Tom Kaulitz, o astuto e sedutor líder da gangue Devilish, nunca imaginou que uma simples missão o deixaria completamente hipnotizado. Ao cruzar o caminho de Layla Klein, a namorada do filho de um dos empresários mais poderosos da Alemanha, ele se vê...
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Caminho de um lado para o outro na sala ansiosa para ver minha mãe, estou há apenas 1 semana sem ela mas é como se fosse meses. Ainda não sei como explicar a ela como eu vim parar aqui e que homens são esses que moram comigo, mas minha mãe sempre foi tranquila e compreensível. Espero que esse lado dela continue hoje.
— Vai abrir um buraco no chão desse jeito – Kaulitz que está jogado no sofá diz me olhando de braços cruzados – Planeja dizer o que a ela? – Me olha arqueando a sobrancelha.
— Dependendo, a verdade – Digo e Tom me encara.
— Você não pode conta-la quem nós somos – Ele me adverte.
— Como vou explicar essa casa? - Questiono abrindo os braços e acho que minha voz até fez eco no meio dessa mansão.
— Bons empresários – Ele pisca.
— É, mas o meu pai é empresário e nem por isso moramos em uma mansão desse tamanho – Digo olhando para o mesmo que da de ombros.
Minha casa é grande sim, mas essa aqui é exageradamente grande.
— Essa casa tem uns 4 andares e eu mesma ainda não a conheço por completo. Só conheço a sala, cozinha, meu quarto, banheiro e piscina.
— Temos uma academia aqui também no terceiro andar ao lado do spa – Ele diz como se fosse algo besta.
— Aqui tem um spa?! – Pergunto incredula.
Como eu não sabia disso antes?.
— E no final do corredor tem uma sala de jogos – Ele aponta para o corredor aqui mesmo do primeiro andar – E no terceiro andar tem uma sala de cinema.
— Por que não me contaram isso antes? – Pergunto o olhando meio sem acreditar se é verdade, mas pelo jeito é.
— Era só você andar pela casa que iria descobrir – Responde seco voltando a olhar para a televisão em sua frente.
— Layla? – Minha mãe aparece na porta da sala puxando duas malas.
— Meu deus! Mãe ! - Grito correndo em sua direção para abraça-la – Que saudade!.
— Eu também estou! – Diz me apertando mas logo depois se afasta – Garota, que lugar é esse? – Ela diz olhando em volta – Oi, você que falou na ligação comigo né? – A mesma diz quando avista Tom no sofá.
— Eu mesmo – Tom diz se levantando para cuprimenta-la.
— Mãe, esse é o Tom – Aponto para o homem que aperta sua mão.
— Bonito – Minha mãe diz lançando um sorriso para Tom que me olha sorrindo convencido.
— Obrigada, Sra.Klein – Kaulitz diz educadamente. Nem parece ele mesmo.
— Eu sinto que já te vi em algum lugar – Ela aponta para Kaulitz semicerrando os olhos.
— Eu? Não! Com certeza não – Ele diz rapidamente indo sentar no sofá.
