Não revisada!
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Jungkook e Jimin são melhores amigos desde o ensino fundamental, os garotos sempre andavam juntos se abraçavam, se chamavam por apelidos, cuidavam bastante um do outro, aos olhos de outros eram vistos como um casal, até mesmo seus pais diziam que os dois jovens era adoráveis juntos.
Os dois garotos sempre conviveram bem, um melhor amigo para todas as horas, quem não iria querer?
Jungkook não queria.
Ele queria mais que isso.
No final do ensino médio, o Jeon começou a desenvolver sentimentos pelo mais novo, era notável depois de uma crise de ciúmes. Tentou negar tudo isso ao máximo, por não querer estragar a amizade que tinha como outro, mas, era possível olhar para Jimin e não se apaixonar cada vez mais.
Era caidinho pelo Park, estava na palma da mão gordinha dele.
Seis meses haviam se passado desde que olhou Jimin com outros olhos, e mesmo não querendo estragar a amizade, pensou em diversas maneiras em confessar seus sentimentos, mas, o medo de ser rejeitado, ou pior, de perder o mais novo o deixava angustiado.
Quando tentava tomar iniciativa, o medo o apossava, e não podia fazer mais nada.
O mais velho estava em seu quarto, se arrumando para ir em em um evento de família, haveria uma grande festa em um salão de eventos, onde os grandes renomados sócios estariam.
Observou seu reflexo no espelho, estava um tanto galanteador, seu terno social preto, a gravata no mesmo tom, em conjunto com o sapato e os acessórios o deixava com um ar mais sério, seus cabelos alinhados para trás com apencas uma mecha de cabelo rebelde solto em frente ao rosto, deixava seus traços marcados.
Borrifou um pouco de seu perfume em pontos específicos, arrumou o relógio em seu pulso vendo a hora marcada. Hora de buscar o seu bebê, este apelido dado por Jungkook para Jimin, o mais velho sempre deixava claro as semelhanças do Park ser parecido com um bebê, e era assim que o mimava.
Desceu as escadas, avistando seu pai sentado no sofá.
— Estou indo, pai, irão demorar muito para ir? — Se referiu a sua progenitora, sempre foi bastante vaidosa.
— Sabe como é sua mãe, meu filho, ainda deve estar se arrumando, mas, irei tentar não demorar tanto. Agora vá, seu namoradinho deve estar esperando, filhão. — Disse descontraído, vendo o primogênito rumar a porta.
— Pai! Ele não é meu namorado. — Suspirou com sua fala. — Ainda não. — E saiu para a garagem.
Ligou a sua BMW, entrando logo em seguida. O caminho para a residência Park foi barulhento, o Jeon colocou suas sua músicas e cantou como se não houvesse amanhã. Já sabendo o caminho com a palma de sua mão, não demorou muito para chegar.
Estacionou em frente a casa, caminhando pela pequena trilha em direção a porta, dando marcação ao caminho, havia algumas luzes, deixava o lugar com uma aparência renomada. Apertou a campainha, escutando alguns passos de dentro da casa, viu a governanta dar espaço para sua entrada e assim o fez.
Seus olhos passaram pelas três pessoas que já estavam no local, O Sr. e a Senhora Park estavam bem vestidos, elegantes. Mas, o que chamou mesmo a sua atenção foi o ser que estava ao lado deles.
Jimin estava radiante, trajava um terno branco com tecidos de cetim. Suas curvas e silhueta eram bem marcados pela roupa, os cabelos arrumados, no rosto uma maquiagem fraca, que realçava sua beleza, deixando seu olhar marcado. Os acessórios faziam conjunto no combo de perfeição que estava Park Jimin.