CAPÍTULO DOZE

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ANTONELLA

Ainda de olhos fechados bato a mão na cama mais não encontro ele

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Ainda de olhos fechados bato a mão na cama mais não encontro ele. Onde será que o Detetive se meteu? Me sento e olho ao redor nem sinal das suas roupas. Filho da mãe nem pra se despedir, ele só me comeu e foi embora, aí que ódio babaca. Ele que me aguarde.

Vou para o banheiro faço a  minha higiene e quando estou saindo minha mãe entra no meu quarto com um buquê de rosas vermelhas lindas.

—E para você filha, eu achei lindo. — Me entrega sorrindo. — Agora lê o cartão rápido.

—Está mais ansiosa que eu, dona Amanda. —Levo o buquê ao meu nariz para sentir o cheiro. E rio.

"Há de surgir uma estrela no céu cada vez que você sorrir". Foi a melhor noite da minha vida e espero que não seja a última. Um beijo do seu filho do capiroto.

Meu Deus não acredito, aí ele foi um fofo, merda, como sentir raiva dele agora?

—Quem mandou? —Mamãe pergunta impaciente.

—E do Scott.

—Ah, sim, ele dormiu aqui.

—Como sabe ?

—Você é minha filha não consegue disfarçar que teve uma noite quente — minhas bochechas coram. — Eu vi ele saindo.

— Mãe foi incrível.

— E como vocês ficam agora?

—Não sei! Na verdade nem falamos sobre isso, só aconteceu.

— Antes de tomar qualquer decisão pense que está em um processo de guarda, e que se você é o Scott firem ficar juntos precisam ambos estar bem e felizes com isso.

— Pode ficar tranquila, mãe. Tudo dará certo.

— Que seu pai não saiba, ou ele vai atrás do Detetive.
—sorrimos — Agora ligue e agradeça pelas flores.

Ela me deixa sozinha e resolvo seguir seu conselho, ligo para o Scott.

—Olá
Bom dia! Como está?
—Bem, eu amei as flores e o cartão, obrigada.
Quero me desculpar por sair antes de te ver acordar, e que surgiu um problema no trabalho.
—Tudo bem, eu também amei a nossa noite.

Não tinha como negar que foi melhor do que imaginei.

Melhor não falarmos disso agora, pois vou ficar de pau duro. — Gargalho alto.
—Então ate mais, Detetive.
Nos vemos logo, diaba.

Preciso contar pra Cathe e a Emma. Mando uma mensagem e ficamos de nos encontrar na casa do Ravi.

Visto uma calça e um tênis ponho uma camisa e pego minha bolsa. Passo na cozinha só para tomar uma vitamina. Dou tchau para meus pais e vou ao encontro das garotas.

Assim que chego lá, elas me abraçam eu vou beijar meus bebês.

— Amores da tia. —Eles correm e abraçam minhas penas. Depois dou um beijo na Cloe que está dormindo tranquilamente em seu carrinho.

—Tenho novidades.

—Então conta logo.

—Eu transei com o Scott. — Elas não demonstram nada e murcho.

—Isso já era de se esperar, agora conta os detalhes. —Emma fala sem nenhum pudor.

—Não sei se quero saber desses detalhes. —Cathe é tão fofa.

—Ele é uma potência me deu três orgasmos e estou dolorida.

—Realmente está com cara de bem comida.

—Emma.

—Mas é verdade.

—Ele também me mandou flores e um cartão bem lindo.

—Para quem queria mata-lo esta toda dada.

—Para  Catherine.

—Mas foi do nada que resolveu da pra ele? — Emma e tão sem filtro.

Conto para elas o sufoco que passamos com o Peter e elas agradeçam por tudo ter dado certo.

—Daí ele foi me deixar em casa a gente se beijou, e eu resolvi provocar, perguntei se ele iria precisar de Viagra para poder ajudá-lo.

—Sua louca não acredito —as duas riem de mim.

—E no fim cunhada foi você que precisou de pomada né?

—Já me dá ai da Cloe.

Rimos, depois fomos almoçar e passamos a tarde juntas.

     
         SCOTT

Ter deixando a Antonella dormindo e sair sem me despedir foi uma merda mais não tive escolha. Então passei em uma floricultura e mandei entregar flores junto com um cartão.

Depois que ela me ligou me sentir mais tranquilo. Porra essa mulher vai ser minha ruína, ela foi tão perfeita receptiva e tão gostosa porra posso me viciar facilmente ainda mais sabendo que fui o único que entrou na sua boceta.

Estou a caminho do orfanato para saber sobre o caso dos garotos e principalmente o tal casal, que o Peter citou.

—Está calado Dimitri o que houve?

—Nada demais.

—Sou seu amigo sabe que pode
me contar se estiver com problemas.

—E a Jasmim.

— O que tem ela?

—Ela disse que não vai esperar eu tomar uma atitude se eu quiser ficar com ela tenho que deixar de ser frouxo. Acredita nisso?

—Concordo com ela, você julgou tanto o Ravi e está se comportando igual a ele.

—Porra, cara. Ela e nova demais e inferno, acha que o Ravi vai facilitar a minha vida?

—Ninguém disse que seria fácil. Além do mais, se ela te quer nem o Ravi e nem ninguém poderá fazer nada.

—Tem razão. E você com a fotógrafa?

—Estamos nos acertando.

—Que bom.

Chegamos no orfanato falamos com a madre e a assistente social, e elas me disseram desse casal, e na próxima visita deles eu vou estar presente. Quero pegá-los desprevenidos.

O Detetive é a Fotografa.Onde histórias criam vida. Descubra agora