ASIER HÉRNANDEZ
— Entra! – solto o braço de Laila dentro do quarto, fazendo a mesma cambalear em cima do salto e me olhar com raiva.
— Você é um verdadeiro brutamontes, seu babaca. – esbranja.
Dou um leve sorriso, fechando a porta dupla atrás de mim e me aproximando de Laila sem preocupação. Ela recua, até se vê entre a parede e o meu corpo. Laila não me olha, apenas vira o rosto pro lado e fecha os olhos respirando fundo. Ela está linda com esse vestido prata, mostrando o quanto a minha boneca é luxuosa.
— Olhe pra mim.
— Eu quero você longe de mim.
— Você não está em posição de exigir nada, boneca. – passo meu indicador na sua bochecha, sentindo a pele quente passar o calor para minha mão – Me diga, Laila. Você já fez sexo oral em um homem?
Em um movimento ágil, ela acerta um tapa no meu rosto e corre em direção à porta. Passo a mão no local, abrindo um sorriso pelo atrevimento dela. Com passos lentos, vou me retirando do quarto e vejo ela descer a escada até o segundo andar. Vou atrás dela, descendo em dois degraus à escada. Quando ela percebe que estou quase alcançando ela, Laila pula o restante quatro degraus e corre pelo segundo andar.
Laila está pensando que é brincadeira, mas quando eu pegá-la, irá se arrepender amargamente por isso. Ela passa por atrás de mim, saindo de uma porta e voltando a descer as escadas em direção ao primeiro andar. Laila corre rápido, jogando os saltos pelos ares. Ela atravessa o hall da casa e abre a porta dupla, correndo pelo jardim. Quando estou indo atrás dela, vejo vários seguranças prontos para segui-la, mas os impeço.
Ela parece decidida a conseguir sair da mansão. Quando ela está prestes à sair da área de grama, saco minha arma e atiro várias vezes para cima, fazendo Laila cair no chão com medo do som. Me aproximo dela, recebendo que ela tampa os ouvidos e está com os olhos fechados. Me agacho na sua frente, tocando o seu rosto com a ponta do indicador.
— Volta a lhe perguntar, já fez sexo oral em algum homem, boneca?
— Vá para o inferno. – abre os olhos, me encarando com um ódio evidente.
— Sempre estive nele, não será um pouco de fogo que irá me deixar com medo. – abro um sorriso, ao ver sua expressão amedrontada.
Apoio meu corpo pelo cotovelo, deixando-me por cima de Laila, que mantém seu olhar para o lado, fingindo minha inexistência. Toco sua bochecha com delicadeza, observando como sua pele se arrepia com o meu toque. Seu peito está em um ritmo rápido, mesmo que ela tente não transparecer que está obviamente afetada por mim.
Deslizo a ponta dos meus dedos pelo seu pescoço, descendo até altura dos seios que estão apenas cobertos pelo tecido do vestido de diamantes. Laila involuntariamente tenta aproximar seu peito do meu dedo, que faz leves círculos em volta do bico já excitado. Ela não diz nada, apenas fecha os olhos e morde o lábio inferior tentando evitar de gemer para o instimulo. Aperto o bico entre meu indicador e o do meio.
A outra mão desce pelo corpo de Laila, apertando sua cintura e encaixando meu rosto na dobra do seu pescoço. Passo a pomta da língua no seu pescoço, logo dando algumas mordiscadas. As duas mãos caem pelo seu corpo, subindo o vestido e deixando o ar gélido da madrugada atingir sua intimida tampada apenas pelo tecido rendado da calcinha branca.
— O.. o que está fazendo?
— Mostrando a você que não se brinca comigo, Laila. – mordiscado o lóbulo da orelha, causando alguns arrepios na mesma – Você me provocou, por isso será muito bem fodida pela minha língua aqui, no meio do jardim, dando um belo show para quem passar.
Dito isso, Laila solta um gemido pelo meu aperto na sua cintura. Rasgo sua calcinha, levando o tecido até o bolso da minha calça social e voltando as mãos para sua cintura nua. Deixo meu rosto deslizar até chegar próximo da cintura de Laila, encaixando minha cabeça entre suas pernas, passo a língua entre seus lábios e vou distribuindo vários beijos molhados pela parte interior das suas coxas.
Foco meu olhar em Laila, que mantém os olhos fechados, mas passa a língua pelos lábios. Cada polegar se posciona em uma lateral, abrindo sua intimidade pra mim, vou aproximando meus lábios da boceta, dando alguns beijos ao redor. Sem perder tempo, posciono meu polegar no seu clitóris e puxo a pele pra cima, me dando uma visão nítidas. Em seguida, amoleço a minha língua e vou passando a pontinha pelos lábios lentamente.
A minha língua é passada de cima pra baixo na sua boceta, sentindo o gosto adocicado na minha língua. Seu quadril se ergue, querendo de aproximar ainda mais da minha boca. Esfrego minha língua no clitóris, que já está inchado e pulsante na minha boca. Posciono a língua por cima dele, faço movimentos de um lado para o outro com a cabeça, auxiliando ainda mais os movimentos com a língua.
Como uma melodia, Laila não prende seus gemidos, mostrando o quanto está gostando do contato da minha boca com sua intimidade. Deslizo dois dedos pela fenda da sua boceta, sem parar com os movimentos da língua, brinco com sua entrada e enfio de uma vez dois dedos nela. Seu interior se aperta em mim, mostrando que ainda está se acostumando com a invasão.
— Ahhh.. – Laila grita, quando começo a mover meus dedos e preciono ainda mais o movimento da língua no clitóris.
Seu interior vibra e apertar meus dedos com maestria. Mudo meus movimentos, como se estivesse sugando seu clitóris e depois chupando o mesmo. Laila agarra meus cabelos com seus dedos, precionando minha cabeça ainda mais na sua intimidade. Quando sinto sua boceta apertar com força meus dedos, sei que ela está prestes à gozar e sugo seu clitóris e prendo o mesmo dos meus lábios.
— Asier!! – grita, empurrando minha cabeça pra longe da sua intimidade e ergue o quadril, gozando de forma deliciosa nos meus dedos.
O corpo de Laila convulsa, relaxando após alguns segundos do seu orgasmo. As pernas tremem, sua respiração está mais ofegante que o normal e ela passa a mão pelo rosto como se estivesse tentando recuperar a consciência. Levo os dedos até minha boca, sentindo seu delicioso gosto e abrindo um sorriso pelo estado que a deixei. Me ponho de pé, pegando um lencinho que guardo no bolso da blusa social e dou à Laila.
— Isso é pra você ficar ciente que ninguém foge de mim.
— O que você vai fazer comigo?
— Te engravidar, Laila.
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Vendida Pra Ti - Série Milionários 01
RomanceVol1 - Homens Milionários, Primeiro Livro Uma vida estável e pacífica era a qual Laila tinha, durante o dia opereva em sua amada faculdade e na parte da noite dançava na boate do seu padrinho. Após perder seus pais em um terrível homicídio, ela se v...