02 * A atualidade bate à porta 🔞

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Cheguei no trabalho mais tarde do que o normal

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Cheguei no trabalho mais tarde do que o normal. Passei boa parte da manhã visitando uma construção colonial na qual faremos o próximo desfile de moda. Embora tenhamos pessoal para essas vistorias, gosto de ir junto ao menos uma vez. É sempre bom ter certeza de que a infraestrutura do lugar suportará todas as atividades que planejamos, já que nossas produções sempre incluem muita tecnologia e surpresas.

Aliás, eu sou o Rômulo e possuo minha própria empresa de produção de eventos. Abri ainda na faculdade, em parceria com meu amigo Hugo. Fazemos desde shows gigantescos de bandas estrangeiras, até eventos menores como lançamento de livro, além de gerenciarmos artistas e modelos. Essa segunda parte ajuda bastante quando precisamos de rostos novos para alguma apresentação ou passarela e é a minha favorita, afinal estou sempre em contato com mulheres lindas.

Admito que sou bem safado, não posso ver uma mulher gostosa que já me imagino a fudendo bem fundo, contudo não me interprete mal: eu nunca, nunca mesmo, forço nenhuma mulher. Sei diferenciar bem o trabalho do pessoal e só me relaciono com alguma de nossas contratadas se elas demonstrarem interesse. Olhar é uma coisa, tocar é outra! Pode ser uma deusa seminua na minha frente, eu não farei nada sem a permissão dela. 

Detestava na época do colégio aqueles caras que se achavam no direito de objetificar as meninas só por elas usarem saia curta. "Estão se vestindo assim porque querem nosso pau entre as pernas", um babaca da turma sempre repetia isso. Eu tinha nojo só de olhar para a cara dele, mas, infelizmente, muitos outros concordavam com esse discurso. Ainda me chamavam de baitola por ir contra. Se baitola é saber respeitar a liberdade feminina de se vestir como quiser, então sou um tremendo baitola.

Volto para o presente ao entrar no elevador. Algumas pessoas me comprimentam e lhes dirijo meu melhor sorriso. Uma moça curva rapidamente a cabeça, sem me olhar nos olhos. Não a reconheço, deve ser nova ou de algum setor que pouco visito. Ela digita apressada no celular enquanto faço uma nota mental para lembrar de passear mais pela empresa. Gosto de saber o nome de todos meus funcionários, embora minha memória não seja tão boa quanto a de Hugo.

Vejo as quatro pessoas que estão comigo saírem do elevador, cada uma em seu andar. Eu me encaminho para o último, onde há um grande corredor com apenas duas salas, uma para cada CEO. Dou uns passos e logo sou interceptado pela Tati, minha secretária. Ela sai de trás do grande balcão e corre em minha direção, sinceramente não sei como consegue se equilibrar nos saltos tão finos. A questão é que logo sinto seu braço agarrado ao meu, falando que sentiu minha falta. A afasto amigavelmente, rindo de seu gesto.

Ok, nós já transamos, por isso de todo esse grude comigo. Tati é minha secretária faz um mês e desde o começo demonstrou interesse em mim. Ela é uma mulher linda, loira, com um corpão cheio de curva, e uma mania de me tocar desde o terceiro dia de trabalho. Acredito que tenha ouvido os colegas comentarem sobre minhas investidas sexuais passadas (ou melhor, de todas as ex secretárias com quem tive uma amizade colorida) e resolveu expressar suas vontades. Bem, eu sou um homem com vontades também, então unimos o útil ao agradável.

Uma secretária nada convencional [HIATUS]Onde histórias criam vida. Descubra agora