CONTOS DE UMA CRIANÇA ASSOMBRADA.

O PERSEGUIDOR NOTURNO

   Após ter um dia muito cheio e cansativo, eu logicamente deitei na cama para dar uma baianada de leve, tentei no caso, se não fosse pelo meu primo gritando que nem uma gazela parindo e o vizinho achando que era o alok de verdade, com a merda do som no último volume, eu eventualmente consegui tirar aquele cochilo e logo depois chegar na hibernação profunda (glória a Deus) eu diria se não tivesse um sonho de pintar as calças de marrom.

Nesse sonho eu aparecia normalmente em meu quarto... como se eu tivesse acabado de acordar em qualquer dia normalmente durante todos os dias da minha vida, até eu receber a notícia de um amigo meu da época da escola ter voltado para o meu pacato bairro de merda =), foi muito divertido até, nos cantamos, dançamos, brincamos, gritamos e caímos na porrada como nos velhos tempo... tipo na época da escola(que nostalgia que senti mano) até que minha prima chega e diz.

— Logan, eu estou sentindo que tem alguém me seguindo e observando a cada esquina em que viro... primo eu estou com medo.

Eu como qualquer primo mais velho tomei a merda da iniciativa de voltar para casa com a minha prima em segurança e logo depois chamar a polícia, afinal de contas era uma noite escura, quieta e cheia de neblina junto a um sentimento de ser uma presa em meio a toda essa rua vazia e escura, eu sentia como se algo estivesse nos caçando algo numeroso e dominante que domina nossas mentes a todo momento do caminho, a sensação de ser atacado e morto a qualquer momento nos deixava com pensamentos turvos e caóticos em nossas mentes a todo momento, eu tentava demonstrar segurança e controle sobre a situação dizendo.

— Calma, princesa, o primo esta aqui com você... e nada de ruim vai te acontecer, eu prometo, nem que eu tenha que matar para isso se realizar.

OS PERSEGUIDORES NOTURNOS

Eu já sabia que isso iria acontecer... era muito obvio que iria acontecer... eu não estava preparado, eu... eu preciso decidir oque fazer PORRA!!!, pela minha prima, caralho!, pensa.....a! Já entendi oque tenho que fazer agora... estava tão obvio desde o começo de tudo isso, se eles são predadores e predadores conseguem tudo e todos que quiser... eu só preciso ser um predador também, sim... sim(risadas internas)eu já entendi, sim, hahaha!.

Um dos perseguidores correndo em minha direção e preparando uma estocada com sua faca diz.

(voz distorcida e quase) (irreconhecível) criança marcada, ainda luta contra o inevitável destino.

Eu já frustrado com isso e com uma sede de sangue aguardo seu ataque chegar ao meu alcance no momento perfeito para um ataque, com o ataque em meu alcance eu apenas desvio e seguro a sua mão com uma das mãos e com a outra desfiro um ataque de palma em seu cotovelo assim o quebrando e logo em seguida pego sua faca e enfio de um lado ao outro de sua garganta, após chutar seu corpo para um perseguidor e jogar a faca na testa de outro, sem pensar duas vezes eu pego no braço de minha prima e corro para o morro da caixa d'água e me escondendo dentro da escola pública de lá.

A CAÇADA AO CAÇADOR

Logo ao chegar na escola eu me escondo junto a minha prima em uma sala de zelador de lá, aguardando suas 3 caças... os caçadores originais, não demorou muito para que ele cheguem procurando pela minha prima e a mim, em um canto seguro da sala eu observo e pego um martelo em uma das mãos e aguardar o último caçador passar, e na mesma hora que o último passou e na mesa hora eu saio da sala pegando sua cabeça e chutando seu joelho o fazendo bater com o rosto no chão e logo em seguida repito esse movimento até fazer sua cabeça estourar, e como movimento oportuno arremesso o martelo no caçador que virava o corredor o matando na hora com um martelo prezo em seu crânio, é logo em seguida corre para uma sala próxima ao último caçador e me escondo lá enquanto escuto o caçador falando.

— Puta que pariu Eduardo, seu idiota, se levanta! Baiano!.

Nessa mesma sala se aula pego a regoa de madeira do professor e com um movimento apenas atravesso a regoa em seu pescoço assim o matando no mesmo instante, logo após isso para mim mesmo digo.

— Eu falei que iria os proteger, porra!.

Logo após isso eu acordo e digo.

— Que maneiro mano(sorrindo).