• 𝖲 𝖤 𝖷 𝖳 𝖮 •

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Manhattan | New York───  Josh

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Manhattan | New York
───  Josh. Beauchamp

Hoje eu conheceria a equipe que ficou à frente da máfia enquanto Ron se recuperava.

Fiz questão de tomar café com Any antes de passar na minha empresa para uma reunião que, nem a pedido de Ron, eu poderia desmarcar, era sobre expandir os hotéis para outros países, e falarmos sobre as novas tecnologias criadas para os mesmos.

Aproveitei bem a minha manhã com Any, o que me deixou revigorado e mais calmo, eu precisaria dessa calma para enfrentar a seriedade do problema que Ron colocou em minhas costas.

Tirando que eu já sou um cara sem muita paciência. Só ficava em paz, quando tinha Any ao meu lado.

Sim, eu era um completo gado por Gabrielly!

Dirigi até a casa um pouco longe da cidade, onde Ron se encontrava com algumas de suas equipes.

Eu não sabia da existência dessa casa, e tenho certeza que minhas irmãs muito menos, Úrsula eu já sabia que estava no "esquema" desde que meu avô (Apollo) passou seu "legado" para seu herdeiro (Ron) então era de se desconfiar que ela sabia dos mínimos detalhes.

A casa era grande, não com exagero, como as mansões na cidade, acho que para não chamar tanta atenção, mas devia ter espaço de sobra para tudo o que eles faziam lá dentro.

Que eu, infelizmente, iria descobrir em breve o que era.

Estacionei o carro e desci, vendo Noah, meu melhor amigo da Itália, parado em frente a casa me esperando.

Um dia antes do encontro marcado para eu conhecer a equipe de Ron, Noah me ligou, depois de um bom tempo sem nos falarmos, até porque, foi ele quem colocou um par de chifres em minha irmã.

Conversamos por horas, até chegar o momento em que ele me informou que seu pai tinha ligação direta com a máfia, eles eram como sócios, e Noah disse que imaginava como eu estava, pois ele ficou da mesma forma quando descobriu.

E agora, depois de anos, estamos cara a cara.

Caminhei até Noah parando em sua frente, e nos encaramos, por longos minutos.

Eu sentia que Noah estava esperando um soco de minha parte, até por que, ele chifrou minha irmã, mas o que ele recebeu foi um abraço, mais do que apertado.

Noah era como um irmão para mim, principalmente na minha época de adolescente perturbado, era sempre ele quem me ajudava e me apoiava, como um verdadeiro irmão.

— Cara, eu jurava que iria levar um soco.

Ele disse e nós dois rimos.

— Você até que merecia, mas se não fosse pelo chifre, Sina continuaria mimada e fútil, então, eu acho que devo te agradecer.

𝐌𝐘 𝐃𝐄𝐀𝐑 𝐖𝐎𝐌𝐀𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora