Ataque

346 24 7
                                    

Autora pov_

Era mais um dia normal do cotidiano de Sn, acordar de manhã, ir para escola, ir para a aula de dança de tarde estudar de noite e dormir, porém seu grande desafio era aguentar a chatice e mesmice das alunas da sua sala de aula.

Sn pov_

Sn:Que inferno-Eu não aguentava mais ver essas meninas se achando o centro das atenções.

Layla:Relaxa Sn, estamos na última semana, ano que vem estamos livres disso-Estavamos no terceiro ano do ensino médio, e daqui a duas semanas eu faço 18—Alias quem mandou a bonita faltar tanto que agora precisa vir na reta final pata não reprovar por faltas?

Layla sua melhor amiga riu tirando saro da cara de Sn

Sn:Da uma segurada Layla, eu não aguento mais esse povo que se acha melhor que todo mundo-Paro de falar ao ver que Layla está com um olhar assustado olhando para a janela.

Bizarro, tinha uma espécie de monstro, ele estava atacando três alunos que estavam no campo, o monstro tinha uma aparência medonha, olhos gigantes, e parecia pegajosos.

Layla:Sn, que porra é essa!?-Ela disse sem tirar os olhos daquela cena com os olhos marejados de terror, eu passei a mão em meu rosto umas três vezes.

Sn:MAIS QUE DROGA-Eu não consegui me conter de tanto choque, aquilo, não era possível, não é real.

Professora:Sn, mais uma dessas vai para sala do diretor-notei que alguns alunos riram.

Layla:Professora, tem uma coisa assustadora lá fora e ele matou alguém-Ao dizer isso todos os alunos correram para ver através da janela e todos ficaram em choque, mais alguma coisa havia de errado, eles não estavam vendo aquela aberração, mais os alunos mortos sim.

Professora:NÃO SAIAM DESSA SALA.

olhei para Layla e ela estava em Pânico, eu respirei fundo segurei a sua mão e a fiz levantar de sua mesa, segurei o seu rosto para olhar para mim mesma.

Layla: Não pode ser, aquilo não pode ser real-Foi quando Layla começou a chorar em prantos.

Sn:E.. Eu sei, deve ter sido... Hm o choque, vimos eles mortos e vimos aquilo. Que merda-Baixei a cabeça e notei que estava tremendo, no segundo seguinte o sinal toca.

Enquanto isso..

Megumi pov_

Megumi:Está me dizendo que tem uma maldição numa escola e atacou com alunos vendo?

Itadori:imagina como devem ter sido ver os corpos caindo sem ninguém por perto

Gojo:Ih eu surtava.

Nobara:Temos que ir lá logo, qual é o nível?

Gojo: É nível baixíssimo, infelizmente eu não poderei ir com os meus alunos favoritos, eu tenho algumas pendências

Megumi:Como ele consegue ser tão pacífico?

Itadori:Vamos nessa...

Assim partimos para o local do incidente, o estrago que essa maldição deve ter feito não está escrito, qual a desculpa que vamos dar?

Enquanto isso_

Sn pov_

Após o sinal tocar, claro que vários alunos correram para ver o local, os corpos estavam dilacerados, mais o monstro não estava mais ali.

???: atenção alunos, voltem todos para a casa, o assassino está a solta ainda-Ao dizer isso os alunos entraram em Pânico, cada um encontrou com o seu amigo e foram embora.

Não tinha mais nada para fazer ali, virei minhas costas para ir embora, mais e a Layla? Ela sempre ia embora comigo.

Sn:Irei espera-la no portão-Peguei meu celular e ela não atendia, olhei para a escola a procurando, quando eu vi pelas janelas que ela estava correndo.

Meu sangue gelou, por que ela estava correndo?? Sem mais pensamentos eu fui correndo para onde ela estava,

???:EI VOCE!-Nao parei para escutar quem era, o assassino estava dentro da escola?

Nobara pov_

Nanami: A boa notícia é que é uma maldição de nível 2, vocês dão conta.

Nobara:E a má?-Nanami baixa a cabeça.

Nanami:Tem uma aluna lá dentro.

Itadori:Parece que agora vai ter duas-Ele aponta e só dá tempo de ver a garota entrar pela porta.

Megumi:EI VOCÊ!!!

Nobara: Merda, temos que fazer alguma coisa. Vamos nos separar-Assim todos nós, nos separamos e fomos para cada lado.

Sn pov_

Sn:LAYLA... CADÊ VOCE!!!

Layla:SN...SOCORRO.-Sigo a voz de Layla e ao chegar vejo que a mesma criatura que havia matado aqueles alunos estava quase devorando a Layla.

Sn:MERDA. ELE É REAL.

Layla:JURA É? SE VOCÊ NAO FALASSE EU NAO IRIA PERCEBER. FAÇA ALGO SN!!-Olhei em volta rápido, peguei uma cadeira e joguei na criatura, que finalmente tirou a atenção da Layla, agora havia um problema, ela estava vindo atrás de mim.

Sn:LAYLA, CORRA E PEÇA AJUDA.-Sai correndo da sala em direção ao pátio, para deixar a criatura bem longe de Layla. Quando derrepente, a criatira está na minha frente, quando ele ia me desferir um golpe aconteceu algo.

???:Ei coisa feia, enfrenta alguém do seu tamanho-Ele olhou para o garoto-Aonde você estava com a cabeça para entrar aqui com todo caos que estava ocorrendo lá fora? Ah esquece... Sukuna, está na sua hora—Otimo ele é louco.

Derrepente uma outra boca apareceu na bochecha do garoto.

Sukuna:Eu não tô afim não, te vira.

Itadori:Vamos se eu morrer você morre.

Sukuna:Eu mato ele se eu poder matar essa garotinha linda e indefesa, rasgar a pele dela deve ser uma coisa tão linda de se ver-Ao ouvir isso eu tremi, só fechei os olhos e esperei que algum dos dois me matassem.

Sn:Hahahahah, isso não é real, isso não é real, isso não é real. Lá lá lá lá-Comecei a ter crise de Pânico, comecei a desferir socos na minha cabeça esperando voltar para a realidade.

Sukuna: o moleque, você quer que eu te proteja de quem? Da maldição ou da maluca?-Depois de ouvir isso o mostro medonho que estava na minha frente se desintegrou, olhei para frente e não tinha mais nada, nem o garoto.

Sn:E...e..eu Sa.. sabia, era um surto.-Derrepente eu sou levantada do chão, pelo pescoço.

Sukuna:Surto? É real minha cara, essa maldição nem me divertiu, mais que tal você fazer isso no lugar dela, e depois eu mato você?-A figura na minha frente tinha um sorriso maléfico, e sarcástico.

Sn:E..eu

Sukuna:Calada, não quero ouvir sua voz.

Itadori:O que está fazendo sukuna?

Sukuna:O que acha, me divertindo as custas de humanos insolentes, eu vou desmembra-la e depois irei espalhar o corpo dela por cada canto dessa cidade-Apos isso eu não escuto e não vejo mais nada, tudo fica escuro e eu apago.


Escola de jujutsu Onde histórias criam vida. Descubra agora