janeiro

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Cortês, afogo epifanias em lavas calorentas de peito estufado de passados, memórias postumas de personalidades falecidas ao decorrer da linha do tempo, enxaquecas constantes de vozes ensurecedoras de ciclos acabados em fraturas, mãos aquecidas corroíndo buracos de cacos de vidro tentando alcançar meus pés cortados pelos arames que me acorrentou por idades. Tal etapa de libertação que não me remiti, dúvidas incertas de encruzilhadas que não caminhei, modéstia minha sendo pacóvio seguir linhas esburacadas, ensobe ou engenhoso afundar-me em areias movediças ansiando por paladino que me recuperasse de meus objetivos?

Iniciativas não concluídas, esperando pé direito do próximo com meus dedos fincados aos chãos, nunca tive práticas, teóricas que virariam paranóias consequentes de bolhas estouradas do mundo a fora buscando tesouros sem enfrentar o mar agitado escuro com ondas agressivas no meu nadar contra correntezas densas. Ilha bela destinatária, fascínio por sua sedução sem ventos tropicais, sol de dias nublados que nunca tristesse a seus microorganismos de paz e calmaria de tempestades com seu pote de ouro ao final do arco-íris, afogo-me em expectativas de engodar a si mesmo de crer dignidade de encantos como tal.

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