Imagines de homem-aranha: através do aranhaverso, protagonizando minha oc: Miranha. A mulher-aranha brasileira, de 21 anos que nasceu em Pernambuco.
ttk: sapometaleiro
descrição lixo, perdão.
Em um tradicional dia de domingo, o sol judiava daqueles que presenciavam seus últimos raios naquele fim de tarde, muitos agradeciam por não ser pior que o sol de meio dia. Em uma rua movimentada de uma avenida, famílias, carros, barracas, animais, e todo tipo de utensílios se reuniam na famosa: feira. Alguns faziam as compras da semana, ou do mês, outros viam filmes piratas que se quer haviam sido lançados no cinema, crianças imploravam por brinquedos baratos que certamente não durariam muito, a lista de acontecimentos inéditos era extensa.
– Se você fizer por fizer por 7 eu levo. - Mi (Miranha) diz, encarando a vendedora nos olhos enquanto segurava um dos itens em sua bancada, um par de meias com estampa de gatinho.
– Dez é o preço, por dez reais eu vendo. - A vendedora responde, a encarando na mão
– Oito pila na mão. - ela mostra o dinheiro
– Nove reais e é sua. - a vendedora olha pro dinheiro, mas levanta o olhar rapidamente.
– Oito e trinta? - Ela diz com um sorriso
– Oito e cinquenta.
– Oito e.... - ela conta as moedas. - trinta e cinco
– Continuo no oito e cinquenta - a vendedora tinha um olhar sério, já era de idade, com certeza tinha experiência em barganha.
– Tabom. Seis e cinquenta.
– Feito- PERAI! - a mulher se exalta, tentando pegar o óculos de volta
– Valeu chefia! - ela põe os seis e cinquenta na mesa e sai andando, sumindo no meio da multidão - garimpei legal...
Ela guarda a mais nova aquisição em sua bolsa de ombro, decidindo dar uma última olhava pela feira, o dia estava acabando, muitos vendedores já estavam desmontando suas barracas e indo embora, e ela já tinha comprado bastante coisa, sua bolsa já estava lotada de besteirinha.
– Esqueci os comprimidos em casa... - ela se queixa baixinho da dor de cabeça que sentia, devido aos constantes "apitos" que ela tem tido durando o dia (sentido aranha, mas ela não os chamava assim) apesar de serem constantes, sempre que ela olhava para tras ou ao seu redor não havia nada, depois da quinta vez ela dedusiu que eram apenas ladrões de carteira, e começou a segurar sua bolsa com mais força, e prestar mais atenção por onde andava.
– OLHA O MAMÃO, O ABACAXI, O MELÃO!! - um vendedor ao lado dela grita, na sua barraca haviam mais frutas além das que ele citava.
Eita que goiaba bonita - ela diz, se aproximando de uma barraquinha e segurando uma goiaba que era quase maior que sua mão.
– Dois e cinquenta, mas pra moça bonita eu faço por dois. - ele diz com um sorriso de canto e dando uma piscadela simpática.
– Muito obrigado então - ela sorri, entregando a nota de dois reais na mão do vendedor - obrigado seu moço!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.