- não terá o "q!" antes dos nomes, por estética, mas a história envolve exclusivamente os personagens
- não tenho intenção de desrespeitar ninguém
- revisei o texto, mas pode conter alguns erros, me perdoe
Aproveitem a leitura 💚‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
O alvorecer destacava a decoração típica brasileira de cores vibrantes, as bandeirinhas coloridas penduradas em uma corda que atravessava de um lado à outro do campo de futebol, que agora continha uma enorme fogueira no centro, as barracas de tons fortes que serviam bebidas e comidas. Tudo parecia tradicional e muito bonito, a alegria emanava de cada um presente no local, BadBoyHalo estava encantado com toda aquela produção dos brasileiros, por mais que o rapaz não entendesse o motivo de ter uma prisão improvisada em um dos cantos.
Já fazia algum tempo que Bad estava ali, conversou com algumas pessoas, experimentou algumas comidas da celebração, que achou surpreendentemente boas, e estava curioso para saber mais sobre as brincadeiras que ocorreriam mais tarde. Estava distraído pegando um suco de laranja, que Leonarda havia pedido, quando sentiu duas leves puxadas na calça de sua jardineira e quando olhou para baixo viu Richarlyson, com o rabinho balançando. O pequeno garoto dragão era muito fofo, apesar da personalidade travessa muito parecida com a de um certo rapaz loiro, que o Halo conhecia bem.
– Oi, Richarlyson. Quer suco de laranja? - O híbrido de demônio perguntou gentilmente.
O garotinho, por sua vez, recusou e se virou colocando uma plaquinha para escrever. Bad esperou pacientemente, e logo uma frase apareceu e com ela outra plaquinha foi posta no chão.
– "Tio Bad, estou trabalhando de entregar cartas anônimas." - O meio demônio lia em voz alta. – Oh, que legal. Faz parte da festa? - A pergunta em si foi meio respondida na outra placa da criança, que ficava olhando e esperando ele ler. – "Chama correio elegante. Se quiser mandar uma carta anônima, eu prometo não contar que foi você." - Bad não conteve um risinho, não sabendo se confiava ou não naquelas palavras.
Estava pensando em mandar algumas aos seus amigos, mas não sabia por quem começar. Ele ajeitou o capuz do seu, costumeiro, moletom preto e vermelho e cruzou os braços. Poderia começar por Cellbit, já que eram amigos de longa data, só que o rapaz estava conversando com o ex-noivo, ou quase isso, e não queria que Roier entendesse errado. Pensou em Maximus, que foi um dos que iniciaram as investigações na ilha consigo, mas ainda não parecia certo.
Olhou para o garotinho, que abanava o rabo quase impaciente, e quando iria dizer que depois lhe chamava, algo capturou sua atenção. Os fios dourados trançados balançavam conforme Forever, praticamente, corria e era seguido por Max. Duas questões pulsaram na mente de Halo, primeira: por que eles estavam indo para um lugar longe, era algum segredo?; segundo: por que Forever estava de vestido?
Balançou a cabeça, tentando afastar aqueles pensamentos, antes de retornar o olhar ao garotinho de olhos brilhantes.
– Acho que quero escrever uma. - Observou as mãos com garras pequenas retirar de sua pochete uma caneta e uma folha rosa. – Obrigado, Richarlyson. - Agradeceu pegando os objetos.
Não sabia muito o que queria escrever, seu peito sempre batia diferente quando o assunto era ele. Não entendia completamente o que sentia, mas era familiar. Decidiu não pensar de mais e deixou fluir.
[...]
Para Forever
Conheço você há pouco tempo, mas sua dedicação às crianças e aos seus amigos é edificante e inspirador.
Você é realmente uma pessoa incrível.
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Casamento de uma noite
FanfictionOnde Badboyhalo vai aproveitar uma festa típica brasileira e acaba presenciando sua paixão casando com outra pessoa. Ou... Onde Forever decidiu se casar na festa junina para provocar Philza, mas acaba fazendo ciúme em outra pessoa. Arte, maravilho...