Julgamento de Potter (TRADUÇÃO PAUSADA)

5 Capítulo

Era um novo dia, uma nova manhã, e o julgamento havia recomeçado. Os Potters estavam sentados em seus lugares habituais, olhos cansados e ligeiramente recostados em suas cadeiras.

Ninguém tinha dormido bem na noite anterior, as memórias de Daphne girando em suas cabeças. De alguma forma, Lily suspeitava que eles haviam tocado apenas na ponta do iceberg. Sentimentos de pavor encheram seu estômago. Ela não sabia o que seu filho tinha feito a serviço de Lord Voldemort, agente duplo ou não, e ela não tinha certeza se queria ouvir isso.

James tinha pensamentos semelhantes aos dela, embora os dele estivessem vagando para o que Harry havia aprendido com Moody. O treinamento de Auror era extenso, mas mesmo o treinamento de Auror parecia fácil comparado ao que Moody havia ensinado a seu filho. Ele queria saber o que Moody havia ensinado a Harry, quando o treinamento havia acontecido, etc. Acima de tudo, ele queria saber por que alguém tão habilidoso em duelo não seria enviado para as lutas. Demais não cabia.

Penelope Clearwater-Weasley, por outro lado, estava pensando em seu plano de ataque. Todas as memórias de Harry foram checadas e verificadas por funcionários do tribunal, o que significa que eram completamente genuínas. Penelope confiava nas memórias, mas ela ainda não confiava em Potter e não precisava. Seu trabalho era processá-lo, embora surgissem cada vez mais dúvidas sobre se havia ou não um crime cometido.

Harry foi levado ao tribunal, parecendo melhor do que no outro dia. Ele estava vestindo vestes bonitas sobre pinturas pretas e uma camisa branca de mangas compridas. Seu cabelo, antes emaranhado e sujo, havia sido lavado e aparado, e estava claro que uma noite longe dos dementadores the fizera um bem enorme. Daphne Greengrass apareceu, parecendo tão meticulosa como sempre em um vestido preto justo, blazer listrado e salto alto de tiras. Todos se sentaram e o julgamento foi aberto, com a promotoria assumindo a liderança.

Penelope caminhou até Harry, sua cara de jogo. "Você treinou com Alastor Moody?"

"Sim," Harry respondeu.

"E o que exatamente esse treinamento implica?" ela cutucou,

Harry hesitou, não sendo capaz de descrevê-lo. "Eu poderia te mostrar," ele ofereceu. Penelope concordou com a cabeça, e a memória foi extraída de Harry e colocada na penseira.

"15 de dezembro de 1992", anunciou um funcionário do tribunal para o registro do tribunal. Todos assistiram enquanto a memória começava. Moody e Harry estavam duelando em uma sala que Evan e Mark reconheceram como a Sala Precisa. Em vez da sala de aula normal a que estavam acostumados, era como um campo de batalha, obstáculos e escuridão distorcendo a sala

Moody estava disparando maldição após maldição em Harry, que os bloqueou e se esquivou e atirou de volta, impressionando muitos na sala. Francamente, Harry parecia uma porcaria. O suor

escorria por seu rosto, cortes nos braços e no rosto, e ele mancava um pouco. Daphne franziu os lábios enquanto observava, nunca tendo visto o treinamento de Harry antes. Ela sabia por que agora. Harry diminuiu a velocidade quando o mancar ficou mais proeminente, permitindo que Moody o pegasse com um stunner. Ele caiu bruscamente no chão, completamente sem fôlego.

"Levante-se, Potter," Moody disse rispidamente. Harry, claramente com dor, não se mexeu. "Levantar!"

Harry cuspiu sangue, ofegante. "Estamos nisso há cinco horas", disse ele. "Não posso."

Moody estreitou os olhos para Harry. "Você não pode?" ele berrou. "Você não pode? Deixe-me perguntar uma coisa, Potter. Você acha que os Comensais da Morte vão parar quando você parar! Não! Levante-se!" Ele encarou Harry. "A menos que você tenha desistido. Nesse caso, vou embora."