Conto #1

3 0 0
                                    

- Boa Leitura! -
- +18 -

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Tu podias vir aqui e....agarrar a minha cintura. _Puxou o braço alheio._ Bem assim. _Colocou as mãos no local insinuando um aperto mais forte._ Ahhh. _Arfou ao ter o seu desejo realizado com gana e possessão.
- Assim? _Apertou novamente, vendo-a arfar novamente._ É?! E que tal assim. _Desceu uma das mãos, apertando a parte interior da coxa, por baixo da saia. Puxou-a aproximando os seus corpos e pressionou o seu rabo impulsionando-a a pular para o seu colo. Encostou as costas da mulher contra a parede, roçando as partes intímas._ É assim que tu queres? É?! Gostas sua safada! _Continuou intensificando os movimentos._ Arg! _Levou os dois corpos do corredor para a estufa.
- Tens a certeza que isto é uma boa ideia? _Ela perguntou._ Temos o teu quarto.
- E tu achas mesmo que a minha madrasta iria gostar de ver o meu pau duro?
- Não.... _Falou emburrada.
- Tem calma putinha. Isto tudo é só teu. _Esfregou-se novamente sussurrando no seu ouvido. -- Ela é uma puta mas tu és a minha putinha.

-Ahhh! _Suspirou quebrado.
- Shhh. Não vais querer qie a minha madrasta nos oiça, pois não?! _Ela rapidamente assentiu._ Muito bem putinha. Trouxeste o que te pedi?
- Sim. Está aqui. _Ela apontou para a parte superior da sua roupa.
- Tu não cansas de me provocar pois não?! _Rapidamente colocou a mão por dentro da camisola deparando-se com a ausência do sutiã, encontrando um top largo._ Posso saber porque raios a menina saiu de casa sem mim e sem sutiã? Han? Eu não a satisfaço?!
- Por favor mestre. O sutiã magoava-me!
- É? E porque?
- Desde que o senhor me tocou no carro que os meus mamilos estavam sensíveis. Eu juro que só troquei agora!
- Hm. Vou deixar passar. _Continuou a mexer a mão "vasculhando", parecendo não encontrar o que desejava.
- M-mestre.
- Shh! Estou a ver que a minha putinha está desobediente. Alguém merece uma punição. _Encontrou o que buscava._ Aqui está. _Retirou a mão mostrando-lhe o preservativo que já ela sabia como era. O dominador sentou-se no banco pequeno a meio da estufa._ P-por favor Mestre. _Arfou ao ter o pau duro novamente pressionado contra si. Ela adorou ser uma autêntica Brat assim como adorou receber as punições que a inseriram neste incrível mundo intitulado de BDSM, mas sem nunca chegar ao ponto de ser fodida com brutalidade, já a deixava desesperada, estava farta de preliminares.
- O que raios a minha putinha quer? Ou eu ainda não te ensinei como pedir algo decentemente?! _Puxou o cabelo curto próximo da nuca, deixando o pescoço branco livre para o poder pintar de tons roxos como se fosse uma tela.
- P-por favor, eu imploro, foda-me mestre! Eu não aguento mais preliminares!
- Tivesses pensado nisso antes de te comportares como uma autêntica Brat. Mas, está bem, irei fazer a tua vontade, a muito que tens sido uma linda menina. _Embaixo da saia, nenhuma peça estava presente, surpreendendo o Dom por ainda não ter reparado._ Ahhh. _Suspirou.
- Tens tanta sorte de não estarmos na minha mansão para te poder colocar "exposta" na nossa cela (red room). Hoje sinto que mereces receber a tua recompensa de poderes me saciar, já que em todas as tuas punições não me pudeste tocar e assim obedeceste.

Dito isto, o pau duro e molhado foi retirado do aperto das calças e logo coberto pelo "tecido" do preservativo. A mulher apoiou-se nos ombros do homem levantando-se o suficiente para ser penetrada, descendo devagar.

- Eu gostaria de dizer que a tua punição seria estares a ser penetrada a seco, mas a tua excitação passa por lubrificante. Como podes estar tão molhada Lady? Eu afeto-te assim tanto?!
- Ah! Nem sabe o quanto Mestre! _Penetrou-se até ao fim num só movimento brusco.
- Vamos lá Lady. Sabes muito bem o que fazer. _O sobe e desce iniciou-se lentamente. Ao inicio, o Dom apreciou o movimento trêmulo das pernas brancas colocadas de cada lado do seu corpo. Mas a sua paciência era pouca e a necessidade de se saciar era gigantesca. Levantou-se e empurrou-a contra o vidro espesso que envolvia-os e ás lindas flores. Quem fosse que passasse viria uma deliciosa e excitante imagem de dois corpos a saciarem o mais puro desejo de luxúria.
- Mestre! Mestre! Alguém pode nos ver! P-por favor. _Tentou dizer sem gemer.
- Minha putinha. Que nos vejam, não é muito mais divertido? Não aumenta a tua excitação?! _ cabeça foi novamente puxada para trás através do cabelo. O pescoço foi marcado por chupões e os lábios da Brat maltratados pelos seus dentes. Até receber uma mordida o que a fez morder tão forte que o seu lábio inferior sangrou.
- Ahh. _Ele arfou._ Não me apertes Lady! _Revirou os olhos ao seu apertado novamente._ Não vais querer que eu goze já. _Olhou-a nos olhos. Ao reduzir de movimentos puderam ouvir a voz de outra mulher._ Meninos, eu estou a sair! Tchau, tchau!
Um sorriso sacano apareceu na face do homem e logo ele disse. _Tchau mãe! _Reiniciando os movimentos._ Responde. Sem gemer, sem gaguejar. _Observou-a engolir em seco, respirou fundo.
- T-tchau Sra. Smith! _A porta da frente bateu e o homem agarrou a sua face._ Ainda bem que já podes gemer á vontade. A tua punição será não puderes gozar enquanto eu não deixar, mas vamos para dentro.

Ainda conectados, ao sair da estufa, o 1º lugar disponivel era a casa de banho dos convidados. Apoiando o corpo feminino no lavatório e se retirando do seu interior quente e pegajoso, livrou-se das calças e da t-shirt, retirando também a t-shirt da rapariga, deixando-a com o top, mais tarde, retirando-o do seu corpo também.
A saia preta que lhe privava da visão do seu pau entrando e saindo da entrada apertada, irritou-o, quase rasgando-a ao tirá-la.

- Finalmente! _Agarrou-se novamente e colocou-a no chão em pé, colocou as mãos pequenas sobre o aquecedor das toalhas, semelhante a uma grade, foderia-a em pé, com toda a sua força.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Fim -

Contos & SonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora