Maraisa -

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Não revisado. Erros ortográficos.

Enredo: Maraisa, Maiara e Marília andam do lado errado do Rio de Janeiro.

S/N g¡p

Aviso: isso não é uma apologia ao crime, isso é apenas um imagine.

Aviso: isso não é uma apologia ao crime, isso é apenas um imagine

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Maraisa POV -

- Maraisa, admite que a gente tá perdida. - Maiara falou irritada, e eu revirei os olhos enquanto dirigia.

Estávamos dirigindo a um tempo, queríamos apenas dar uma volta antes te ir embora do Rio de Janeiro, por ruas não muito claras, mas claras o suficiente pra ver a estrada.

- O que é aquilo? - Marília apontou para a frente, forcei a vista e vi um carro parado, bloqueando o caminho.

Pensei em dar ré, mas pelo retrovisor do carro vi outro carro preto.

- Merda! - murmurei, vi um braço saindo do carro sinalizando pra encostar.

- Maraisa! O que cê tá fazendo?! - Maiara falou com medo, respirei fundo e parei o carro.

Vi um 3 homens saírem do carro de trás do nosso, porém só dois se aproximaram, estavam 2 armados.

Do carro confrente o nosso, apenas 2 homen saíram, também armados.

Desviei o olhar com a batida no meu vidro, tremendo caminhei abaixei o vidro.

- Desce do carro dona. - O homen falou severamente, eu não consegui desviar o olhar do homem.

Senti meu braço sendo puxado, me tirando do carro e me jogando do chão.

- Maraisa, você tá bem? - Ouvi a Maiara gritar.

- Cala a boca! - um dos homens falou revistando meu carro.

Levantei do chão e limpei as mãos. Um homen segurava a Marília que parecia que ia chorar. Maiara já estava chorando.

- Você pode levar o carro se quiser. - falei com a voz trêmula, o homen que tava no meu carro riu.

Olhei para todos e notei que todos tinham a mesma tatuagem de aranha no pescoço.

Ele olhou pro que segurava a Marília que também riu.

- Nunca te falaram que não pode andar por essa parte? - o que segurava a Marília perguntou com a voz agora seria.

Eu neguei com a cabeça. O homem desceu do carro e se afastou, vi ele pegar o telefone, porém antes dele começar a falar meu rosto foi virado bruscamente.

- Senta no chão! - o homen jogou nós três na grama, outro homen veio e começou a amarrar meus pulsos. Fez o mesmo com a Maiara e a Marília.

- POR FAVAOR! NÃO MATA A GENTE. - Maiara falou chorando.

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