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28 de Janeiro de 2019.

VEIGA'S POINT OF VIEW'

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VEIGA'S POINT OF VIEW'

AGORA SÃO sete e meia da noite,e acabei de chegar em São Paulo. Não via a hora de chegar aqui,meu deus. Flávia insistiu que queria vim me buscar,no fim acabei deixando,não vejo a hora de ver ela. Saí do portão de embarque e fui direto pegar minhas malas,logo senti alguém me cutucando pelo ombro e me virei.

- amorr que saudade meu deus
- abracei ela.

- eu também tava com saudades meu jogador,e muita! Como foi a viagem?
- ela olhou pra mim e sorriu.

- foi boa,bem tranquila! Não via a hora de chegar aqui,de te ver,de me sentir em casa. Enfim
- sorrio.

- quer que eu te leve na casa dos seus pais?
- saímos do aeroporto.

- se você ficar lá comigo,sim. Se não ficar,sim também
- rimos.

Fomos o caminho todo rindo e cantando. Mesmo que tinha se passado só uma semana,eu senti falta dela. E muita falta dela! Sei lá,ela me faz um bem desgraçado. Ninguém nunca me fez tão bem quanto ela.

Agora sim,minha felicidade está completamente completa! Estou sem São Paulo,daqui dois dias volto para o verdão,e estou com a Flávia. Eu tenho muita sorte,meu deus.

Assim que paramos em frente a casa dos meus pais,pude notar Flávia meia receosa,ela falou que estava com um pouco de medo,e comecei a rir até receber um tapa dela.

- aí desculpa,não vou mais rir. E afinal,você está com medo por que? Um hora ou outra você ia conhecer eles mesmo
- dei de ombros e toquei o interfone no portão.

- eu sei Veiga,mas sei lá. É tudo tão diferente e não sei..vai que seus pais não gostem de mim? O que será que eles vão achar de mim? Aí meu deus
- ela me olhou.

- calma,não precisa ficar assim! Eles vão gostar de ti assim como eu. Na verdade não como eu né,porque é difícil alguém gostar de ti igual eu,e se tiver alguém que goste de você assim como eu gosto a senhorita trate de avisar que não está sozinha e que vai ficar comigo para o resto de nossas vidas
- sorri passando meu braço pela nuca dela,dando um beijo na sua bochecha.

Eu emocionado? Não,nem um pouquinho.

Pude escutar a voz da minha mãe ecoou pelo interfone,e pedi para ela abrir o portão. Antes de abrir o portão, a mulher fez um mini surto, o que fez eu e Flávia cair na gargalhada.

𝐓𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐑 𝐄𝐔 - 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀.Onde histórias criam vida. Descubra agora