No carro, eu beijava Ajax, sentada em seu colo. Suas mãos pousadas em minha cintura, me puxando, fazendo-me roçar em seu pênis duro.
— Já está na hora de entrarmos. — interrompi nosso beijo, não querendo passar daquilo.
— Mas acabamos de começar. — disse, um tanto quanto decepcionado.
— É, mas se continuarmos, vamos atrasar. — falei, saindo de seu colo.
— E quando vamos transar de novo? Você só tem tempo para seu projeto com a Wednesday agora. — Ajax disse, puxando o zíper da calça.
— Sinto muito. Você sabe que esse trabalho é importante e escolhemos um ponto turístico complicado. Só estamos focadas. — falava enquanto ajeitava minha gravata. — A gente se vê. — falo antes de lhe dar um beijo e sair do carro.
Assim que saio, ando apenas alguns passos para sentir alguém bater-me com o cotovelo.
— E aí, gozou? — Yoko perguntou com uma expressão maliciosa.
— Não. Não transamos. — falo óbvia.
— Nem um sexozinho oral com a calcinha? — perguntou.
— Não.
— Qual é? Você tem que testar para me dizer qual é a sensação e depois eu provar também. — Yoko reclama desanimada.
— Como está seu projeto com a Divina da Torre Eiffel? — perguntei para trocar de assunto.
— Que bom que perguntou! — ela parou na minha frente. — Queríamos fazer algo típico da Torre Eiffel, e adivinha? Vamos botar um casalzinho na frente para representar. Poderíamos botar nós duas, mas seria egocêntrico demais, então... Vamos colocar você e o Ajax!
— Ah... Que legal. — assenti sem muita empolgação.
— Gente, que desanimação é essa? Não gostou da homenagem?
— Não, não é isso. — tratei de explicar. Voltamos a andar. — Sabe o lance do orgasmo?
— Sei.
— Acho que não tenho muito mais desejo em... — olhei para os lados. — transar com o Ajax. — sussurrei para Yoko.
— Sério? Nem um pouquinho? — Yoko sussurrou de volta.
— Não... Ele segura minha cintura muito forte, e não de uma maneira boa. Ele não depila a parte íntima faz bastante tempo, e da última vez que fizemos oral, ele usou os dentes para puxar meu clitóris. — eu sussurrava tudo.
— Uuuuh... — Yoko fez uma careta na última parte.
— Pois é...
Sinto uma mão agarrar meu braço, e isso me deixou quase de perna bamba. Era Wednesday.
— Você esqueceu isso na minha casa. — me entregou um lencinho bem dobrado e estranhei por não ser meu. — Não desdobra, sua calcinha está dentro dele. — ela sussurrou em meu ouvido para que só eu escutasse.
— Ah... Obrigada. — falei ao entender.
— De nada. Nos vemos na minha casa. — Wednesday saiu.
— Não sabia que você gostava de lencinhos góticos. — Yoko disse estranhando o lenço preto.
— Nem eu... — sussurrei baixo para Yoko não ouvir.
Eu havia passado em casa para pegar algo. E mais uma vez, eu estava na frente da casa de Wednesday Addams. Usamos nosso tempo hoje para terminar as peças. Eram muitas peças e precisávamos cortar, lixar e pintar. Então dedicamos o hoje apenas para isso. E foi um sucesso, conseguimos terminar todas as peças. Mas acabou ficando tarde.
— Meu motorista pode te levar para casa.— Wednesday afirmou.
— Na verdade... Queria fazer uma coisa antes. — falei, deixando Wednesday curiosa enquanto eu mexia em minha mochila. Eu procurava o "algo" que havia passado em casa para pegar.
Achei e rapidamente peguei a mão de Wednesday, botando-o nela e fechando sua palma. Wednesday me encarou ao ver o que era. Ela passou um tempo encarando o que eu havia lhe entregado.
Logo, Wednesday me olhou e acenou de cabeça para o andar de cima. Virou-se de costas e andou na frente. Me animei e fui em pulinhos atrás dela.
— Deita, tira a saia e abre as pernas. — Wednesday mandou, começando tirar a parte do terno de seu uniforme, ficando como sempre, de camisa social e colete por cima.
Fiz rapidamente o que Wednesday mandou e a esperei deitada. Wednesday foi até uma gaveta e pegou um frasquinho de lá. Veio em direção a cama e andou de joelhos até mim. Eu vestia outra calcinha excêntrica. Wednesday ficou sentada de joelhos entre minhas pernas e puxou as mangas da blusa até o cotovelo. Ela abriu o frasco e espremeu um pouco em suas mãos, esfregou elas, e depois, espremeu um pouco em cima da minha calcinha. Espalhou delicadamente o líquido. Era geladinho. Wednesday pegou o vibrador que eu havia lhe entregado e passou um pouco do líquido sobre ele. Fechou o frasco e o jogou do meu lado.
Suas mãos eram tão cuidadosas e gentis. Cada toque era com cuidado, isso deixava as coisas ainda melhores.
Wednesday esfregou seus dedos contra minha intimidade e conseguiu distinguir facilmente o meio dela, já que a calcinha além de ficar transparente, o tecido era elástico e fino. Ouço o vibrador ser ligado e respiro fundo.
— Aaaaannhhh!!! — gemi alto, jogando a cabeça para trás ao sentir o vibrador na minha intimidade.
Wednesday passou exatamente no meio da minha vagina. Eu podia senti-la pulsar com o vibrador ligado em cima do meu ponto de prazer. Wednesday tinha seu polegar no topo na minha vagina, puxando a calcinha para esticá-la e deixar a repartição dela amostra. Ela empurrou o vibrador contra minha intimidade e tive que soltar outro gemido alto.
Wednesday desligou o vibrador. Ela se inclinou para pegar o frasco, o que fez seu quadril ficar sobre o meu e, em minha intimidade, eu senti a dela... bem no meio da minha...
Eu não queria que ela saísse. Queria continuar sentindo-a em minha intimidade. Porém, pegando o frasco, ela abriu e despejou na mão, passou em volta no vibrador. Pingou um pouco na minha calcinha e fechou o frasco. Jogou novamente ao meu lado e ligou o vibrador, deslizando ele por toda minha vagina molhada. Eu gemia tão alto e, detalhe: estava no nível um. Wednesday pegou uma fresta da minha calcinha e fez o vibrador invadi-la. Vibrando por baixo da calcinha e em cima da minha vagina.
— Oooooohhhhh! Isso é muito bom, Wednesday! Aaaah! — gemi alto ao sentir tanto prazer no lugar certo.
Wednesday começou mover o vibrador e senti o nível dele aumentar, assim como a velocidade de Wednesday.
— Hoje eu quero vê-la gozar rápido. Quero que tenha um orgasmo como nunca. — Wednesday se inclinou e sussurrou em meu ouvido. — Você tem permissão para gozar quando quiser, Enid.
Sinto minha vagina pulsar mais, só de ouvir isso. Um desejo me invadiu e eu só queria chegar ao ápice logo. Wednesday aumentou o nível e foi cada vez mais rápido. A calcinha era tão transparente nesse momento, que era possível ver o vibrador através da minha calcinha. Segurei forte o lençol e abri mais minhas pernas, sentindo mais prazer ainda.
— Aaaaannn! Me faz gozar! Por favor, Wednesday! — imploro em meio a gemidos.
Eu estava quase lá, senti meu corpo dar sinais disso. Coloco um pé apoiado no ombro de Wednesday e jogo minha cabeça pra trás, sentindo cada vez mais perto. Wednesday aumentou a velocidade e minha vagina pulsava, meu corpo formigava, estava quase... Isso... Quase... Meu corpo pegou fogo... Eu vou morrer, vou morrer agora! Puta que pariu! Aperto o lençol e sinto meu prazer final chegar com força.
— Oh, droga... — falei ofegando.
Wednesday se inclinou e se apoiou em cima de mim com uma mão ao lado da minha cabeça, na outra segurava o vibrador. Isso fez ela ficar encaixada novamente entre minhas pernas e eu sentia sua intimidade na minha. Ela levou o vibrador à minha boca, e de bom grado, recebi meu líquido em minha boca, chupando o vibrador. Wednesday segurou meu maxilar com força e me beijou.
Eu estava um caos, era notório.
Wednesday Addams me fez gozar com o vibrador, e tudo isso,
Através da minha calcinha.
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Através Da Minha Calcinha - WENCLAIR (G!P) [+18]
FanfictionEnid Sinclair nunca teve um orgasmo com seu namorado Ajax. Ela estava procurando o que a excitava. Uma noite, enquanto trabalhava em um projeto escolar com Wednesday Addams, ela percebeu que sentia algo íntimo quando estava perto da Addams. Cada cap...