a boceta dela que quicava freneticamente gemendo alto, no inicio se assustaram com a língua áspera, mas logo se acostumaram e gozaram rápido com a ajuda do cão, sem para  eles continuaram na mesma posição enquanto Zeus passava a língua em tudo, do cu de Kevin até o de Alice, Kevin tentou convencê-la a dar pra ele quando viu o grande pênis vermelho exposto, mas Alice reticente se limitou a uma masturbação de consolo que fez o cão deixar uma poça de porra, que Kevin obviamente a forçou a beber, eles exploraram todos os orifícios com muito e muitos orgasmos fartos e intensos. O cheiro inebriante de sexo e porra fresca exalava daquele quarto, mas nada se comparava ao que estava prestes a acontecer!

Mais uma vez ela não sabia muito ao certo como tudo aconteceu, apenas foi se deixando levar pela paixão, até que olhou em volta tentando recobrar a noção e se viu na seguinte situação; ela de quatro sendo puxada por uma coleira que fazia sua bunda se chocar fortemente contra o abdómen de garoto fodia seu cu sem pena, arregaçando cada vez que seu pau abria caminho para entrar por inteiro, o que provocava dor e um forte ardor, ele certamente já havia gozado mais de uma vez, ela podia sentir a porra quente se remexer em seu intestino a cada estocada forte, enquanto isso um segundo jovem com a boca agarrada em sua teta como um bezerro, brincava o o seu piercing na boca e socava forte em sua boceta molhada que pingava sobre o rapaz de tanto tesão, ele usava as mãos para abrir as bandas da bunda dela afim de ajudar o primeiro e socar cada vez mais forte e ao mesmo tempo tomar impulso para  esfolar aquela boceta com a rola, fazia tanta força que parecia querer rasga-la ao meio.

Todos, inclusive ela estavam visivelmente bêbados, a visão turva pelo escuro e a embriagues foi se acostumando, enquanto ela olhava ao redor tentando ver o que mais acontecia, não sabia a onde estava, parecia algum estabelecimento abandonado, o rock alto dificultava ainda mais a concentração, muitas garrafas de cerveja espalhadas pelo chão, algumas seringas também, cocaína sobre um balcão de algo que um dia foi um bar,  notou mais dois rapazes, um montando uma carreirinha de cocaína na rola dura que logo foi inalada pelo segundo, e caíram na gargalhada se abraçando ambos pelados. de cada lado, se masturbando enquanto assistiam a cena, provavelmente esperando a vez deles de fodê-la.

Mas sua atenção logo ganhou novo alvo quando um forte tapa de Kevin acertou seu rosto antes de seu membro invadir sua garganta violentamente forçando uma golfada assim que ele conseguiu enfiar tudo em sua garganta macia, o vomito dela escorria pelas bolas e pernas dele até o chão, mas ele não parecia se importar com isso, logo ele recuou um pouco seu membro dando espaço pra mais duas picas invadirem se esfregando e disputando espaço as três enquanto os rapazes socavam na boca de Alice segurando-a pelos cabelos curtos que ja estavam ensopados de suor, porra e agora vomito. Ela estava como puta barata sendo fodida por cinco jovens, fora os outros dois que agora se masturbavam e observavam a garota, provavelmente esperando a vez deles de fodê-la. Alice gemia num misto de dor e prazer, lágrimas rolavam pela dor de ser fodida tão brutalmente, mas também pelo engasgo provocado sempre que o caralho de Kevin ou um dos outros dois tocava sua amídala.

Horas se passaram enquanto os sete adolescente se revezavam para fodê-la de todas as formas possíveis, fizeram dela uma verdadeira boneca sexual, enfiavam garrafas em sua boceta e cu já largos, apagavam pontas de cigarro na sua bunda e rosto, davam fortes tapas em seu rosto e sua bunda que ja começava a passar de vermelho para roxo e claro socavam as rolas nela constantemente gozando repetidas vezes e deixando ela ensopada de porra que escorria por seu rosto, bunda, costas e vazava de seu cu e sua boceta a cada estocada.

Por fim ela já sem forças e completamente entregue ao que os rapazes quisessem fazer com ela, de volta a posição inicial de quatro sobre um sofá grande e velho, mas dessa vez já estava tão larga que seu cu acomodava facilimamente os dois caralho grandes roçando em seu interior disputando espaço os garotos abraçados seguravam cada um em um dos lados da cintura dela puxando juntos para meterem em sincronia, outro dos rapazes ainda fodia sua boceta que também já sangrava pelo desgaste, ela tinha a cabeça dela repousada no colo de Kevin que estava jogado e apagado no sofá e guardava o pau dele na boca chupando como uma chupeta, já sem reação o único movimento do corpo dela, eram consequência das estocadas dos três que ainda a fodiam. Dos outros três um estava deitado com a cabeça no peito de Kevin igualmente apagado, e os ostros dois caídos no balcão.

É claro que toda aquela energia intensa me atraiu como um farol e eu faminto segui seu rastro, porém o rumo que minha viagem tomou não parecia nem de longe estar me levando ao mesmo local que eu estava vendo nos flashs das memórias sexuais de Alice. Por fim cheguei a entrada de um canal de esgoto subterrâneo. Memórias distorcidas por uma mente drogada alucinando? Não estava silêncio demais para estar acontecendo qualquer coisa ali, o máximo que eu conseguia ouvir era o gotejar das paredes na água pútrida que escorria de dentro do canal.

Intrigado continuei a seguir o rastro até enfim chegar a uma das galerias do esgoto e claramente era ali, uma imensa quantidade de energia acumulada inundava o ambiente me deixando ainda mais intrigado. Com meus sentidos inutilizados devido a energia espalhada, procurei por um tempo com dificuldade devido ao ambiente amplo, até enfim encontrar aquela cena deprimente.

Um ilitide solitário e visivelmente mutilado, sem um dos braços e com feridas aparentes, ilitides são devoradores de mentes, que normalmente vivem em colônias, devido a sua falta de destreza e força física, eles normalmente usam seus poderes telepáticos para escravizar outros seres e usá-los como armas, escudos e força de trabalho. Com quatro tentáculos em sua cabeça de polvo que permitem a alimentação ao envolverem a cabeça da vítima, se devorando suas memórias, enzimas e energia psíquica. Mas o mais comum é criarem cenários de alucinações com os medos mais íntimos da vítima, fazendo elas reviverem diversas vezes e se mantendo dessa tortura. No caso de Alice o medo de se tornar puta como sua mãe e acabar morrendo de overdose em algum canto imundo.

Lá estava ela, os olhos totalmente brancos denunciavam que a mente dela já havia sido consumida quase por inteiro. Sustentada pelos quatro tentáculos envolvendo sua cabeça e pescoço ela cavalgava em câmera lenta nos membros da criatura um em seu cu e outro na boceta, em um transe profundo e com a boca aberta que escoria uma saliva grossa dado o estado vegetativo e tinha um dos tentáculos serpenteando em seu interior. O ilitide também estava sem reação, parece que o sofrimento de Alice não seria o suficiente para ele se recuperar o suficiente e sobreviver. Não tinha mais o que eu pudesse fazer para ajuda-la, então apenas puxei sua alma do resto de vida que lhe sobrava e a enviei para meu submundo, lá ela poderá se recuperar e com certeza a experiencia que ela teve em suas alucinações nos será muito util, será uma ótima succubos. Absorvi toda aquela energia que pairava no ar fétido do esgoto e por fim, executei o ilitide, com um único golpe de misericórdia, não que ele merecesse, mas para garantir que não tentasse mais nada.

E você sabe se esta realmente vivendo ou em uma simulação de um ilitide?