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Já estávamos a caminho de casa novamente.

Tínhamos tomado muito vinho, e ainda estávamos levando um pra tomar por aí.

- Faz tempo que não me divirto tanto
Tom diz rindo
Ele ria atoa, acho que o vinho tinha batido nele

- nem eu, mas ainda estou indignada com o tanto de cigarro que você fuma, e Malboro, cara!
Digo rindo fazendo cara de indignação

- Malboro é muito bom tá!
Ele diz e da um soco no meu braço me fazendo bambear para o lado.

- Não é não, parece um velho fumante.
Digo e agarro o braço dele de lado.

Ele ria enquanto andávamos de braços dados.

- vamos ir naquele canto pra terminar de beber!
Digo apontando para uma área perto da praia.

- pode ser!
Ele diz e seguimos pra lá.

[...]

- Por que eu tenho impressão que você não quer sua esposa por perto?
Estávamos sentados na areia, tomando o restante do vinho

- Não é que não quero ela por perto...é que...ela não gostou muito de você, na verdade ela não gosta de nenhum dos meus amigos, e eu sou obrigado a gostar dos amigos dela entende?

- nossa, eu sou uma ameaça?
Digo rindo

- pra ela sim, e outra...ela invade muito nossa privacidade, essas coisas me incomodam!

- mas, eu também tiro fotos, e filmo algumas coisas.

- não é a mesma coisa, ah....sei lá, podemos não falar dela?
Ele diz deitando na areia

- claro, podemos falar de como nos aproximamos do nada?
Digo me deitando do lado dele

- Isso te incomoda?
Ele diz e me olha

- não, isso é bom!

- é, é bom sim...

Continuamos nos olhando por uns minutos, e senti Tom pegar em minha mão.
Senti meu coração bater mais forte, minha respiração ficar ofegante.
O vento batia em nossos rostos, o barulho do mar, das ondas, tudo era tão sonoro.

Tom levantou um pouco, tendo um acesso sobre meu rosto, suspirei fundo com a boca entre aberta, senti os dedos de Tom percorrer sobre meu rosto tirando uma mecha de cabelo colocando pra trás da minha orelha.

Ele se aproximou do meu rosto, senti sua respiração forte batendo em meu rosto,senti seu hálito quente e o cheiro forte de vinho caro com seu cigarro.
Passei os dedos no rosto dele, levando minha mão pra sua nuca.
Seus olhos caíram sobre meus lábios e então eu puxei ele pela nuca, colocando nossos lábios.
Sentir o beijo dele é como uma explosão de sentimentos, eu precisava daquilo.
Ele pediu passagem com a língua e eu sedi.
Minha mente estava a milhões, ao mesmo tempo que aquilo era bom, parecia errado, ele era casado.

- não, não, isso não é certo, desculpa.
Empurrei ele pra longe

- oque não é certo? Você quer e eu também!
Ele diz pousando seus olhos em meus lábios novamente.

Estávamos sentados no chão e minha luxúria tomou conta do meu corpo.
Pulei no colo dele, entrelaçando minhas pernas em volta de sua cintura.
Ele passou as mãos pela minhas costas subindo uma para meu pescoço me puxando para um beijo novamente.
O beijo era feroz, cheio de desejo, suas mãos passavam pelo meu corpo inteiro, uma mão foi parar na minha bunda, senti seus dedos passarem por minha coxa, subindo meu vestido dando livre acesso ao meu corpo.
Seus beijos foram parar em meu pescoço, me causando arrepios, cravei meus dedos em seu cabelo, ele desceu a alça do meu vestido, descendo os dedos para meu seios, Tom foi descendo os beijos, abocanhando um dos meus peitos.

𝚃𝙴𝙰𝙲𝙷𝙴𝚁'𝚂 𝙿𝙴𝚃||Tom Kaulitz||Onde histórias criam vida. Descubra agora