39. Sai da Seca

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Avisão aqui: O hot desse capítulo não está rico, rico de detalhes. Motivos: Não estou afim de escrever isso, mas para seguir a trama, estou fazendo um esforço. E mais, vai dar de imaginar legal da mesma forma. 

Se você não está satisfeito(a) e quer mais detalhes, existe um site que tem isso em imagens, você pode ver +18 bem detalhado lá de boas. 

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— Caramba...

— O que foi? — Ficou um pouco mais desesperado — Eu sabia, sabia que não deveria confiar no Baji, se eu ver ele na rua...

Kazutora foi interrompido por S/n, que colocou a mão em sua boca.

— A sua confissão foi um pouco assustadora? Foi. Foi bizarra? Com certeza. — Falou com os olhos um pouco mais arregalados. — Mas, foi sincera. Esse que é o mais importante. E uma coisa que me impressionou ainda mais, sabe o que é?

Com a voz abafada devido à mão dela estar em sua boca, Kazutora a respondeu com outra pergunta:

— Qual?

— Você continua o mesmo impulsivo e safado de antes.

Kazutora se envergonhou, ela pôde o sentir quente e o ver com o tom facial um pouco mais ruborizado.

— O que foi? A verdade é vergonhosa?

— Eu juro... eu que tentei ser outra pessoa, mas isso não sai de mim.

S/n sorriu e perguntou:

— Eterna adolescência?

Com o olhar inclinado ao lado, ele a responde:

— Talvez...

— Você é uma comédia. — Ela tirou a mão da boca dele. — Por que não disse isso quando pensou que eu era uma bolha?

— Ah, S/n, dá para esquecer aquilo? Eu estava sensível!

— E você não está mais?

— Eu estava mais.

— Mas, você diria?

— Se eu acreditasse por mais tempo que você era uma bolha, era provável que sim. Quase que uma certeza exata.

— Então, diz isso para mim, agora.

— Não... — Riu de nervoso — Não, eu não consigo.

— Vamos, Kazutora. Diga!

— Não, eu não vou. Eu não sou mais aquele mesmo vagabundo.

— Ah, mas quando fica bêbado, volta a ser ele imediatamente!

— S/n, pare...

— Vagabundo.

— Por favor...

— Va-ga-bun-do.

— É sério, não me provoca...

— Mas eu estou falando algo que você é, um vagabun...

Ele a interrompeu, e alterado, ele a respondeu:

— Sim, S/n! Eu tenho vontade de transar com você, sim! Eu tenho vontade de te ter só para mim de novo? Eu tenho sim, e tenho pra caralho! De te beijar? Eu engoliria a sua boca inteira se pudesse! De marcar o seu corpo todinho com a minha assinatura em formato de chupões? É um dos meus maiores sonhos!

Ela se sentou normalmente na cama e com os olhos já arregalados, colocou a mão na boca e prendeu o riso. Kazutora, sem conseguir compreender a razão pela qual ela ficou daquele jeito, um pouco indignado, a perguntou:

Imagine Kazutora - O Anjo Do Meu InfernoOnde histórias criam vida. Descubra agora