Que excelente escolha, a Melynda é com certeza uma das melhores pessoas do mundo, ela é carinho e tagarela, fez questão de me mostrar tudo.Ela é de uma família de merceantes de tecido, a mesma tem um noivo que é caçador, e vai abrir uma loja de roupas e acessório que e algo que segundo ela, "É sua paixão de vida."
Como o tempo passou rápido, acabamos almoçando justas em uma taberna.
— Sabe Ayla, hoje a noite haverá um festival — Começa, após pedir a sobremesa — É em comemoração ao fim do inverno para o começo da primavera, é uma tradição bem importante, e ficaria muito feliz se vinhece comigo. — Termina me olhando com expectativa.
— Claro, seria uma honra, mas acho que não tenho roupa para um festival — Paro um pouco e penso.
— Não tem problema, eu lhe empresto algo, temos o corpo parecido, tenho um vestido que ficara perfeito em você — Sorri animada. — Então está combinado, assim que o sol se por eu irei em sua casa, para nós arrumarmos justas, está bem?
— Certo, estarei lhe esperando.
Tive que me despedir por precisar buscar água no lago, pois já estava acabando. Pego a ¹botija e sigo rumo ao lago antes que fique tardiamente.
[...]
Paz, é o que sinto assim que a água toca os meus pés, vou coloco a água na botija cantarolando algo bem baixinho, até sentir um vulto atrás de mim.
Passo a mão em meu vestido pegando minha faca, virando e a apontando para-o pescoço do moço que se aproximava.
— Calma senhorita — Arregala os olhos assim que vê o que tem em minha mão — Minha intenção não foi assustá-la, sinto muito.
Abaixo a faca, assim que percebo que ele não apresenta risco, mas continuo o observando. Ele é alto, tem olhos castanhos e os cabelos enrolados da mesma cor, está um pouco suado e ofegante, e parece com sede.
— Tudo bem, sinto muito ter lhe apontado uma faca — Me desculpo um pouco envergonhada — Porém, o senhor me assustou! Chegou sorrateiramente. Eu estava sozinha, pensei ser alguém mal itencionado — Termino um pouco indignada.
— Eu realmente sinto muito. — Seu olhar demostra arrependimento— Mais, eu acho que nunca lhe vi antes, como se chama? — Sua feição muda, demostrando sua curiosidade.
Me abaixo e volto a pegar água.
— Realmente o senhor, não me conhece, cheguei a pouco tempo. — O olho de canto, vendo o mesmo bebendo um pouco de água com a mão.
— Eu me chamo Deniel, e não precisa de toda essa formalidade, acredito que não sou tão velho assim — Brinca sorrindo.
— Certo Deniel. — Me levanto — Foi um prazer te conhecer, mas agora eu preciso ir. — Começo a caminhar, um pouco lento, por conta do peso da botija.
— Certo, mas como a senhorita se chama? — Fala um pouco alto pela distância que se formou entre nós.
Viro o meu rosto e respondo sorrindo — Eu me chamo Ayla. — Volto a caminhar, concentrada em não derramar toda aquela água, com um leve sentimento de reencontro. E assim que isso me vem a mente essas palavras também veem:
'' Para todo o sempre, sozinha.''
1 - Vou deixar uma foto para vocês terem uma base
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Oi gente.
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Até a próxima
Beijos 😊
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Segunda chance
Художественная проза[Em andamento] Ter uma segunda chance de viver, poderia ser maravilhoso para algumas pessoas, mas não para Ayla. Após tirar a própria vida prestes a assumir o trono de Mallastryw, voltar a viver é a última coisa que ela esperava que acontecesse...