Capítulo único

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Fiz essa one para o aniversário do Pat, que foi ontem. Ia deixar só no spirit mas quis postar aqui também, então está aíKKK
Eu não gostei muito dela, está pequena, simples, sem muita criatividade, mas enfim. Ia ser uma songfic com a música que o Patrick colocou na foto com Vera, porém muitas partes não tem haver. Ahh, vocês viram o textinho da Vera pra ele? Parmiga shipper vivendo de migalhas 🥹. Agora, boa leitura!

(...)

Na vida pode-se existir vários amores. Platônicos, confidentes, amantes, soulmates, incondicional, e claro, os da vida, o de companheirismo. Poucos tem a chance de conhecer ao menos um deles.

Porém, Vera e Patrick tem cada um deles. Separadamente? Não, cada um desses critérios foi/é preenchido por eles, em diferentes etapas.

Amar é mágico. Amar dói. Amar machuca e, cura. Amar, dependendo da pessoa, é quase inumano, algo épico, repleto de adrenalina.

Tem seus portos seguros, seus picos, suas decaídas, porém, quando se é verdadeiro, sempre vão voltar ao outro, como uma linha que forma um nó toda vez que é encontrada com a outra ponta, formando assim, o amor eterno.

(...)

Vera estava terminando de aplicar o batom nude escuro nos lábios, se encarando frente ao espelho. Usava um terno negro, igual ao de seu marido e filho.

Era a premiere dele. Nunca deixaram de prestigiar o trabalho do outro, como seus maiores fãs, de forma recíproca.

O último encontro deles havia sido a um tempo, devido o trabalho e ocupações mal puderam se ver. E de certa forma, Vera tentou se afastar mais, a culpa pelo o que fazia ao seu marido estava a corroendo. Tinha seus princípios, e os quebrou. Uma, duas, três, dez, vinte, várias vezes. Dóia eles juntos, mas doía muito mais separados.

Vera queria ir só, porém, como uma pulga, Renn insistiu pra ir junto. Como poderia negar? Oh céus, era tudo tão complicado.

Aproveitou da oportunidade para levar Finn, afinal, o garoto de cabelos loiros tinha uma ótima relação com Patrick. Mais um ponto por admirar tanto o homem. Rapidamente conquista todos ao seu redor e, seus filhos, não foi diferente. Exceto Renn, que ainda tinha um receio sobre o homem. Os fãs tão obcecados pelos dois era um motivo, mas os olhares que não havia como esconder. Afinal, os olhos são o reflexo da alma, não há como esconder algo através deles, e bom, o dos dois eram intensos, claros, podiam muito bem ver cada sentimento a ser transmitido, mesmo que os tentasse negar.

Do outro lado da cidade, Patrick também estava ansioso terminando de colocar o terno. Era sempre gratificante terminar mais um trabalho, e ele amava o papel que fazia em 'Insidious'. Mas principalmente, porque tinha chances de ver a mulher dos olhos azuis que tanto amava. Não sabia se ela apareceria, afinal, ele notou o certo afastamento dela. A última vez fazia quase seis meses. Claro, sem nenhum indício para os fãs ao menos sonhassem nesse encontro. Amava-os, mas sabia que eles oravam por uma chance de parmiga ser real.

Ambos viam as postagens dos fãs, e amavam. Amavam os textos que faziam, as edições, as contas, os twitters, fotos e até montagens. Queriam gritar aos quatro cantos do mundo que sim, parmiga era real! sim, a gente se ama! mas não podiam, havia tanto em jogo. Suas famílias, filhos, e por mais que houvesse esse lado da mídia, havia a outra que os julgaria demais, com chances de acabar com suas carreiras.

Ele suspirou, balançou a cabeça na tentativa de afastar seus pensamentos e borrifou o perfume que tanto embriagava Vera.

- Está pronto, querido? Parece distante - Dagmara pontua enquanto refazia o nó na gravata do homem.

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⏰ Última atualização: Jul 05, 2023 ⏰

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