Duda estava animada na Torre de Seul, olhando as lojas com interesse, mesmo que muitas delas já estivessem fechadas por já ser tarde.
Observei com carinho a animação dela enquanto pensava conmigo mesmo como seria bom não ter que deixá-la ir, como seria bom se pudesse ficar com ela para sempre.
— Hobi, olha só essa loja! – Disse Duda, me puxando pelo braço.
— Que loja é essa? – Perguntei curioso. — Deve ser nova. Não lembro dela.
— É uma loja de cartões postais! – Respondeu Duda, animada. – Eu quero comprar um para a minha mãe.
— Claro, vamos entrar! – Respondi sorrindo.
Duda escolheu um cartão postal bonito e saímos da loja contentes. De repente, Duda viu uma cabine de fotos nas proximidades e me arrastou para dentro.
— Vamos tirar fotos, Hobi! – Disse ela, empolgada. — Só algumas vai. Sempre quis fazer essas coisas de dorama.
— Não íamos fazer a sessão em casa?
— E vamos, mas estas aqui são engraçadas.
— Dud's você está me deixando mal acostumado.
— Eu? Mais eu não estou fazendo nada demais. Por que ficaria mal acostumado.
— Vou querer você todos os dias. Fonte imediata de alegria. - Ela me da um saquinho no braço e se volta para a cabine.
Começamos a fazer poses engraçadas juntos, rindo e se divertindo como dois adolescentes.
— Você é muito doidinho.
— Se bao for assim não tem graça.
Quando as fotos saíram, ficamos analisando cada uma, dando risadas das poses mais engraçadas.
— Vamos! - Passei o braço em volta de sua cintura e comecei a andar. — Que tal aquele sorvete agora?
— Adoro!
Felizmente no andar térrio, tem ima sorveteira. Duda pede uma casquinha dupla de chocolate e amendoim. Eu prefiro o bom e velho morango.
Nos sentamos nas escadarias do lado de fora. Eu tenho tantas coisas que quero perguntar. Estou muito curioso sobre a infância de Duda.
— Que tal um jogo. Você Você conta alguma lembrança engraçada de infância e eu te conto uma das minhas.
— Bem, eu me lembro de uma vez em que meus sobrinhos estavam brincando de tiro ao alvo com uma casinha de vespas – Disse Duda, rindo. – Eu estava lá para cuidar deles, e pensei que eles estavam... se lá, andando de bicicleta. Mas quando eu fui ver, quase tive um treco. Tentei parar a brincadeira, a casinha se desprendeu e eu levei muitas picadas!
Eu não sabia se ria ou se ficava com pena dela.
— Nossa, Duda, deve ter doído muito!
— Doeu mesmo – Concordou Duda, fazendo uma careta. — Mas, sabe, é uma dessas histórias engraçadas que a gente guarda na memória e acaba contando depois.
Concordei com a cabeça, pensando em como Duda era uma pessoa incrível, com tantas histórias e experiências de vida para compartilhar. Quando voltou a olhar para ela, viu aquele sorriso travesso em seu rosto.
— Tá me olhando assim porque?
— Sua vez. Uma história de infância pela outra.
— Ta... Deixa eu ver. Ah! - Comeco a rir assim que me lembro do fato.
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24 horas para não se apaixonar.
FanficJung Hoseok está prestes a se alistar no exército e o peso da despedida começa começa pesar em seus ombros. Para demonstrar seu amor pelas armys, Hobi decide sortear uma pessoa que irá passar 24 horas grudada nele. O que ele não esperava era que a...