Capítulo 1

13 1 0
                                    

Ruby Tompson, uma escritora bem conhecida por seus livros de raciocínios e de aventuras arriscadas. Estava nesse momento escrevendo o último livro de sua saga, o nome desse livro é "lua e espadas".
Esse livro conta a história de uma garota que também se chamava Ruby,porém, a única diferença é o seu sobrenome. Ruby Arckeman era seu nome e ela era filha de um feiticeiro e uma guerreira. A história começa na era medieval,ou seja, para os camponeses ser feiticeiro não era de deus.
Então as pessoas não sabiam que ela era filha de um feiticeiro. Ela também não sabia de sua família, pois sua mãe infelizmente morreu em batalha, já o seu pai nunca conheceu. Ruby vive com sua vó que oculta a história de seu pai, apenas dizendo que a abandonou e que nunca iria voltar. Certo dia Ruby foi taxada como feiticeira e quando ela iria sendo queimada o rei e rainha junto com o seu filho fizeram parar de tentar queima-la, porque segundo o principe ele havia achado ela muito interessante.
Esse é apenas um pequeno resumo da história. Bom agora que vocês leitores sabem da história, que tal vermos o ponto de vista da nossa querida protagonista?

Ruby Tompson narrando:

Eu realmente podia está fazendo qualquer coisa, um café da tarde, lendo fanfic, olhando para a janela para vê se eu vejo algum barraco na rua. Mas não, eu estou aqui escrevendo mais um livro onde eu sei que quase ninguém vai lê afinal quem lê livros decentes hoje em dia. Não que os meus livros sejam decentes mas né podia ser.
Bem sempre fui uma pessoa difícil de lidar, por mais que eu não tenha tido uma infância ruim ou um trauma horrível que me faz me esconder de pessoas ou medo de me comunicar, sempre foi difícil para eu entender elas. Nunca entendi do por que as pessoas gostam de falar os seus problemas e depois perguntar o que eu acho. Eu não sei o que dizer e no final sou taxada como ignorante.
Deixo os meus devaneios quando eu escuto alguém tentar abrir a porta da frente, me pergunto o que está acontecendo. Esperai tão tentando arrombar a minha porta? Puta que pariu e agora. Sai correndo para a cozinha e peguei uma faca depois voltei para o meu escritório trancando ela em seguida.
E agora o que eu faço? Porra o meu celular tá no meu quarto no andar de cima. Escuto tentarem abrir a porta do escritório. Estou nervosa, minha mão está tremendo. Por um tempo tudo ficou em silêncio, me escondo debaixo da minha mesa tentando me acalmar e pensar em um plano pra chamar a atenção de alguém pra me ajudar, o que é isso?

........ silêncio........

Meus olhos arregalam quando escuto a porta ser arrombada, por um cara que daqui consigo ver que está todo de preto e seu comparsa está de branco. Uou pelo visto não são racistas. Foco Ruby não temos tempo para piadas internas.

-Porra cadê o dinheiro daqui.- disse o de preto. Mechendo em tudo o que via pela frente . Porra se eles quebrarem alguma coisa quem vai presa sou eu.

-Calma caralho, a gente não viu nem a metade da casa. Inclusive eu vi alguém dentro dessa casa nesse instante deve estar por aqui em algum lugar já que o escritório estava trancado.- disse o de branco porra eu tava tão fodida que não é de um jeito bom..

-Olha o que eu achei aqui Oliver. Uma garota mora aqui e ela é uma gatinha viu. Combina com você viu!- falou o de preto olhando um porta retrato que estava na mesa. Nesse momento eu queria vomitar de tanto nojo que tive agora, porém isso foi substituído por medo já que eles estavam perto de me encontrar.
Olho para frente com a faca sendo apertada de uma maneira bruta e forte. Até que sinto a madeira que está sobre a minha cabeça ser retirada de maneira rápida. Arregalo o olho e olho pra cima, vejo o de branco da um sorriso por trás da máscara. Ele puxa meu cabelo de maneira bruta fazendo eu me machucar na barra de ferro que era usada como suporte da mesa.
Ótimo agora eu tô com a minha perna sangrando. Ele me derruba no chão fazendo um estrondo barulhento na casa, então o de preto me olha com um olhar mortal. Me levanto com dificuldade e aponto a faca em sua direção e digo.

- Não se aproximem apenas peguem o que quiserem e me deixem em paz!- estou assustada com tudo e para piorar eu não sei o que fazer, o homem de branco me olha de cima a baixo e da um olhar de luxúria o que me dá nojo.

- É algo simples até garota, baixa a faca, estamos em vantagem
. Você não vai conseguir fazer nada mesmo.- diz o de preto se aproximando divagar me assusto com sua proximidade então eu jogo a faca em seu rosto criando uma linha de sangue. Ele encosta na sua bochecha atingida, ele me encara com raiva.
Merda aonde está o cão branco? Ele tá revirando minha casa, estou escutando ele quebrar metade das minhas coisas. O cara preto se aproxima devagar com o canivete. Eu paro de andar quando encosto as minhas costas na parede. Ele prende suas mãos no meu pescoço e começa a me enforcar. Estou perdendo minha consciência meu corpo está parando de tentar lutar contra. Merda lágrimas grossas saem de meus olhos. É assim que acaba minha vida? Sem nem ter trago o sucesso dos meus livros? Eu sou uma incompetente mesmo viu.
Ele soltou o meu pescoço, e meu corpo caiu. Ainda estou viva porém fraca demais pra lutar contra, ele pega o canivete e perfura a minha barriga fazendo cortes aleatórios, minha vista está embaçada porém consigo ver o vulto do garoto de branco voltar para o escritório e o pior diálogo que eu pude escutar começou. Eu não podia acreditar que iria morrer tão terrivelmente da pior maneira possível. Asfixiada, apunhalada e estuprada.

- ela é gatinha mesmo hein, que tal nós aproveitarmos que ela está fraca?- disse o de branco o de preto apenas assentiu e... Aconteceu eu senti tudo... Tudo e no final eles enfiaram o canivete no meu coração parando em seguida. Eles vão embora, sei disso quando escuto a porta central fechar. E eu? Estou agonizando de dor chorando implorando pra que alguém escutasse mas era inútil. Sinto as marcas de mão em todo meu corpo e pescoço nesse chão gelado e sem vida, assim como eu. E foi assim que eu realmente acabei. Com olhos sem vida ensanguentada chão. E no final sem ter conseguido viver nada e nem ao menos ter alguém pra chorar em meu túmulo.

Ruby Tompson off:

- O que fazemos com ela mestre?- disse o anjo.- Ela não fez muita coisa boa para ir para o céu,porém não fez nada ruim para ir para o inferno!- disse a mesma.

- Faça o seguinte ela estava escrevendo um livro sim? A mande para esse livro e quando ela morrer no livro, conforme suas ações a mande para o céu ou inferno.- disse o tal mestre.

- certo mandando imediatamente- disse o anjo.

Ruby Arckeman narrando:

Acordo sentindo muita dor no meu corpo. Me relembro de tudo que aconteceu comigo e de tudo o que passei. Me tiro dos pensamentos com gritos hostis dizendo para queimar a bruxa. Aí que eu me vejo na seguinte situação.
Eu pendurada pelas mão em uma porra de pau de madeira com roupas velhas e palhas secas facilmente inflamável e pessoas loucas com tochas de fogo gritando pra colocarem fogo em mim. Aí meu deus era tudo o que eu precisava. Como sou sortuda né, se nem deus e nem o satanás me quer um monte de gente raivosa vai querer? Ave maria.

Continua

-------------------------------------------
Oii aqui é a iara, e sim fiz outra fic só que diferente do que eu costumo fazer e peço desculpas por não continuar as outras porém eu não sei mais o que fazer com elas então eu estou cancelando elas por um momento, talvez eu até reescreva elas. Bom essa fic que eu tô fazendo agora para compensar a demora de anos. Peço desculpas de novo e vai ter cap novo dessa fic amanhã e depois de amanhã. Bom era só isso mesmo obg por sua leitura e atenção. Peço que não sejam leitores fantasmas por favor. Gosto quando vcs interagem. É isso obg a todos ❤️❤️😌✨

A reencarnação Onde histórias criam vida. Descubra agora